A verdade sobre o flúor. 97% dos Países baniram. Porque o Brasil continua?

“Em média, um tubo de pasta de dentes (70 g) tem aproximadamente 100 ppm de flúor, o que é suficiente para matar uma criança de 10 kg, em caso de ingestão total da pasta desse tubo.”

Mesmo a ingestão de pequenas quantidades de flúor pode causar efeitos colaterais significativos. Para se ter uma ideia, o consumo de meio litro de água por dia pode fornecer de 0,5 a 1,0 mg de flúor, o que pode resultar em: cólicas e dores abdominais, tremores, perda de apetite, aftas na boca, perda de peso, vômitos, sanguinolentos, náuseas, fraqueza, diarreia, constipação, rigidez, eczema e outros efeitos.

– Envelhecimento:
Embora muitas pessoas não apresentem nenhum dos sintomas mencionados acima, elas poderão ter uma forma de deterioração subclínica que chamamos de “envelhecimento”. O flúor acelera os processos de envelhecimento pela inibição da produção de enzimas essenciais em certas reações químicas no corpo. Ele também promove a degradação de colágeno, a principal proteína que suporta pele, tendões, ossos, cartilagem, tecido conectivo e, claro, os dentes.

– Danos genéticos:
Também podem ocorrer alterações do sistema imunológico, pois o flúor interage e distorce as forças que mantêm a forma normal de diferentes proteínas corpóreas. Como resultado, o sistema imune ataca sua própria proteína, promovendo o que chamamos de doença autoimune. Há numerosos estudos na literatura mostrando a ligação entre pequenas quantidades de flúor e dano genético. Há também uma forte correlação com o câncer.

– Impacto nos glóbulos brancos:
Pequenas quantidades de flúor podem causar outras alterações corpóreas significativas. A água fluoretada causa redução da habilidade dos glóbulos brancos, comprometendo sua ação de combate e destruição de bactérias.

– Função tireoidiana:
O consumo de água fluoretada pode causar a redução da função tireoidiana.

– Osteoporose:
A exposição a 1 ppm (partes por milhão) de flúor na água causa redução da resistência óssea e da sua elasticidade, levando à osteoporose.

– Dano Cromossomal:
Já em 1974, o médico Austríaco Dr. Wolfgang Klein reportou que 1 ppm de flúor inibe em 50% as enzimas de reparação de DNA, causando lesão cromossômica.
Em geral, estas enzimas vão sendo reduzidas lentamente com o envelhecimento, o que aumenta o risco de defeitos genéticos nos recém-nascidos de mulheres com mais de 40 anos. Porém, com a fluoretação, essa destruição enzimática ocorre mais cedo, resultando em aumento de risco de defeitos também em bebês de mulheres jovens.

– Câncer:
Em estudo realizado em 1977 pelo Dr. Deam Burk, criador do Chief Chemist Emeritus, no Instituto de Câncer Norte-Americano, em conjunto com o Dr. John Yiamouyiannis, foram comparadas as taxas de morte por câncer entre as 10 maiores cidades sem fluoretação da água e as 10 maiores cidades com água fluoretada. No caso dessas últimas, levou-se em conta suas taxas originais de morte por câncer antes da adoção da fluoretação, entre 1940 até 1950.
Chegou-se à conclusão de que nas cidades com fluoretação, de 1952 (quando começou a adição de flúor à água) a 1969, houve um aumento de 10% de mortes por câncer, relacionadas a esse processo. A ocorrência de câncer aumentou principalmente nas pessoas entre 45 e 64 anos. Por outro lado, não houve aumento de câncer em cidades que não fluoretaram água durante esse mesmo período.

– QI:
Estudos realizados na China, com crianças, mostraram redução de QI. Foram avaliadas 907 crianças entre 8 e 13 anos, concluindo-se que o QI estava correlacionado à quantidade de fluorosis. Em áreas de fluorose moderada a severa, supôs-se que o Sistema Nervoso Central foi afetado durante o desenvolvimento fetal ou nos primeiros anos das crianças, resultando em comprometimento da inteligência. Além disso, pesquisas mais recentes demonstraram que ratos expostos a fluoreto de sódio apresentaram comprometimento do Sistema Nervoso.

Duração e dose:

Quão séria é a contaminação por flúor para você e sua família? Em média, um tubo de pasta de dentes (70 g) tem aproximadamente 100 ppm de flúor, o que é suficiente para matar uma criança de 10 kg, em caso de ingestão total da pasta desse tubo.

Se as pastas de dente fossem sujeitas às mesmas leis de produtos de limpeza doméstica, os fabricantes precisariam informar que se trata de uma substância tóxica, que deveria ser mantida fora do alcance das crianças. Com a contaminação por metais pesados, nós estamos convivendo com uma exposição a pequenas quantidades de uma toxina por longo período de tempo. Isso torna difícil que se estabeleça uma relação entre causa e efeito e, consequentemente, que se chegue a um diagnóstico correto. Devemos ter em mente que trata-se de uma combinação entre efeitos tanto da dose quanto da duração da exposição.

Cuidados

Até aqui, já foi possível concluir que o flúor é um problema, e que nós estamos ingerindo-o a partir de diversas fontes em dosagens desconhecidas.

E agora? O que devemos fazer?

Procure consumir água que não seja clorada, usando sistemas de filtragem que eliminem o flúor, como o Sistema de Osmose Reversa, por exemplo. Talvez você precise de água envasada, livre de flúor. Utilize essa água também no preparo de arroz, pasta, cereais quentes, feijões, sopas, chá e café. Ou seja, evite cozinhar com água fluoretada!

No que diz respeito aos cuidados bucais, é difícil encontrar pasta de dentes e solução para gargarejo sem flúor, mas já existem no mercado opções disponíveis.

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