Muitas teorias foram elaboradas para explicar os movimentos dos pêndulos e das varetas de prospecção. No passado muitos acreditavam que o fenômeno radiestésico ocorria sob a ação de forças sobrenaturais e, muitas vezes, a Igreja considerou a radiestesia uma heresia, pois o pêndulo e a vareta “eram movidos pelo demônio”. Em 1939, com uso da câmara fotográfica lenta, se demonstrou que o radiestesista cria inconscientemente o movimento pendular através de uma ação neuromuscular.
Na década de 60 os russos passaram a pesquisar cientificamente a radiestesia e a dominaram Método dos Efeitos Biofísicos ou simplesmente E B F. Inicialmente os cientistas russos utilizaram o E B F em pesquisas hidrominerais, mas hoje já pesquisam seu emprego na medicina, na criminalística e em outras áreas. Finalmente a radiestesia foi desmistificada!
Na França, também na década de 60, o físico Yves Rocard aplicou o método científico para estudar a radiestesia. Este brilhante radiestesista, professor da Faculdade de Ciências de Paris, é ex-diretor do laboratório de física da Escola Normal Superior. Rocard descobriu que o corpo humano possui sensores magnéticos que podem detectar variações de campos magnéticos da ordem de 5 gamma, o que equivale a 10.000 vezes menos que o potencial do campo terrestre (50.000 gamma = 0,5 Gauss). Em 1983 Rocard publicou o resultado de suas pesquisas no livro “Lê Pendule Explorateur”.
Agora sabe-se que a radiestesia funciona do seguinte modo: os sensores magnéticos registram as variações do geocampo e enviam um sinal ao cérebro e este, por uma ação reflexa neoromuscular, promove uma micro-concentração das miofibrilas dos dedos, movimentando o pêndulo.
Esta explicação não serve, entretanto para a telerradiestesia, pois o objeto a pesquisar e as alterações do campo magnético que ele possa determinar estão longe do alcance dos sensores do radiestesista.
Existem duas grandes tendências na prática radiestésica: a física e a mentalista.
Fonte: http://www.blog.mataverde.org
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