por Liège Reis
Quando há baixa concentração de desta vitamina no organismo, há a aparição de alguns sintomas, como por exemplo: diminuição de fósforo e cálcio no sangue, irritabilidade, inquietação, anorexia, suor excessivo (em algumas crianças), osteoporose (nos idosos), raquitismo, pernas tortas, fraqueza muscular.
Além de tudo isso, o sistema imunológico pode ficar enfraquecido, aumento do risco de desenvolver alguns tipos de câncer, diminuição do crescimento e queda de cabelo.
Falta de Vitamina D pode resultar no ganho de peso
A escassez de vitamina D no organismo pode prejudicar a produção de insulina e sobrecarregar o pâncreas, o que resulta no aumento do apetite e consequentemente elevar o peso.
Indicações e dosagens da Vitamina D
A dose de Vitamina D que é recomendada varia de acordo com a idade e com o lugar em que se vive, devido à carência ou não de luz solar durante todo o ano. Ela é especialmente indicada para os idosos, bebês prematuros e crianças que não possuem uma boa alimentação ou que são expostas ao sol com frequência.
Como dito anteriormente, recomenda-se que um adulto consuma em média cinco microgramas por dia e se exponha ao sol, sem protetor solar, durante pelo menos vinte minutos. Já no caso dos idosos, o ideal é consumir cerca de dez microgramas por dia.
As pessoas que possuem a pele mais escura possuem menor capacidade de sintetizar esta vitamina e, portanto, é recomendado que se exponham ao sol por mais tempo e com maior frequência, para garantir a produção esperada.
Exames para medir a quantidade de Vitamina D no sangue
O exame utilizado para tal se chama vitamina D 25- hidroxi, 25- OH vitamina D ou então calcidiol 25- hidroxicolecalciferol.
É recomendado que se faça um jejum de quatro horas antes da realização deste exame. Os seus valores de referência são 30 a 74 mg/mL.
O uso do suplemento desta vitamina é indicado somente quando não há uma boa alimentação ou quando se vive em locais muito frios, onde não é possível se expor ao sol com a frequência desejada.
Por isso em países frios, os pediatras recomendam uma gota diária da vitamina para todos os bebês com menos de um ano de idade e para todos os idosos com mais de setenta anos, como forma de prevenir doenças ósseas.
Alimentos ricos em Vitamina D
– Óleo de fígado de bacalhau – concentração variada da vitamina. Verificar a fórmula antes de comprar.
– Peixe – vários tipos podem ser exemplos de alimentos ricos em Vitamina D. Prefira-os comer ainda crus e gordos, pois possuem ainda mais vitaminas do que cozidos e magros.
– Ostras – são ricas em colesterol, portanto devem ser consumidas moderadamente por pessoas com risco de contrair doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (os populares AVCs).
– Produtos lácteos fortificados – ricos em cálcio. Verifique os rótulos para quantidades exatas.
– Ovos cozidos – são fontes de proteínas e vitamina B12.
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