Confirmada conexão entre mês de nascimento e 55 doenças

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Doença e mês de nascimento

Cientistas encontraram uma relação consistente entre o mês de nascimento e o risco de doença de uma pessoa. Longe das previsões da astrologia, a análise mostrou que a influência parece estar ligada às condições climáticas e ambientais de cada estação do ano.

Vários estudos já haviam apontado indícios dessa ligação entre mês de nascimento e saúde – sabe-se, por exemplo, que o mês do nascimento afeta o temperamento das pessoas – mas sempre houve críticas sobre as dimensões da amostra, que deveria ser grande o suficiente para ser estatisticamente significativa.

Por isso, os pesquisadores da Universidade de Colúmbia (EUA) usaram um novo algoritmo para analisar as bases de dados médicos da cidade de Nova Iorque.

Eles descobriram que nada menos do que 55 doenças se correlacionam com a estação de nascimento.

A boa notícia é que é possível contrabalançar os efeitos negativos da data de nascimento com mudanças de hábitos, cujos efeitos são maiores.

Meses e estações

É importante observar que todos os resultados dizem respeito ao hemisfério Norte, cujas estações são invertidas em relação ao hemisfério Sul.

No geral, o estudo indica que as pessoas nascidas em maio (meio da primavera no hemisfério Norte) têm o menor risco de doenças, e os nascidos em outubro (meio do outono) o maior risco de doenças.

“Estes dados podem ajudar os cientistas a descobrir novos fatores de risco das doenças,” justifica o Dr. Nicholas Tatonetti, coordenador do trabalho.

A equipe planeja agora replicar a análise com dados de outros locais nos EUA e no exterior para ver como os resultados variam com a mudança das estações e com fatores ambientais nesses lugares.

55 doenças

A equipe comparou 1.688 doenças com as datas de nascimento e histórico médico de 1,7 milhão de pacientes atendidos no Hospital Presbiteriano de Nova Iorque entre 1985 e 2013.

A análise descartou mais de 1.600 associações, mas confirmou 39 ligações previamente relatadas na literatura médica. Também surgiram 16 novas associações, incluindo nove tipos de doença cardíaca, elevando para 55 o total de doenças para as quais há associações que não podem ser atribuídas ao acaso.

Pesquisas anteriores sobre doenças individuais, tais como asma e TDAH (hiperatividade), já haviam sugerido uma ligação com a estação de nascimento e incidência. Estas ligações foram confirmadas pelos novos dados.

Sem motivos para preocupação

O que mais chamou a atenção foi a conexão entre mês de nascimento e nove tipos de doenças cardíacas, uma das maiores causas de mortalidade nos países desenvolvidos.

As pessoas nascidas em março (fim do inverno) enfrentam o maior risco para a fibrilação atrial, insuficiência cardíaca congestiva e distúrbio da válvula mitral.

Mas parece não haver motivos para grandes preocupações, como alertam os próprios pesquisadores.

“É importante não ficar excessivamente nervoso sobre estes resultados, porque mesmo que tenhamos encontrado associações significativas, o risco global de doença não é tão grande,” observa o Dr. Tatonetti. “O risco relacionado ao mês de nascimento é relativamente menor quando comparado a variáveis mais importantes, como a dieta e os exercícios físicos.”

O estudo foi publicado no Journal of American Medical Informatics Association.

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Passear pela floresta pode reduzir o risco de câncer

12206_390719091009244_1505955207_nJá há muitos anos que a Agência Florestal do Japão aconselha à sociedade nipônica o “banho” florestal como prática de relaxamento.

O contato com a natureza reduz os níveis de adrenalina e cortisol no organismo, substâncias que se encontram aumentadas durante o stress e ansiedade. Mas esta prática também poderá reduzir o risco de câncer.

A prática do “Shinrinyoku” (passeio pela floresta) é aconselhada por muitos médicos japoneses como prevenção de problemas de saúde.

Recentemente, a sociedade Internacional da Natureza e Medicina Florestal (Infom), sediada no Japão, foi mais longe: dado que o estresse é um dos fatores que diminui a produção de “natural killer celles”, decidiram fazer a sua medição sanguínea ao fim de três dias ao passear num bosque.

As “natural killer cells” (células exterminadoras naturais) são um tipo de glóbulos brancos responsáveis, no nosso corpo, pelo combate às infecções virais e às células tumorais responsáveis pelos cânceres.

O estudo concluiu que ao fim de três dias a passear pela floresta as “células exterminadoras naturais” aumentavam no sangue dessas pessoas até 56%.

Os investigadores questionaram-se depois em saber se a produção dessas células poderia ser estimulada unicamente pelos aromas produzidos pela natureza, mesmo inalados fora dela.

Convidaram 12 pessoas a passarem três noites fechadas em quartos individuais, em que metade dos quartos foram permanentemente vaporizados com óleo de hinoki (uma espécie de cipreste).

No fim da estadia, os participantes dos quartos vaporizados apresentavam um aumento de 20% das “células exterminadoras naturais”, enquanto que os participantes dos quartos não-vaporizados tinham o valor das suas células inalterado.

Também os finlandeses estão a apostar nos efeitos da floresta para melhorar a saúde, projeto liderado pelo Finnish Forest Research Institute.

O ambiente florestal impulsiona as proteínas intracelulares anticancerígenas dos linfócitos e aumenta a atividade destas células durante um período de sete dias depois da realização da caminhada, por isso aconselha-se a realização de um passeio pela floresta uma vez por semana e nas cidades, caminhar sempre que possível perto de árvores.

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Teorias e Técnicas de Radiestesia – Como o pêndulo se move?

penduloMuitas teorias foram elaboradas para explicar os movimentos dos pêndulos e das varetas de prospecção. No passado muitos acreditavam que o fenômeno radiestésico ocorria sob a ação de forças sobrenaturais e, muitas vezes, a Igreja considerou a radiestesia uma heresia, pois o pêndulo e a vareta “eram movidos pelo demônio”. Em 1939, com uso da câmara fotográfica lenta, se demonstrou que o radiestesista cria inconscientemente o movimento pendular através de uma ação neuromuscular.

Na década de 60 os russos passaram a pesquisar cientificamente a radiestesia e a dominaram Método dos Efeitos Biofísicos ou simplesmente E B F. Inicialmente os cientistas russos utilizaram o E B F em pesquisas hidrominerais, mas hoje já pesquisam seu emprego na medicina, na criminalística e em outras áreas. Finalmente a radiestesia foi desmistificada!

Na França, também na década de 60, o físico Yves Rocard aplicou o método científico para estudar a radiestesia. Este brilhante radiestesista, professor da Faculdade de Ciências de Paris, é ex-diretor do laboratório de física da Escola Normal Superior. Rocard descobriu que o corpo humano possui sensores magnéticos que podem detectar variações de campos magnéticos da ordem de 5 gamma, o que equivale a 10.000 vezes menos que o potencial do campo terrestre (50.000 gamma = 0,5 Gauss). Em 1983 Rocard publicou o resultado de suas pesquisas no livro “Lê Pendule Explorateur”.

Agora sabe-se que a radiestesia funciona do seguinte modo: os sensores magnéticos registram as variações do geocampo e enviam um sinal ao cérebro e este, por uma ação reflexa neoromuscular, promove uma micro-concentração das miofibrilas dos dedos, movimentando o pêndulo.

Esta explicação não serve, entretanto para a telerradiestesia, pois o objeto a pesquisar e as alterações do campo magnético que ele possa determinar estão longe do alcance dos sensores do radiestesista.

Existem duas grandes tendências na prática radiestésica: a física e a mentalista.

Fonte: http://www.blog.mataverde.org

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A Radiestesia da Pré-História à Idade Média

42d30e_93ee1106b40f8015adecc1e506f7256c.jpg_256Pode-se dizer que a radiestesia é tão velha quanto o próprio homem. Em seu livro “Two Years in Peru” (Londres – 1873), Thomas J. Hutchinson cita documentos arqueológicos peruanos, datados de pelo menos 9.000 a.C., que mostram indícios do uso da radiestesia.
Em 1949 foram descobertos nas cavernas de Tassili, próximo ao Monte Atlas (Noroeste da África), quatro painéis pré-históricos. O teste do carbono 14 demonstrou que estas pinturas rupestres têm mais de 8.000 anos. Num dos painéis vê-se um feiticeiro, rodeado por seus companheiros, supostamente fazendo prospecção de água com uma vareta.

Um baixo relevo da época da dinastia Han, encontrado na província chinesa de Shandong, mostra o imperador King Yu com um instrumento semelhante a um diapasão. Yu, que nasceu em torno do ano de 2.205 a.C. e foi o fundador da dinastia Hsia, era tido como grande conhecedor das águas subterrâneas, cujos veios descobria facilmente para seu povo. A Bíblia faz numerosas alusões ao uso da vareta radiestésica, chamada pelos hebreus de “Vara de Jacó”. O mais famoso radiestesista bíblico foi Moisés, que no deserto de Sinai encontrou água em Horeb com seu cajado.

Anteriormente aos hebreus, os egípcios já se utilizavam da radiestesia, como atestam os pêndulos e varetas encontrados em sarcófagos do Vale dos Reis. Entre os romanos a vareta radiestésica, que eles chamavam de “vírgula divina” (vara divinatória), foi usada para descobrir águas subterrâneas para suas tropas na Gália e na Germânia. Supõe-se que as fontes termais romanas tenham sido descobertas por métodos radiestésicos.

No século 5 a.C. o historiador Heródoto escreveu sobre o uso da vara divinatória pelos citas. Este povo nômade iraniano errava pelas estepes da Transcaucásia (hoje Rússia Meridional) e, em suas prospecções de água, utilizava varas de salgueiro. O historiador latino Ammianius Marcellinus, autor de uma obra sobre a história de Roma, refere que as varas de salgueiro eram muito usadas pelos alanos, ilírios e hunos.

Na Idade Média a radiestesia foi bastante usada na prospecção de minérios. Em 1556 o médico alemão Georgius Agrícola (latinização de Georg Bauer – as palavras Bauer e agrícola significam camponês) publicou em latino o livro “De Re Metallica” (Dos Metais) sobre prospecção mineral. Neste livro Agrícola diz que os mineiros usavam varas de diferentes árvores para a busca de minérios: aveleira para a prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e o estanho. Para o ouro e a prata muitos mineiros preferiam as varetas de ferro.

O uso da vareta na prospecção mineral e na busca de água foi condenado pela igreja e pela ciência durante muito tempo. Tal atitude foi devida à incompreensão do mecanismo intrínseco na radiestesia e ao fato de, na época, se atribuir aos rabdomantes a manipulação e envolvimento com forças sobrenaturais e espíritos diabólicos. Entretanto diversos padres se voltaram ao estudo da “vírgula divina”, entre eles citamos o jesuíta alemão Athanasius Kircher (1602-1680) Kircher criou sua própria vareta para prospecção mineral à qual denominou “virgula metalloscopica” (vareta detectora de metais). Este jesuíta com seu colega padre Bernard Caesius, era de opinião que a vara não podia se mover por si mesma e, portanto, o próprio operador é que de algum modo inconsciente a movimentava.

fonte: Curso Básico de Radiestesia – FDL

Fonte: http://www.blog.mataverde.org/archives/73

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O que é Radiestesia?

Introdução

MesarTudo no universo é uma fonte de energia que ressoa a uma certa freqüência ou em uma combinação de freqüências com outros elementos, ou, em múltiplas freqüências harmônicas. Nosso corpo é feito de um número incontável de átomos e moléculas representando vários elementos. Cada molécula elementar ou átomo ressoa em harmonia com outra quanto estamos em perfeito estado de saúde.

Nossos corpos na realidade também atuam como receptores biológicos, nós reagimos, talvez subconscientemente, a freqüências de energia que são irradiadas de outras fontes. Portanto, nossas emoções são formadas pelo modo como os neurônios ativam nosso cérebro que cria ou corrige o balanço químico que a partir daí governa nosso humor e nossas emoções. Isto é porque freqüentemente não temos consciência do que nos causou uma certa experiência de humor ou emoção.

A todo momento estamos exposto a ondas de rádios, TV e elas passam sobre nossos corpos, da mesma forma que somos afetados pela radiação do sol, da lua, da terra e como sabemos das outras pessoas.

Mesmo pensamentos criam energias que se irradiam através de nossos corpos. Os humores e atitudes de um grupo de pessoas pode afetar-nos se estivermos cientes deles e, formos suficientemente sensitivos.

Freqüentemente durante o dia, respondemos fisiologicamente, ou emocionalmente e intelectualmente de alguma forma às diferentes radiações que nos impactam vindas de várias fontes.

Radiestesia nada mais é do que uma ferramenta para ampliar estas reações sutis que experimentamos, através da qual nos é fornecido uma reação física que se usada corretamente pode ser benéfica, após identificada a fonte dessas radiações.
Na realidade, a radiestesia pode ser dividida em três aspectos:

 Reação física para freqüências e radiações universais de elementos ou combinações de elementos naturais ou artificiais que existem no nosso ambiente físico.
 Reação emocional dos pensamentos, condições e atitudes de outros individualmente ou coletivamente e, de nós próprios.
 E freqüentemente intuitivamente a eventos que estão fora de nossa percepção linear do tempo, consciência física ou realidade.

É nossa atitude e aproximação ao assunto que nos dirá definitivamente se seremos bem sucedidos ou não, e o quanto podemos desenvolver este precioso presente de que fomos abençoados. Devemos tornar-nos humildes e ter força de submetermos nossas percepções e atitudes para mudar, questionar mesmo nossas mais fortes crenças sobre um assunto específico e também ter vontade de corrigir nossas realidades.

Para alguns isto será somente um meio de trabalhar com reações ou manifestações físicas, tais como procurar água, minerais e outros assuntos relativos à substâncias do universo. Outros, entretanto, podem se sentir confortáveis em trabalhar em áreas relativas à saúde, emoção e espiritual e mesmo procurando pela probabilidade da ocorrência de alguns eventos.

fonte:José Roberto Ruiz

O que é Radiestesia?

A palavra Radiestesia é composta do latim Radius = Radiação e do grego Aisthesis = Sensibilidade. Radiestesia é, portanto, a ciência e a arte pela qual uma pessoa treinada se torna sensível a qualquer tipo de radiação ou freqüência vibratória. Como tudo o que existe é formado de átomos e como os átomos são compostos de ondas vibratórias, podemos concluir que o Radiestesista pode entrar em sintonia com qualquer coisa, através da radiação.

Radiônica já é a ciência e a arte pela qual uma pessoa treinada consegue modificar qualquer coisa através da emissão de energia. Para tanto, usam-se simples aparelhos, gráficos ou formas geométricas.

Há, pois, uma diferença fundamental entre Radiestesia e Radiônica. A Radiestesia é Captação. A Radiônica é Emissão. Pela Radiestesia podemos descobrir os Desequilíbrios Energéticos. Pela Radiônica podemos Equilibrar o que Estava Desequilibrado.

Como vimos, a Radiestesia é a ciência e a arte que nos põe em contato com todo e qualquer tipo de realidade através da sintonia com sua freqüência. A captação da freqüência é feita pela sensibilização do sistema neuromuscular do operador e amplificada pelos movimentos de simples instrumentos, por exemplo, um Pêndulo.

Claro que há pessoas que nascem mais sensíveis que outras, entretanto, com um pouco de sensibilidade e muita exercitação, qualquer pessoa poderá se sintonizar com as freqüências de qualquer objeto. E, quanto mais treinada, mais precisão terá no exercício da Radiestesia.

A Radiestesia, praticada há milênios pelos EGÍPCIOS e CHINESES, pode ser divida em RADIESTESIA MENTAL e RADIESTESIA FÍSICA.

A) RADIESTESIA MENTAL – Parte do princípio de que a MENTE é capaz de tudo e para tanto basta concentrar-se e entrar em sintonia com o que se quer testar. Isso supõe duas coisas:
1 – ORIENTAÇÃO MENTAL = Fazer uma pergunta clara e objetiva, cuja resposta seja sempre SIM ou NÃO.
2 – CONVENÇÃO MENTAL = É a maneira de interpretar os movimentos do pêndulo. Assim, giros positivos (sentido horário) querem dizer SIM, giros do pêndulo negativos (sentido anti-horário) querem dizer NÃO. Quando o pêndulo LIGA dois objetos, nomes ou fotos, quer dizer SINTONIA. Quando CORTA quer dizer FALTA DE SINTONIA .

B) RADIESTESIA FÍSICA – Dá mais importância às radiações e aos instrumentos do que à MENTE. A RADIESTESIA FÍSICA trabalha com a ENERGIA CÓSMICA.

fonte: Curso de Radiestesia e Radiônica – Prof. Hugo H. Antoniazzi

Fonte: http://www.blog.mataverde.org/archives/70

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Vampiros de Energia – Drenam o seu espírito e alma

Vampiros de energia drenam a energia positiva em muitos aspectos, tais como:

emotional-abuse Intrometem-se na em sua vida, ignorando fronteiras e privacidade.

 Vampiros de energia são freqüentemente chamados de “drama queens” porque eles podem transformar uma unha quebrada em uma tragédia shakespeariana.

 Queixam-se constantemente dos seus parceiros, trabalho, filho, má sorte, doenças. Vampiros de energia gostam de desabafar.

 Criticam tudo e todos, não são positivos.

 Não aceitam “não” como resposta, só consideram as suas necessidades.

 São inexoravelmente negativos. Sua energia negativa é implacável, drenam a sua energia positiva, encorajando-o a ser negativo também.

 Culpam os outros pelos seus problemas, não assumem responsabilidades.

Os Vampiros de Energia Precisam de sua Energia Positiva

Sabe-se que se passou um tempo com um vampiro de energia quando saimos de perto de alguem deprimidos, exaustos, ou tristes.

Há vampiros de energia de todas as formas e tamanhos: barulhentos e agressivos, de fala mansa e tímida, charmosos e sedutores, agressivos e arrogantes. Muitas vezes os vampiros de energia nem sequer percebem que estão a drenar a sua energia. Poderão ter sofrido algum trauma ou tido alguma crise, seja na infância ou na idade adulta, e estão a tentar compensar a falta de energia que tem.

Vampiros de energia não são deliberadamente maliciosos ao roubar a sua energia positiva, mas eles definitivamente não estão contribuindo para o seu bem.

Maneiras de se Proteger de Vampiros de Energia

 Limite a quantidade de tempo que gasta com os vampiros de energia. Quanto menos tempo estiver junto, menos energia positiva vai perder.

 Aprenda maneiras eficazes para acabar com as conversas. Por exemplo, “eu só tenho dez minutos para falar. ”

 Mantenha-se calmo e indiferente a eles. Não deixe que a sua energia negativa o(a) consuma.

 Abstenha-se de tentar resgatá-los ou corrigir-los dos problemas. – Limite o contato visual com eles.

 Evite estar em espaços estreitos (elevadores, carros, etc.). A energia negativa é contagiosa.

 Defina e guarde o seu espaço pessoal.

Texto de: Renata Porto

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Termografia desfaz mito da excitação feminina e cria Efeito Pinóquio

05.12.2012 ]

Efeito Pinóquio

Termografia desfaz mito da excitação feminina e cria Efeito PinóquioCientistas confirmaram aquilo que estão chamando de “Efeito Pinóquio”.

Embora seu nariz não cresça, ele fica mais quente quando você diz uma mentira.

A elevação de temperatura envolve a área ao redor do nariz e o músculo orbital, no canto interno do olho.

Por outro lado, quando fazemos um esforço mental considerável, a temperatura do nosso rosto cai.

Finalmente, quando temos um ataque de ansiedade, a temperatura da nossa face se eleva.

Termografia

Emilio Gómez Milán e Elvira Salazar López, da Universidade de Granada (Espanha), são pioneiros no campo da termografia.

A termografia é uma técnica que estuda a temperatura do corpo utilizando câmeras que captam a radiação infravermelha – o calor – através das chamadas câmeras de visão noturna.

O mecanismo envolve a ínsula, um componente do sistema de recompensa do cérebro que só é ativado quando experimentamos emoções reais (chamadas de “qualias”).

Ocorre que a ínsula também está envolvida na detecção e na regulação da temperatura do corpo.

Portanto, há uma forte correlação negativa entre a atividade na ínsula e o aumento da temperatura corporal: quanto mais ativa a ínsula (mais forte a sensação), menor será a variação da temperatura, e vice-versa.

Contágio emocional

Isso torna a termografia útil para o estudo das emoções e das sensações, já que o padrão termal do corpo – mais especificamente do rosto – varia de emoção para emoção.

Os cientistas estão especialmente interessados no que eles chamam de “contágio emocional”.

Por exemplo, quando uma pessoa com grande empatia vê outra pessoa levando um choque no braço – um choque leve disparado intencionalmente pelos pesquisadores – a pessoa empática é “infectada” pelo sofrimento do outro e a temperatura do seu antebraço também se eleva.

A equipe também descobriu que a termografia pode ser usada no diagnóstico de algumas doenças neurológicas, como a esclerose múltipla, quando o corpo deixa de regular adequadamente a temperatura do corpo, algo que pode ser detectado facilmente com a câmera infravermelha.

Mito da excitação feminina

Agora os cientistas espanhóis estão começando a usar a técnica no campo da psicologia, fazendo estudos mais objetivos, que não dependem das declarações dos participantes.

Por exemplo, o desejo e a excitação sexuais podem ser identificados pela termografia tanto no homem quanto na mulher, uma vez que eles induzem um aumento na temperatura no tórax e na área genital.

Este estudo demonstrou pela primeira vez que, ao contrário da crença geral, homens e mulheres excitam-se ao mesmo tempo, ainda que as mulheres afirmem que não estão excitadas ou estão apenas levemente excitadas.

A realidade é facilmente denunciada pela elevação da temperatura do corpo, que segue o mesmo ritmo temporal conforme voluntários homens e mulheres são submetidos a estímulos visuais semelhantes.

Os pesquisadores também determinaram o rastro termal dos exercícios aeróbicos e de diferentes modalidades de dança – dançar flamenco eleva a temperatura dos antebraços e diminui a temperatura do bumbum.

Segundo eles, isso poderá ajudar no desenvolvimento de programas de treinamentos e atividades físicas para otimizar a perda de peso.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

Relógio biológico humano é alimentado eletricamente

08.10.2012 ]

Bioeletricidade

Biólogos descobriram como os neurônios que compõem o nosso relógio biológico utilizam a bioeletricidade para ajudar a manter nossos ritmos e comportamentos em ordem.

Os resultados sobre o chamado ritmo circadiano também apontam para novos rumos para as pesquisas e os tratamentos sobre os distúrbios do sono e problemas relacionados.

“Esse processo ajuda a explicar como nossos relógios biológicos mantêm uma temporização surpreendentemente eficaz,” disse Justin Blau, professor adjunto na Universidade de Nova Iorque, coordenador do estudo.

Blau explica que os resultados podem oferecer novos caminhos para desenvolver tratamentos para distúrbios do sono porque a pesquisa elucida as partes do nosso relógio biológico que “podem ser particularmente sensíveis ao tratamento ou mudanças em diferentes momentos do dia.”

Canais de potássio

Em um estudo anterior, a mesma equipe havia descoberto que o ritmo na expressão de um canal de potássio (Ir) ajuda a vincular o relógio biológico com a atividade dos chamados neurônios marcapassos.

Mas o IR não funciona como um simples mostrador do relógio – o canal também serve como realimentador para regular o núcleo do relógio.

Manipulando a atividade dos neurônios marcapassos, os pesquisadores mostraram que mudanças na atividade elétrica dos neurônios do relógio produzem grandes mudanças na expressão dos genes circadianos.

Ligando e desligando atividade genética

Aumentando a atividade elétrica à noite, quando os neurônios do relógio biológico são normalmente bastante inativos, os pesquisadores mostraram que esses neurônios passam a apresentar um perfil de expressão gênica mais tipicamente encontrado durante a manhã.

Ao contrário, a diminuição na atividade elétrica pela manhã faz a expressão genética assumir o perfil noturno.

Em outras palavras, o estado elétrico de um neurônio-relógio pode afetar drasticamente a expressão do gene circadiano.

“O que é mais notável nesses resultados é a coordenação entre o disparo dos neurônios e a expressão gênica”, observou Blau. “Este é um dos processos extraordinários que ajudam a manter os neurônios-relógio sincronizados e funcionando com tanta precisão.”

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

É realmente possível ver aura das pessoas

Energias humanas

Cientistas da Universidade de Granada, na Espanha, afirmam ter comprovado cientificamente que é possível enxergar a aura das pessoas.

A aura seria um campo de radiação luminosa que circunda uma pessoa como se fosse um halo.

Embora a aura seja usada em processos de cura por místicos desde a Antiguidade, poucos cientistas se aventuraram na área justamente pelo temor de serem associados ao misticismo, por definição algo diametralmente oposto à ciência.

Contudo, à medida que os sensores e a capacidade de medir campos de energia mais tênues vão se aprimorando, as pesquisas realmente científicas na área têm avançado, sobretudo no campo do magnetismo, embora ainda devidamente enquadradas no padrão oficial da ciência acadêmica.

Aura e efeito placebo

Segundo Emilio Gómez Milán e seus colegas, algumas pessoas, geralmente conhecidos como “curandeiros”, de fato conseguem perceber um campo de energia ao redor das pessoas.

Isto, segundo a pesquisa, se deve a um fenômeno já bem conhecido dos cientistas, chamado sinestesia, um fenômeno neuropsicológico que parece mesclar os sentidos.

Segundo o grupo, isto pode explicar cientificamente a alegada prática virtuosa dos curandeiros: sua visualização geraria um “significativo efeito placebo” nas pessoas doentes, dizem os cientistas, que de fato as leva à cura.

Sinestesia

Nas pessoas sinestetas – que apresentam a sinestesia – as regiões do cérebro responsáveis pelo processamento de cada estímulo sensorial são fortemente interconectadas.

Ou seja, os sinestetas têm mais conexões sinápticas do que as pessoas “normais”.

“Essas conexões extras fazem com que elas automaticamente estabeleçam associações entre áreas do cérebro que normalmente não são conectadas,” explica o professor Gómez Milán.

Desta forma, os sinestetas podem ver ou tatear um som, sentir sabor das cores, ou formatos das palavras, entre outras inúmeras possibilidades.

O que as pessoas que conseguem visualizar auras possuem é o que os cientistas chamam de sinestesia emocional.

Qualidades de um místico curador

Os cientistas espanhóis afirmam que “nem todos os curandeiros são sinestetas, mas há uma elevada prevalência desse fenômeno entre eles. O mesmo ocorre entre pintores e artistas, por exemplo”.

Eles estudaram um médium espanhol chamado Esteban Sánchez Casas, mais conhecido como “O homem santo de Baza”.

Segundo a análise dos cientistas, a capacidade de Esteban Casas ver a aura das pessoas “é, de fato, um caso claro de sinestesia”.

Ainda segundo o artigo, o místico apresentaria quatro elementos básicos que explicariam seu “poder de cura”.

O primeiro é a sinestesia face-cor, na qual a região do cérebro responsável pelo reconhecimento facial é associada com a região de processamento de cores.

O segundo é a sinestesia toque-espelho, quando o sinesteta, ao observar uma pessoa que está sendo tocada ou que está sentido dor, consegue sentir a mesma coisa.

O terceiro é uma elevada empatia, a capacidade de sentir o que as outras pessoas estão sentindo.

Finalmente, o místico teria esquizotipia, um conceito psicológico amplo, que descreve um contínuo de características de personalidade que vão desde estados dissociativos normais e estados imaginativos, até extremos como a psicose e a esquizofrenia.

Explicações fisiológicas

“Estas habilidades fazem com que os sinestetas tenham a capacidade de fazer com que as pessoas se sintam compreendidas, o que lhes proporciona uma emotividade especial e uma capacidade de perceber a dor [dos outros],” escrevem os cientistas em seu artigo, publicado na revista Consciousness and Cognition.

À luz de suas explicações, os cientistas concluem que, “embora alguns curadores realmente tenham a capacidade para ver a aura das pessoas e sentir a dor dos outros devido à sinestesia”, seus efeitos curadores devem-se unicamente a um “significativo efeito placebo”.

http://www.diariodasaude.com.br

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Medicina Bioenergética

O Dr, Jorge Carvajal é médico cirurgião da Universidade de Andaluzia, Espanha (pioneiro da Medicina Bioenergética). – Fonte: http://www.sintergeticabrasil.com

Qual adoece primeiro: o corpo ou a alma?

A alma não pode adoecer, porque é o que há de perfeito em ti, a alma evolui, aprende. Na realidade, boa parte das enfermidades são exatamente o contrário: são a resistência do corpo emocional e mental à alma. Quando nossa personalidade resiste aos desígnios da alma, adoecemos.
A Saúde e as Emoções.

Há emoções prejudiciais à saúde ? Quais são as que mais nos prejudicam?

70% das enfermidades do ser humano vêm do campo da consciência emocional. As doenças muitas vezes procedem de emoções não processadas, não expressadas, reprimidas. O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais,os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.

Então nos fazemos de fortes e descuidamos de nossa saúde?

De heróis os cemitérios estão cheios. Tens que cuidar de ti. Tens teus  limites, não vás além. Tens que reconhecer quais são os teus limites e superá-los, pois, se não os reconheceres, vais destruir teu corpo.

Como é que a raiva nos afeta?

A raiva é santa, é sagrada, é uma emoção positiva, porque te leva à autoafirmação, à busca do teu território, a defender o que é teu, o que é justo. Porém, quando a raiva se torna irritabilidade, agressividade,ressentimento, ódio, ela se volta contra ti e afeta o fígado, a digestão, o sistema imunológico.

Então a alegria, ao contrário, nos ajuda a permanecer saudáveis?

A alegria é a mais bela das emoções, porque é a emoção da inocência, do coração e é a mais curativa de todas, porque não é contrária a nenhuma outra. Um pouquinho de tristeza com alegria escreve poemas. A alegria com medo leva-nos a contextualizar o medo e a não lhe darmos tanta importância.

A alegria acalma os ânimos?

Sim, a alegria suaviza todas as outras emoções, porque nos permite processá-las a partir da inocência. A alegria põe as outras emoções em contato com o coração e dá-lhes um sentido ascendente. Canaliza-as para que  cheguem ao mundo da mente.

E a tristeza?

A tristeza é um sentimento que pode te levar à depressão quando te deixas envolver por ela e não a expressas, porém ela também pode te ajudar. A tristeza te leva a contatares contigo mesmo e a restaurares o controle interno. Todas as emoções negativas têm seu próprio aspecto positivo.Tornamo-las negativas quando as reprimimos.

Convém aceitarmos essas emoções que consideramos negativas como parte de nós mesmos?

Como parte para transformá-las, ou seja, quando se aceitam, fluem, e já não se estancam e podem se transmutar. Temos de as canalizar para que cheguem à cabeça a partir do coração. Que difícil! Sim, é muito difícil. Realmente as emoções básica são o amor e o medo (que é ausência de amor), de modo que tudo que existe é amor, por excesso ou deficiência. Construtivo ou destrutivo. Porque também existe o amor que se aferra, o amor que superprotege, o amor tóxico, destrutivo.

Como prevenir a enfermidade?

Somos criadores, portanto creio que a melhor forma é criarmos saúde. E, se criarmos saúde, não teremos que prevenir nem combater a enfermidade, porque seremos saúde.

E se aparecer a doença?

Teremos, pois, de aceitá-la, porque somos humanos. Krishnamurti também adoeceu de um câncer de pâncreas e ele não era  alguém que levasse uma vida desregrada. Muita gente espiritualmente muito valiosa já adoeceu. Devemos explicar isso para aqueles que creem que adoecer é fracassar.

O fracasso e o êxito são dois mestres e nada mais. E, quando tu és o aprendiz, tens que aceitar e incorporar a lição da enfermidade em tua vida.. Cada vez mais as pessoas sofrem de ansiedade. A ansiedade é um sentimento de vazio, que às vezes se torna um oco no estômago, uma sensação de falta de ar. É um vazio existencial que surge quando buscamos fora em vez de buscarmos dentro. Surge quando buscamos nos acontecimentos externos, quando buscamos muleta, apoios externos, quando não temos a solidez da busca interior. Se não aceitarmos a solidão e não nos tornarmos nossa própria companhia, sentiremos esse vazio e tentaremos preenchê-lo com coisas e posses. Porém, como não pode ser preenchido de coisas, cada vez mais o vazio aumenta.

Então, o que podemos fazer para nos libertarmos dessa angústia?

Não podemos fazer passar a angústia comendo chocolate ou com mais calorias,ou buscando um príncipe fora. Só passa a angústia quando entras em teu interior, te aceitas como és e te reconcilias contigo mesmo. A angústia vem de que não somos o que queremos ser, muito menos o que somos, de modo que ficamos no “deveria ser”, e não somos nem uma coisa nem outra. O stress é outro dos males de nossa época. O stress vem da competitividade, de que quero ser perfeito, quero ser melhor, quero ter uma aparência que não é minha, quero imitar. E realmente só podes competir  quando decides ser um competidor de ti mesmo, ou seja, quando queres ser único, original, autêntico e não uma fotocópia de ninguém. O stress destrutivo prejudica o sistema imunológico. Porém, um bom stress é uma maravilha, porque te permite estar alerta e desperto nas crises e poder aproveitá-las como oportunidades para emergir a um novo nível de consciência.

O que nos recomendaria para nos sentirmos melhor com nós mesmos?

A solidão. Estar consigo mesmo todos os dias é maravilhoso. Passar 20 minutos consigo mesmo é o começo da meditação, é estender uma ponte para a verdadeira saúde, é aceder o altar interior, o ser interior. Minha recomendação é que a gente ponha o relógio para despertar 20 minutos antes, para não tomar o tempo de nossas ocupações. Se dedicares, não o tempo que te sobra, mas esses primeiros minutos da manhã, quando estás rejuvenescido e descansado, para meditar, essa pausa vai te recarregar, porque na pausa habita o potencial da alma.

O que é para você a felicidade?

É a essência da vida. É o próprio sentido da vida. Estamos aqui para sermos felizes, não para outra coisa. Porém, felicidade não é prazer, é integridade. Quando todos os sentidos se consagram ao ser, podemos ser felizes. Somos felizes quando cremos em nós mesmos, quando confiamos em nós, quando nos empenhamos transpessoalmente a um nível que transcende o pequeno eu ou o pequeno ego. Somos felizes quando temos um sentido que vai mais além da vida cotidiana, quando não adiamos a vida, quando não nos alienamos de nós mesmos, quando estamos em paz e a salvo com a vida e com nossa consciência. Viver o Presente.

É importante viver no presente? Como conseguir?

Deixamos ir-se o passado e não hipotecamos a vida às expectativas do futuro quando nos ancoramos no ser e não no ter, ou a algo ou alguém fora. Eu digo que a felicidade tem a ver com a realização, e esta com a capacidade de habitarmos a realidade. E viver em realidade é sairmos do mundo da confusão.

Na sua opinião, estamos tão confusos assim?

Temos três ilusões enormes que nos confundem:

Primeiro cremos que somos um corpo e não uma alma, quando o corpo é o instrumento da vida e se acaba com a morte.

Segundo cremos que o sentido da vida é o prazer, porém com mais prazer não há mais felicidade, senão mais dependência.. Prazer e felicidade não são o mesmo. Há que se consagrar o prazer à vida e não a vida ao prazer.

Terceiro ilusão é o poder; desejamos o poder infinito de viver no mundo. E do que realmente necessitamos para viver? Será de amor, por acaso?
O amor, tão trazido e tão levado, e tão caluniado, é uma força renovadora. O amor é magnífico porque cria coesão. No amor tudo está vivo, como um rio que se renova a si mesmo. No amor a gente sempre pode renovar-se, porque ordena tudo. No amor não há usurpação, não há transferência, não há medo, não há ressentimento, porque quando tu te ordenas, porque vives o amor, cada coisa ocupa o seu lugar, e então se restaura a harmonia. Agora, pela perspectiva humana, nós o assimilamos com a fraqueza, porém o amor não é fraco.
Enfraquece-nos quando entendemos que alguém a quem amamos não nos ama. Há uma grande confusão na nossa cultura. Cremos que sofremos por amor, porém não é por amor, é por paixão, que é uma variação do apego. O que habitualmente chamamos de amor é uma droga. Tal qual se depende da cocaína, da maconha ou da morfina, também se depende da paixão. É uma muleta para apoiar-se, em vez de levar alguém no meu coração para libertá-lo e libertar-me. O verdadeiro amor tem uma essência fundamental que é a liberdade, e sempre conduz à liberdade. Mas às vezes nos sentimos atados a um amor. Se o amor conduz à dependência é Eros. Eros é um fósforo, e quando o acendes ele se consome rapidamente em dois minutos e já te queima o dedo.Há amores que são assim, pura chispa. Embora essa chispa possa servir para acender a lenha do verdadeiro amor. Quando a lenha está acesa, produz fogo. Esse é o amor impessoal, que produz luz e calor.

Pode nos dar algum conselho para alcançarmos o amor verdadeiro?

Somente a verdade. Confia na verdade; não tens que ser como a princesa dos sonhos do outro, não tens que ser nem mais nem menos do que és. Tens um direito sagrado, que é o direito de errar; tens outro, que é o direito de perdoar, porque o erro é teu mestre. Ama-te, sê sincero contigo mesmo e leva-te em consideração. Se tu não te queres, não vais encontrar ninguém que possa te querer. Amor produz amor. Se te amas, vais encontrar amor. Se não, vazio. Porém nunca busques migalhas, isso é indigno de ti. A chave então é amar-se a si mesmo. E ao próximo como a ti mesmo. Se não te amas a ti, não amas a Deus, nem a teu filho, porque estás apenas te apegando, estás condicionando o outro. Aceita-te como és; não podemos transformar o que não aceitamos, e a vida é uma corrente permanente de transformações.

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