Durma bem, Einstein
A lenda de que o físico Albert Einstein dormia pouquíssimas horas por ano corre solta pela internet. Mas além de improvável do ponto de vista biológico – até gênios precisam de descanso –, essa história já foi desmentida na prática pelo biógrafo Walter Isaacson. Segundo ele, o pai da relatividade fazia justamente o oposto: dormia no mínimo oito horas por dia, e considerava um bom sono imprescindível para se tornar uma máquina de sacadas na manhã seguinte. Volta e meia passava até dez horas na cama, bem mais do que as sete horas e meia do brasileiro médio.
O hábito não é excêntrico: é saudável, e tem bases científicas. Em pesquisas como essa, voluntários passaram um período tentando resolver um quebra-cabeças matemático. Ele até podia ser resolvido na base da insistência, mas quem tinha um momento de eureka! e notava a lógica se dava melhor. Após a primeira tentativa de resolução, metade dos participantes ia dormir, e outra metade ficava acordada. Ao voltar para uma nova rodada do jogo, quem tirou uma soneca tinha o insight mágico com duas vezes mais frequência.
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