Auriculoterapia é eficaz no tratamento de chikungunya

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Auriculoterapia contra chikungunya

A febre chikungunya, transmitida pelo pernilongo Aedes aegypti, traz efeitos de longo prazo, incluindo dores intensas nas articulações dos pés, das mãos e do corpo todo, impedindo até mesmo hábitos saudáveis, como caminhadas.

Essa fase crônica, que atinge cerca de metade dos pacientes atingidos pela doença, fez com que hoje a chikungunya seja considerada mais grave que a dengue e zika.

Ainda não existe um tratamento específico para essa fase crônica da chikungunya.

Mas uma terapia alternativa está dando resultados promissores no alívio dos sintomas.

É a auriculoterapia, uma técnica derivada da acupuntura, mas que não usa agulhas, e sim sementes fixadas em diversos pontos na orelha do paciente. A terapia complementar vem da cultura chinesa e já foi usada para o tratamento de várias doenças.

“Devido ao baixo custo e ao relato na literatura científica sobre a sua efetividade no tratamento das dores musculoesqueléticas, o resultado foi positivo. A medida que a demanda de pacientes aumentou na nossa unidade, nós sentimos a necessidade de fazer também uma capacitação de profissionais do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) para essas práticas integrativas,” detalhou Bernardo Diniz Coutinho, da Universidade Federal do Ceará.

As aplicações são feitas de acordo com a situação de cada paciente.

“O paciente que procura o nosso serviço, normalmente, já vem com histórico de dor intensa, e isso acaba comprometendo a qualidade do seu sono, do seu estado de humor, as suas relações sociais no trabalho, o desempenho de atividades em casa. Um paciente com histórico de meses de dor, sem melhora com o uso do tratamento de medicamentos, com a auriculoterapia ele relata melhora, com redução da intensidade da dor no corpo, melhora da qualidade do sono e na hora que a gente avalia a capacidade física dele, de exames de testes clínicos confiáveis, nós percebemos também a melhora a parte funcional do corpo a partir da segunda sessão”, destacou Bernardo.

A auriculoterapia é uma das 29 Práticas Integrativas Complementares oferecidas pelo SUS.

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Acupuntura alivia dor também em pacientes na emergência

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Acupuntura na emergência

O maior ensaio clínico randomizado e controlado já realizado para avaliar o uso da acupuntura em serviços médicos de emergência constatou que o tratamento é, para alguns pacientes, uma alternativa segura e efetiva aos medicamentos tradicionais para aliviar a dor.

Coordenado pela Universidade RMIT e realizado nos departamentos de emergência de quatro hospitais de Melbourne (Austrália), o estudo descobriu que a acupuntura foi tão efetiva quanto os analgésicos, proporcionando alívio a longo prazo para pacientes que vieram à emergência com dor considerável.

“Embora a acupuntura seja amplamente utilizada por profissionais em ambientes comunitários para tratar a dor, ela raramente é usada em serviços de emergência hospitalar,” disse o professor Marc Cohen, coordenador do ensaio.

Mas o ensaio clínico também mostrou que a gestão da dor continua a ser um problema crítico, sem nenhum tratamento que ofereça alívio imediato adequado.

Como lidar com a dor

O professor Marc Cohen afirma que a dor é a razão mais comum para as pessoas acorrerem aos postos de emergência, mas frequentemente a situação não é administrada de forma adequada.

“Os enfermeiros e médicos da emergência precisam de uma variedade de opções de alívio da dor ao tratar os pacientes, tendo em conta as preocupações em torno dos opioides, como a morfina, que levam consigo o risco de dependência quando usados a longo prazo.

“Nosso estudo mostrou que a acupuntura é uma alternativa viável e seria especialmente benéfica para os pacientes que não conseguem tomar medicamentos padrão para aliviar a dor devido a outras condições médicas.

“Mas está claro que precisamos de mais pesquisas para desenvolver melhores abordagens médicas para o gerenciamento da dor, já que o estudo também mostrou que os pacientes inicialmente permaneceram com alguma dor, independentemente do tratamento que eles receberam,” detalhou Cohen.

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Acupuntura no SUS ajuda pacientes com dores sem solução e já está até na UTI

Acupuntura no SUS ajuda pacientes com dores sem solução 1 piramidal.net

Em um ano, atendimentos pelo sistema público crescem 76%; agulhas já são usadas por médicos de várias especialidades, de ortopedistas a psiquiatras

As agulhadas usadas para aliviar a dor do motoqueiro ferido no trânsito e internado na UTI também são empregadas para tratar a perna da senhora que já passou por todos os médicos, sem resultados. Eles são exemplos de pacientes que estão entre os 1,2 milhão de atendimentos de acupuntura feitos no Sistema Único de Saúde (SUS) no último ano.

De acordo com um levantamento inédito feito pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA), o total de consultas realizadas em 2011 – tabulados por meio do banco de dados do Ministério da Saúde – representa um aumento de 76,4% comparado as 680 mil feitas no ano anterior.

O crescimento do chamado método alternativo gratuito tem a contribuição das mais variadas especialidades médicas, da ortopedia à psiquiatria. De forma pioneira, é utilizado até mesmo em meio ao maquinário das unidades de terapia intensiva (UTI), como conta Fernando Genschow, médico do CMBA e um dos autores da resolução nacional que estabeleceu, em 2006, as diretrizes da introdução da acupuntura no SUS.

“Acupuntura é neurociência. É um método muito versátil porque as agulhas promovem estímulos neurológicos repercutidos em todas as células do corpo”, afirma o especialista, que atua no Hospital do Distrito Federal.

“Por isso, no último ano introduzimos a técnica nas UTIs. Atendemos especialmente as vítimas de acidentes de trânsito, a maioria motociclistas, com múltiplos traumas no corpo.”

André Tsai coordena o serviço de acupuntura do HC ao lado de profissionais de diversas especialidades.

André Tsai coordena o serviço de acupuntura do HC ao lado de profissionais de diversas especialidades.

Segundo Genschow, são dois objetivos principais que justificam o emprego das agulhas para pacientes que exigem cuidados intensivos: o alívio da dor, indicação que concentra a maior parte das pesquisas científicas sobre acupuntura, e melhora da função respiratória dos acidentados.

“Como o tratamento promove uma reprogramação cerebral isso repercute na melhora da respiração. A necessidade de um respirador artificial é a mais frequente para manter o paciente na UTI. Então, além de melhorar a qualidade de vida, a acupuntura também pode reduzir o tempo de internação. Lá na ponta, isso pode até reduzir os custos hospitalares”, completa o especialista.

Celeiro científico

Apesar da experiência na UTI do hospital do Distrito Federal, a maior parte da utilização das agulhas como parte do tratamento no SUS se dá em consultas de rotina, feitas em ambulatórios.

Para ter acesso, o paciente precisa ser encaminhado por um médico do serviço público. É neste contexto que as unidades de acupuntura acabam acumulando casos de pacientes cujas dores não têm solução. São as pessoas que já tentaram inúmeros tratamentos convencionais sem efeito esperado, como conta a dona de casa Maria Eni da Silva Santos, 46 anos, moradora de São Paulo.

“Sofri 10 anos seguidos por causa de uma dor nas costas que queimava, não me deixava levantar da cama e exigiu afastamento do trabalho (auxiliar administrativo)”, lembra.

“Fui tratada por ortopedistas, neurologistas e até psiquiatra. Há 3 anos, meu médico indicou a acupuntura. É um complemento da fisioterapia, mas já após a terceira sessão semanal pude respirar sem sentir dor”, conta ela, que voltou a trabalhar há 3 meses.

Maria Eni afirma que as agulhadas foram a solução para as dores que a acompanhavam há 10 anos: 'respirei e não doeu'.

Maria Eni afirma que as agulhadas foram a solução para as dores que a acompanhavam há 10 anos: ‘respirei e não doeu’.

Maria Eni é atendida no centro de acupuntura do Hospital das Clínicas de São Paulo (HC), onde encontra outras pessoas que “já tentaram de tudo” até chegarem ao serviço coordenado pelo médico André Tsai.

“Os nossos pacientes vêm de todas as áreas do HC, desde o Instituto do Câncer até o Instituto Central. Também são referenciados por Unidades Básicas de Saúde (UBS) próximas ao hospital”, diz Tsai.

“Nossa equipe é formada por ortopedistas, fisiatras, neurologistas, psiquiatras e clínicos gerais que também são acupunturistas. É o que permite dar conta das mais variadas queixas, muitas que se estendem por anos”, define.

Dores, insônia, depressão, paralisias faciais e pneumonias estão entre os problemas dos 200 casos novos recebidos mensalmente no centro de acupuntura do HC. Eles também ajudam a formar o celeiro científico existente no local, já que – com o apoio dos estudantes de medicina que também atuam na unidade – são conduzidas pesquisas científicas para comprovar (ou não) a eficácia da acupuntura na melhora dos quadros clínicos mais variados.

Barreiras

Ampliar as comprovações científicas da indicação da acupuntura como tratamento é uma das barreiras para que mais unidades públicas ofereçam a prática. Por ora, os estudos científicos mais contundentes são internacionais e concentram-se no uso da acupuntura para o alívio da dor.

Leila tinha um tumor na medula espinhal: "a acupuntura me fez voltar a andar e me ajudou em tudo".

Leila tinha um tumor na medula espinhal: “a acupuntura me fez voltar a andar e me ajudou em tudo”.

“Eu gostaria de ser estudada porque a acupuntura salvou a minha vida”, afirma a psicóloga Leila Strazza.

Há 17 anos, ela teve um tumor na medula espinhal e por causa da cirurgia acabou na cadeira de rodas.

“As agulhadas não só me fizeram voltar a andar, como me ajudaram com a depressão, com as dores e até melhoraram a qualidade da minha visão. Eu englobo todas as maravilhas que a acupuntura pode promover”, acredita ela que, de fato, é estudada pela equipe do HC.

Além das comprovações científicas, a acupuntura gratuita ainda é feita por apenas 500 médicos em todo País, o que indica que o acesso não é universal. Não só dos dados científicos precisam ganhar fôlego como também as vagas para acolher os pacientes, avalia o CMBA.

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Nova descoberta científica comprova por que a acupuntura funciona

07.02.2013 ]

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por Luciana Sant’Ana Prado

Pesquisa inovadora mostra que a inserção de uma agulha de acupuntura na pele perturba o ponto de ramificação dos nervos chamados fibras C. Estas fibras C transmitem baixo grau de informação sensorial em distâncias muito longas, usando células de Merkel como intermediários. Dr. Morry Silberstein, da Universidade de Tecnologia Curtin vai publicar sua pesquisa no Journal of Theoretical Biology ainda este ano.

“Nós nunca tivemos uma explicação científica de como a acupuntura realmente funciona “, disse ele. Na ausência de uma fundamentação científica, a acupuntura não tem sido amplamente usado na comunidade médica. Se pudermos explicar cientificamente o processo, podemos abri-la ao escrutínio científico completo e desenvolver maneiras de usá-la como parte de tratamentos médicos. “

Dr. Silberstein menciona que eles sabem, há algum tempo, que os pontos de acupuntura apresentam menor resistência elétrica do que outras áreas próximas da pele. Sua pesquisa especificamente aponta que as fibras C, na verdade, se ramificam exatamente em pontos de acupuntura. Os cientistas não sabem exatamente qual papel as fibras C desempenham no sistema nervoso, mas o Dr. Silverstein teoriza que o feixe de nervos existe para manter a excitação ou a vigília. A inserção da agulha de acupuntura interrompe este circuito e entorpece nossa sensibilidade à dor. “

A Acupuntura para o alívio da dor está sendo ensinada a médicos americanos da Força Aérea enviados para o Iraque e o Afeganistão (2009) pelo Dr. Richard Niemtzow MD, PhD, MPH e editor de Acupuntura Médica. Sua técnica chamada de “Battlefield Acupunture” ou “Acupuntura de Campo de Batalha” alivia a dor por vários dias e é uma variação da acupuntura, que insere agulhas muito pequenas, semi-permanentes em pontos de acupuntura específicos sobre a pele da orelha que bloqueia os sinais de dor, não deixando que estes alcancem o cérebro.

“Este é um dos mais rápidos atenuadores de dor existentes,” disse o Dr. Niemtzow, que é o Consultor para a medicina complementar e alternativa para o Cirurgião Geral da Força Aérea, e é afiliadó a Universidade Militar de Ciências da Saúde em Bethesda. “A dor pode ir embora em cinco minutos.”

Levou um bom tempo para a medicina ocidental abraçar a acupuntura, ainda que tenha sido introduzida no início dos anos 1970, depois que contatos com a China melhoraram.

Professor Tsuei menciona: “Em 1972, o respeitado New York Times James Reston foi submetido a uma apendicectomia de emergência, enquanto estava na China. Ele escreveu mais tarde sobre o tratamento de acupuntura para dor pós-operatório, que foi muito bem sucedida. Este relatório atraiu a atenção e muitos médicos americanos e pesquisadores foram à China para observar e aprender técnicas de acupuntura. “

Desde então, poucos estudos controlados foram feitos no Ocidente. Pesquisadores de Yale demonstraram a sua eficácia para a dependência de cocaína em 2000 e publicaram suas descobertas na edição de14 de agosto do Archives of Internal Medicine (Arquivos da Medicina Interna).

Um pesquisador norte-coreano, Kim Bonghan, publicou trabalhos no início de 1960 e sua pesquisa foi confirmada pelos pesquisadores japoneses Fujiwara e Yu em 1967. Infelizmente sua pesquisa levou quase 40 anos para ser confirmada por meio de estudos feitos em ratos, coelhos e porcos com fotografias estereomicroscópicas e elétrons microscópicos.

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A foto mostra a incrível imagem estereomicroscópica de meridianos da acupuntura.

“Assembléias de estruturas tubulares 30-100 micro-metros de largura (células vermelhas do sangue possuem 6-8 micro-metros de diâmetro). Aparentemente, essas estruturas permaneceram desconhecida por muito tempo, porque elas são quase transparentes e tão finas que eles são pouco visíveis, com ampliação de baixa microscópia cirúrgica. Elas também são facilmente confundidos com fibrina, que coagula e obscurece estas estruturas quando há sangramento em tecidos dissecados. Agora que elas foram redescobertas, os pesquisadores estão investigando sua composição e função. As estruturas tubulares que formam canais Bonghan contêm um líquido que flui, que inclui o ácido hialurónico abundante, uma substância que amortece e lubrifica as articulações, dos olhos, da pele e até mesmo válvulas cardíacas. Também visível nas fotos, pequenos grãos de DNA ou microcélulas cerca de 1-2 micro-metros de diâmetro que contêm material cromossômico altamente reativas às manchas de células-tronco de anticorpos. Quando estas células foram isoladas e, em seguida, induzidas a diferenciar-se, elas cresceram em células de todas as três camadas germinais. Estes podem ser fonte natural do nosso corpo de células-tronco pluripotentes adultas, com o potencial de se transformar em qualquer célula do corpo.”

Pesquisadores russos em 1991 no Instituto de Medicina Clínica e Experimental em Novosibirsk, na URSS, em um projeto de pesquisa com duração de vários anos, descobriram como o corpo humano conduz a luz. Eles descobriram que a luz conduzindo a capacidade do corpo humano só existe ao longo dos meridianos, e pode entrar e sair somente ao longo dos pontos de acupuntura. Dr. Kaznachejew, um professor de física disse:

“Isto parece provar que temos um sistema de luz transferal em nosso corpo como fibra óptica. Afigura-se que a luz pode viajar, mesmo quando o canal de luz é dobrado ou totalmente torcido. A luz parece ser refletida a partir da superfície interna, e parece se movimentar em algum tipo de ziguezague. Pode-se explicar esta teoria tradicional electromagnética através de luz à medida que é usada em comunicações de fibra óptica.”

Este achado foi confirmado por um estudo de 1992 no Jornal de Medicina Tradicional Chinesa e um estudo de 2005 no Jornal de Medicina Alternativa e Complementar, onde moxabustão e termografia infravermelha foram utilizadas para traçar os caminhos dos meridianos.

Pode haver, depois de tudo, um “Corpo de Luz.”

Estudos:

Um estudo controlado randomizado de Acupuntura Auricular para Dependence.S cocaína. Kelly Avants, PhD; Arthur Margolin, PhD; Theodore R. Holford, PhD; Thomas R. Kosten, MD Arch Intern Med. 2000; 160:2305-2312.

Efeitos imunomoduladores da acupuntura no tratamento da asma alérgica: um estudo randomizado controlado Study.Stefanie Joos, MD Departamento de Anestesia da Universidade de Heidelberg, Heidelberg, Alemanha.

Pesquisas:

Meridianos conduzem luz pelo Dr. Sergei Pankratov, Moskow, Publicado por Raum e Zeit, Alemanha, 1991.Translated do alemão por Wolfgang Mitschrich

Canais Bonghan em Acupuntura Por David Milbradt, laca, Acupuntura Hoje

Bonghan duto e Acupuntura Meridian como Canal óptico de biofóton

Curtin University of Technology Estas fibras C transmitem baixo grau de informação sensorial em distâncias muito longas, usando células de Merkel como intermediários.

Evidências científicas para apoio de Acupuntura e Teoria Meridian professora Julia J. Tsuei MD, FACOG

Acupuntura médica ganhando aceitação pela Força Aérea dos EUA

Acupuntura é um promissor tratamento para o vício em cocaína, descobriram os pesquisadores de Yale.

Crédito da foto: Acupuntura Hoje: Uma imagem estereomicroscópica do vaso linfático em torno da veia cava caudal de um rato. A fotografia (à esquerda) e sua ilustração (à direita) mostram a estrutura filiforme (seta contínua) que passa através da válvula linfática (seta aberta). A fotografia foi tirada in vivo e in situ, e uma folha de papel branco foi colocada sob o vaso linfático para expor o alvo de forma clara. A barra de escala é de 100 micro-metros .

Fonte: http://www.examiner.com

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Acupuntura é eficaz contra ondas de calor na menopausa

31.07.2014 ]

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Nos mais de 2.500 anos que se passaram desde que a acupuntura foi usada pela primeira vez pelos antigos chineses, ela tem sido usada para tratar uma série de condições físicas, mentais e emocionais.

Isto inclui náuseas e vômitos, reabilitação de acidentes vasculares cerebrais, dores de cabeça, cólicas menstruais, asma, fibromialgia, artrose – apenas para citar algumas possibilidades.

Agora, uma análise de todos os estudos controlados e randomizados já feitos sobre o assunto indica que a acupuntura pode minimizar a gravidade e a frequência das ondas de calor das mulheres na menopausa.

Acupuntura contra ondas de calor

Embora os estudos individuais forneçam resultados inconsistentes sobre os efeitos da acupuntura em outros sintomas relacionados com a menopausa – como problemas de sono, distúrbios de humor e problemas sexuais – as conclusões são bem claras acerca dos impactos positivos tanto sobre a frequência quanto sobre a severidade das ondas de calor.

Foram incluídas na análise as mulheres que passaram pela menopausa natural com idade entre 40 e 60 anos. As terapias envolvidas incluem diferentes formas de acupuntura, incluindo acupuntura chinesa tradicional, acupressura, eletroacupuntura, acupuntura a laser e acupuntura auricular.

Curiosamente, nem o efeito da frequência das ondas de calor e nem a gravidade dessas ondas parecem estar relacionadas com o número de sessões ou a duração do tratamento.

Os resultados também mostraram que a acupuntura simulada – uma espécie de “placebo da acupuntura” – pode induzir um efeito comparável à da verdadeira acupuntura para a redução da frequência das ondas de calor, mas não quanto à sua gravidade, que só cedeu com o tratamento efetivo.

Após as sessões de acupuntura, os efeitos sobre as ondas de calor se mantiveram em média por três meses.

O estudo foi publicado na revista Menopausa, da Sociedade Norte-Americana de Menopausa (NAMS).

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Estudo mostra mecanismos biológicos dos benefícios da acupuntura

20.03.2013 ]

Provas materiais

eletroacupunturaA acupuntura é largamente utilizada para tratar inúmeras enfermidades, entre elas o estresse crônico.

Embora os mestres chineses que criaram a acupuntura falem em “canais de energia” do corpo, os médicos atuais estão tentando descobrir a “materialidade” dos bons resultados da prática milenar.

Segundo eles, compreender os mecanismos moleculares disparados pela acupuntura, que resultam na eliminação do estresse e das dores, pode ajudar a aumentar a sua aceitação entre a medicina acadêmica, voltada à alopatia.

“Muitos praticantes de acupuntura observam que essa prática milenar reduz a tensão nos seus pacientes, mas existe uma falta de prova biológica de como ou por que isso acontece,” justificam Ladan Eshkevari e seus colegas da Universidade Georgetown (EUA).

Para tranquilidade geral, segundo o estudo, “nós estamos começando a entender o que ocorre em nível molecular que ajuda a explicar os benefícios da acupuntura”.

Bases moleculares da acupuntura

O estudo consistiu em uma série de experimentos em cobaias para testar suas reações fisiológicas à eletroacupuntura – “Eu usei a eletroacupuntura porque assim eu podia ter certeza de que cada animal estava recebendo a mesma dose do tratamento,” disse a pesquisadora.

No tratamento, foi usado um ponto chamado “Zusanli”, localizado abaixo do joelho, que alivia uma variedade de condições, incluindo o estresse crônico.

A pesquisadora mediu os níveis sanguíneos de hormônios secretados pelo eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), que inclui o hipotálamo – as interações entre esses órgãos controlam as reações ao estresse e regulam a digestão, o sistema imunológico, o humor e as emoções, a sexualidade e o armazenamento e o dispêndio de energia.

Ela também mediu os níveis de NPY, um peptídeo secretado pelo sistema nervoso simpático, associado à resposta “fugir ou lutar” frente a uma ameaça, resultando na constrição do fluxo sanguíneo para todo o corpo, exceto para o coração, pulmões e cérebro, os órgãos mais exigidos para reagir ao perigo.

“Verificamos que a acupuntura eletrônica bloqueia elevações crônicas, associadas ao estresse, dos hormônios do eixo HPA e da rota simpática NPY,” relata Eshkevari.

Segundo ela, o estudo vem se somar a um crescente conjunto de evidências que podem ajudar a convencer os mais céticos sobre os efeitos benéficos da acupuntura.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

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Acupuntura supera tratamento convencional em problemas odontológicos

23.01.2013 ]

Agulhadas sem dor

acupuncture-1Além dos tradicionais instrumentos para realização de procedimentos odontológicos, os dentistas já podem contar com novas aliadas no tratamento dos pacientes: agulhas ultrafinas, aplicadas em determinados pontos do corpo, na terapia de acupuntura.

A eficácia da acupuntura em problemas odontológicos vem sendo tema de pesquisa na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, da USP.

O professor Rodrigo Galo comparou a eficácia da terapia de acupuntura com o tratamento convencional em pacientes com disfunção temporomandibular, que é o funcionamento anormal dessa articulação.

A disfunção provoca sintomas muito incômodos aos pacientes, como dores de cabeça, dores de ouvido e zumbidos, cansaço dos músculos da mastigação, e dificuldade para abrir a boca, podendo afetar adultos e crianças.

Melhor que tratamento convencional

O tratamento convencional da disfunção temporomandibular consiste na utilização de uma placa estabilizadora durante a noite.

A placa é confeccionada em material rígido, e tem função de aliviar as articulações, promover o relaxamento dos músculos da região e proteger os dentes do desgaste.

A pesquisa concluiu que sessões de acupuntura têm a mesma eficácia que o uso da placa estabilizadora.

“O resultado positivo vai além da comprovação de que o método é efetivo, existe a comodidade também. A placa deve ser utilizada pelo paciente toda noite, por aproximadamente 8 horas, que é a quantidade indicada de sono por noite. Já as sessões de acupuntura têm duração média de 20 minutos, uma vez por semana. É muito mais confortável para o paciente”, diz Galo.

Benefícios adicionais da acupuntura

Outro benefício de usar a acupuntura em lugar da placa estabilizadora é o bem-estar do paciente durante o tratamento.

A acupuntura “desempenha função importante antes do tratamento também, como uma maneira de tranquilizar o paciente. Existem pontos na cabeça que, quando estimulados, agem como tranquilizantes, diminuindo a ansiedade na cadeira do dentista”, explica o pesquisador.

Ainda segundo o pesquisador, a literatura comprova resultados positivos da aplicação da acupuntura em casos de nevralgia do nervo trigêmeo, paralisia facial e bruxismo (o “ranger” de dentes), principalmente em crianças.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

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Acupuntura supera placebo e remédios contra dor crônica

21.09.2012 ]

Agulhas contra a dor

A acupuntura é um tratamento efetivo contra a dor crônica, segundo um novo estudo que comparou a acupuntura com um placebo e com os cuidados farmacológicos tradicionais para a condição.

Pesquisadores britânicos e norte-americanos analisaram dados de pacientes individualmente.

Esta técnica permite aferir resultados estatisticamente mais significativos.

Eles mediram a eficácia da acupuntura para aliviar a dor crônica associada com dor lombar crônica, dor no pescoço, osteoartrite, dor nos ombros e dor de cabeça crônica.

Melhor que placebo e tratamento farmacológico

Os estudos compararam o benefício no alívio da dor da acupuntura em relação ao tratamento usual sozinho e à acupuntura simulada (placebo), em que as agulhas são postas levemente sobre a pele ou em pontos não ligados à dor.

Em todos os casos, a redução da dor pela acupuntura foi significativamente superior aos demais métodos.

De acordo com Andrew Vickers, do Centro Memorial de Câncer Sloan-Kettering, muitos dos cerca de três milhões de norte-americanos adultos que recebem tratamentos com acupuntura todos os anos usam-no para aliviar a dor crônica, mas o impacto clínico dessa terapia nunca havia sido convincentemente demonstrada.

“Há poucos tratamentos para a dor crônica sustentados por dados de pacientes individuais, resultados de uma meta-análise como a nossa, que usou um grande número de doentes que participaram de estudos randomizados de alta qualidade, e esperamos que estes resultados fundamentem futuras decisões clínicas e políticas para a acupuntura,” disse Vickers.

Recomendações da acupuntura

George Lewith, coautor do estudo, acredita que essas “conclusões definitivas” trarão reconhecimento para a acupuntura como um tratamento, e incentivem os médicos a recomendá-la como um tratamento seguro e eficaz.

“A acupuntura é um tratamento que não é prontamente recomendado pelos clínicos mas estes resultados confirmam que os efeitos da acupuntura são benéficos para os doentes,” avalia ele.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

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Acupuntura agora só poderá ser feita exclusivamente por médicos

29.03.2012 ]

A acupuntura passa a ser uma prática exclusivamente médica de acordo com a decisão do TRF (Tribunal Federal Regional) da 1ª Região.

Na terça-feira, o tribunal acatou os argumentos apresentados pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) de que a acupuntura trata doenças e o diagnóstico e o tratamento de enfermidades no Brasil são atividades médicas.

Os recursos cabíveis não têm efeito suspensivo. Isso significa que, assim que o TRF da 1ª Região publicar a decisão sobre o tema, os profissionais não habilitados em medicina na prática da acupuntura não poderão mais aplicar a técnica.

Desde 2001, o CFM pedia a anulação de resoluções anteriores que permitiam que psicólogos, farmacêuticos e fisioterapeutas fizessem aplicações de acupuntura.

Para o conselho, a técnica é uma especialidade da medicina tal qual a psiquiatria, a cardiologia e a pediatria.

Um dos membros da Câmara Técnica de Acupuntura do CFM e ex-presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura, Dirceu Sales elogiou a decisão do tribunal. Segundo ele, o uso da acupuntura requer um diagnóstico prévio antes do tratamento de uma enfermidade.

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1068896-acupuntura-agora-so-podera-ser-feita-exclusivamente-por-medicos.shtml

 

Acupuntura e reiki agora têm explicação científica

Pesquisadores avaliam efeitos e mecanismo de terapias alternativas em animais de laboratório
por Bruna Bernacchio

Pesquisas recentes comprovam efeitos benéficos e até encontram explicações científicas para acupuntura e reiki. Estudos sobre o assunto, antes restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre pesquisadores norte-americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para esses métodos: são as terapias integrativas.

Um artigo exmecanismo da acupuntura contra a dor foi publicado por pesquisadores da Universidade de Rochester na revista Nature Neuroscience em 30 de maio. Criada há quatro mil anos, a prática consiste na aplicação de agulhas em pontos do corpo. Pela explicação tradicional, ela ativa determinadas correntes energéticas para equilibrar a energia do organismo.

Cientificamente, as agulhas teriam efeitos no sistema nervoso central (cérebro e espinha dorsal). As células cerebrais são ativadas e liberam endorfina, um neurotransmissor responsável pela sensação de relaxamento e bem-estar. O estudo dos nova-iorquinos descobriu uma novidade: a terapia, que atinge tecidos mais profundos da pele, teria efeitos no sistema nervoso periférico. As agulhas estimulam também a liberação de outro neurotransmissor, a adenosina, com poder antiinflamatório e analgésico.

No experimento com camundongos com dores nas patas, cientistas aplicavam as agulhas no joelho do animal. Eles constataram que o nível de adenosina na pele da região era 24 vezes maior do que o normal e que houve uma redução do desconforto em dois terços.

Maiken Nedergaard

A equipe tentou potencializar a eficácia da terapia, colocou um medicamento usado para tratar câncer nas agulhas. A droga aprimorou o tratamento: o nível de adenosina  e a duração dos efeitos no organismo dos animais praticamente triplicou e o tempo de duração dos efeitos no organismo dos ratos também triplicou. Mas este método não poderia ser feito em humanos porque o medicamento ainda não é usado clinicamente. “O próximo passo é testar a droga em pessoas, para aperfeiçoá-la ou para encontrar outras drogas com o mesmo efeito”, diz Maiken Nedergaard, coordenadora do estudo.

Reiki

Imposição de mãos nos grupos “Controle-Luva” e “Impostação”, respectivamente.

Seus praticantes acreditam nos efeitos benéficos da energia das mãos do terapeuta colocadas sobre o corpo do paciente contra doenças. Para entender as alterações biológicas do reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz. Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.

Ricardo Monezi

No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação” teve o tratamento tradicional sempre pelas mãos da mesma pessoa.

Depois de sacrificados, os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.

“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem-na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi. Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão do estudo foi que, como não houveram diferenças significativas nos grupos que não receberam o reiki, as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo.

A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).

E esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade de pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas.

http://revistagalileu.globo.com

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