Cura do Câncer descoberto em 1934

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Há mais de 77 anos, no verão de 1934 em Califórnia EUA, sob os auspícios da Universidade de Southern California, um grupo de proeminentes bacteriologistas e médicos norte-americanos conduziram a primeira clínica de câncer de sucesso. Nesta clínica, eles descobriram a cura para o câncer. Suas pesquisas clínicas constataram que:

a) o câncer é causado por um microrganismo;
b) o microrganismo pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer; e
c) os efeitos da doença podem ser revertidos.

A descoberta da técnica que leva à cura do câncer havia sido publicado na revista Science magazine em 1931. Nos anos seguintes após o sucesso clínico de 1934, a tecnologia e a subsequente tratamento bem sucedido de câncer foi discutido em conferências médicas, publicado em jornais de medicina, cautelosamente, mas profissionalmente reportado em um jornal de grande circulação, e tecnicamente explicado em um relatório anual publicado pela Smithsonian Institution.

No entanto, a cura do câncer recém-descoberto foi censurado por um número crescente de médicos, cientistas e interesses financeiros. O encobrimento foi iniciado. Médicos que utilizavam a nova tecnologia foram ameaçados para abandoná-la. O autor do artigo do Smithsonian Institution foi forçado por meio de intimidação para nunca mais escrever sobre o assunto novamente. Todos os relatórios descrevendo a cura foram censurados pelo chefe da AMA (American Medical Association) dos maiores jornais de medicina. A avaliação científica pelos laboratórios do governo foram proibidos. E os renomados pesquisadores que apoiaram estes novos princípios científicos em bacteriologia foram desprezados, ridicularizados e chamados de mentirosos. Eventualmente, após um longo e obscuro silêncio que durou mais de sete décadas a cura do câncer surgiu novamente, graças aos auspícios da internet. Eventualmente, a cura foi rotulada como um ‘mito’ – que nunca aconteceu. Todavia, os documentos agora disponíveis provam que a cura realmente existe, e foi testada com sucesso em ensaios clínicos, e de fato foi usado secretamente por anos subsequentes – e continua a curar o câncer, assim como outras doenças.

O criador da cura para o câncer

Em 1913, um homem que tem paixão por máquinas e curiosidade científica, chegou em San Diego depois de dirigir por todo o país a partir de Nova York. Ele estava prestes a começar uma nova vida e abrir um novo caminho para a medicina que serão homenageados num futuro distante. Seu nome era Royal Raymond Rife.

Royal R. Rife estava obcecado com bacteriologia, microscópios e eletrônica. Para os próximos sete anos ele planejou e experimentou uma variedade de campos, pensando em como dominar as habilidades necessárias para construir instrumentos nunca vistos antes.

Ao final de 1920, a primeira fase de sua obra foi concluída. Ele construiu o seu primeiro microscópio, o único no mundo que quebrou os princípios existentes, ele havia construído instrumentos que permitiu destruir eletronicamente patógenos e microrganismos específicos.

Ao longo de uma década de pesquisa e desenvolvimento, Rife estava procurando uma maneira de identificar e depois destruir o microrganismo que causa o câncer. Sua pesquisa sobre o câncer começou em 1922. Levaria até 1932 para identificar o microrganismo responsável que causa o câncer. Com a ajuda dos microscópios que ele desenvolveu, Rife foi capaz de isolar o vírus do câncer que mais tarde foi nomeado simplesmente de ”BX vírus”.

Notas do laboratório de Rife de 20 de Novembro de 1932, contém a primeira descrição escrita das características do vírus. Utilizando o seu método único de classificação e o seu microscópio, o vírus do câncer foi descrito como: ângulo de refração – 12-13/10 graus; cor química de refração – vermelho-púrpura. Rife passou a anotar o tamanho do vírus do câncer. O comprimento era de 1/15 mícron. A amplitude foi de apenas 1/20 mícron. Nenhum microscópio de luz ordinário, mesmo na década de 1980, seria capaz de tornar o vírus do câncer visível.

Com o tempo, Rife provou que o câncer é causado por um microrganismo específico e identificável. Após o isolamento do vírus, o seu próximo passo foi destruí-lo. Ele fez isso com instrumentos de frequência que ele mesmo projetou e desenvolveu. Usando esse instrumento de frequência, Rife demonstrou com sucesso e provou enfaticamente que o microrganismo do câncer pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer usando frequências especificas; e os efeitos da doença podem ser revertidos.

Em 1934, Dr. Rife abriu uma clínica, onde ele curou 16 dos 16 casos de câncer dentro de 120 dias com sucesso. Trabalhando com alguns dos mais respeitados pesquisadores nos Estados Unidos juntamente com médicos proeminentes do sul da Califórnia, ele conseguiu destruir eletronicamente o vírus do câncer, permitindo ao sistema imunológico dos pacientes restaurar a saúde. A Special Research Committee of the University of Southern California supervisionou o laboratório de pesquisa e os tratamentos experimentais até o final da década de 1930. Acompanhamentos clínicos conduzidos em 1935, 1936 e 1937 pelo chefe da U.S.C. Medical Committee confirmou os resultados clínicos de 1934.

Em 1 de Dezembro de 1953 Rife escreveu:

“Com instrumento de frequência, nenhum tecido é destruído, nenhuma dor é sentida, nenhum ruido é audível e nenhuma sensação é notado. As luzes do tubo são colocadas em cima [da região afetada] e três minutos depois o tratamento está concluído. O vírus ou bactéria é destruída e o corpo se recupera naturalmente. Várias doenças são tratadas simultaneamente”.

O primeiro trabalho clínico sobre o câncer foi concluído sob a supervisão de Milbank Jonhson, MD, a qual foi estabelecido no âmbito da Special Medial Research Committee of the University of Southern California. 16 casos foram tratados na clínica para muitos tipos de malignidade. Após 3 meses, 14 desses casos considerados como desesperados foram assinados como clinicamente curados por cinco médicos e Dr. Alvin G. Foord, MD, patologista da equipe. Os tratamentos com duração de três minutos consistiu na utilização de um instrumento de frequência com taxa oscilatória mortal para o ”vírus BX” do câncer (com 3 dias de intervalo). Verificou-se que o tempo de intervalo decorrido entre os tratamentos alcançou melhores resultados do que os casos tratados diariamente. Isso dá ao sistema linfático oportunidade para absorver e arrematar a condição tóxica que é produzida pelas partículas desvitalizadas e mortas do ”vírus BX”. Nenhum aumento de temperatura corporal acima do normal foi perceptível em qualquer um dos casos durante e após o tratamento com instrumento de frequência. Nenhuma dieta especial foi usado em qualquer um dos trabalhos clínicos, mas acredito sinceramente que uma dieta adequada compilado individualmente seria de grande benefício.

Por que você nunca ouviu falar sobre a cura do câncer?

The American Medical Association foi fundado em 1846 e a partir de 1901 uma reorganização permitiu ao AMA ganhar o poder para decidir como a medicina seria praticada em todo os EUA. Ao se tornar em confederação de associações médicas estaduais e forçar os médicos da sociedade médica de seu condado a juntar-se á associação estadual, a AMA logo aumentou a sua participação para incluir a maioria dos médicos do país. Então, através do credenciamento de escolas de medicina, ele começou a determinar as normas e práticas médicas. Aqueles que se recusaram a obedecer ás normas e práticas da AMA perdeu a licença.

Poucos anos após a clínica de câncer da Califórnia descobrir a cura do câncer em 1934, o Dr R. T. Hamer, que não participou na clínica, começou a usar o procedimento no sul da Califórnia. Um médico e editor do Jornal of the American Medical Association (JAMA), Morris Fishbein descobriu e tentou ”comprar”. Quando ele foi rejeitado, Fishbein recorreu á AMA para destruir a cura do câncer. Fishbein e AMA levaram Dr. Hamer e os seus parceiros para o tribunal – acusados pela AMA de operar sem licença. Em 1939, sob pressão da AMA, o Dr. Hamer abandonou a cura.

Em apenas 5 curtos anos, de 1934 a 1939, a cura do câncer foi clinicamente demonstrado e se expandiu para a cura de outras doenças em uma base diária por um número crescente de médicos, e depois foi abruptamente encerrado quando Morris Fishbein do JAMA não conseguiu comprá-la.

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Ansiedade e depressão podem ser combatidas com observação de aves

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Pesquisa de universidade da Inglaterra revela que pessoas que observam aves são menos propensas à depressão, ansiedade e ao estresse.

O passeio no parque, o final de semana no sítio ou na fazenda representam para muitos que vivem nos centros urbanos momentos de aproximação com o meio ambiente. Mas caminhar entre árvores, fazer trilhas e observar a natureza não traz apenas sensação de bem-estar. De acordo com pesquisa da Universidade de Exeter, na Inglaterra, essas atividades influenciam a saúde mental do ser humano.

Os estudos divulgados recentemente por pesquisadores da Exeter comprovam que pessoas que vivem em bairros arborizados e com mais aves por perto são menos propensas a desenvolverem depressão, crise de ansiedade e estresse.

De acordo com Erika Hingst-Zaher, pesquisadora do Museu Biológico do Instituto Butantan, responsável pelo Observatório de aves, a desconexão com a natureza e o aumento do sedentarismo causado pela crescente urbanização têm gerado encargos enormes e pouco discutidos na área da saúde. “O custo dos problemas de saúde relacionados à ansiedade e ao humor, computado por países europeus, chega a cerca de 200 bilhões de euros por ano”, afirma.

Um dos pontos mais curiosos da pesquisa da Exeter revelou que os níveis mais baixos de depressão, estresse e ansiedade estavam associados ao número de aves que as pessoas viam no período da tarde.

A prática de observar aves, indicada também para as crianças, vem crescendo no mundo todo. Nos Estados Unidos, por exemplo, são mais de 40 milhões de praticantes.

“Vários estudos têm demonstrado que ao passarinhar as pessoas aumentam a capacidade de atenção e reduzem os níveis de estresse”, diz Erika. “Diferentes organizações do mundo vêm utilizado a observação de aves como forma de combater nas crianças o que tem sido chamado de transtorno de déficit de natureza.”

José Eduardo Camargo, morador de São Paulo, é gerente de marketing em uma multinacional do ramo eletroeletrônico, e observa aves há 10 anos. A atividade surgiu de forma natural na vida de Zé Edu, como é conhecido entre os observadores.

“Meus sogros moram em uma fazenda em Minas. Comecei a perceber que havia muitas espécies diferentes de aves por lá. Procurei então pesquisar os nomes em guias e na internet e fui me interessando cada vez mais pelo assunto”, conta.

E não é preciso muito para passarinhar. “O grande barato da observação de aves é que você não precisa ir à Amazônia ou ao Pantanal para praticar. Dá para fazer isso na praça do seu bairro ou em um parque público mais próximo”, diz Zé Edu.

O observador de aves garante ainda que passarinhar traz benefícios ao dia a dia, inclusive no âmbito profissional.

“Passarinhando você aprende a usar melhor os seus sentidos, audição e visão principalmente, a manter o foco e a reagir rapidamente a mudanças”, afirma. “Quem já tentou acompanhar uma ave que pula rapidamente de galho em galho em meio à vegetação sabe o que eu estou falando. E tudo isso com um sentido de recompensa muito gratificante. Cada vez que envio a um site aves que vi em determinada manhã, sei que estou contribuindo para a conservação.”

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Depoimento: Me curei de um câncer em estado avançado com bicarbonato de sódio

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Dr. Simoncini, médico italiano criador do método de tratamento com bicarbonato de sódio. (Sua licença foi cassada depois que seu tratamento começou a aparecer nas mídias e internet.)

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Recebi este depoimento de cura do Euzébio Cervo, da cidade de Barão de Cotegipe-RS. E-mail para contato: euzebiocervo@gmail.com
Segue o depoimento:

NÃO TENHA MEDO DO CÂNCER

Desconfiei que tinha câncer de próstata no início do ano de 2009, pelos testes de laboratório o PSA alterava-se muito rapidamente. Procurei ajuda médica, onde foi comprovado que era portador de neoplasia de próstata metastático, atingindo o reto, anus e bacia, com lesões osteoblásticas e osteolíticas que acometeram os ossos do púbis e do ísquio, com infiltração medular e da cortical óssea. Estava com câncer nos ossos da bacia, porque o câncer da próstata vazou para fora dela. Fui informado que este quadro apresentado não tinha retorno, ou seja, nada a fazer a não ser tomar medicamento hormonal, para ir levando até…

Comecei o tratamento no fim de setembro de 2009 e dois meses depois o quadro era incontrolável; não tinha mais o controle do ânus, a dor dos ossos incomodava muito e não havia posição cômoda para ficar.

Nesta época, lembrei que tinha recebido tempos atrás, um e-mail sobre o bicarbonato de sódio na cura do câncer. Procurei na internet e encontrei o site do Dr. Simoncini que vinha fazendo experiências com grande sucesso com o bicarbonato de sódio na cura do câncer. Assisti os vídeos onde foi demonstrado que tumores, após lavagem com o bicarbonato de sódio, em 04 dias diminuíram drasticamente. Procurei saber como fazer o tratamento e ocorreu o seguinte:

– procurar ajuda médica, para acompanhar no tratamento com bicarbonato de sódio, foi um estresse. Nenhum médico quis acompanhar, por razão de o produto não ser aprovado cientificamente;
– fui até Curitiba-PR procurar auxilio com outros médicos para me acompanhar no tratamento com o bicarbonato de sódio. Novamente não obtive sucesso.

Encontrei um grupo de Oncologistas que estavam cadastrando voluntários para experimento de novo medicamento para câncer de próstata. Providenciei todos os exames que me solicitaram para análise e, em 30 dias, recebi a resposta que não podiam me aceitar no grupo, porque era caso terminal.

Tomei a decisão de fazer por conta própria, não tinha outra escolha, a situação era desesperadora e assim, cada dia que passava se agravava.

Coloquei em ação o tratamento por conta e risco. Era a única coisa que eu podia fazer no momento. Fiz lavagem no reto com bicarbonato de sódio, como o Dr. Simoncini explicou em seu site, na proporção de 5% em cada 100 ml de água, uma vez por dia num volume de 01 litro d’água.

Tomei uma dose de 100 ml a 5% de bicarbonato de sódio durante 06 dias consecutivos, falhei 04 dias e repeti este processo por 04 vezes. Após, tomei uma vez a cada 10 dias durante dois meses e repeti novamente o processo inicial mais duas vezes. De lá para cá tomo 01 vez a cada 15 dias.

Com esse procedimento, tive uma grande surpresa em apenas 15 dias após o início do tratamento com o bicarbonato de sódio. Tomei o controle total da evacuação que havia perdido, e livrei-me das dores terríveis.

Foi um alívio, aumentou a minha confiança no tratamento e então levei a risca. Juntamente com este tratamento inclui uma dieta, orientado por um cacique indígena, em que ele aconselhou-me a excluir totalmente as carnes e seus derivados, tudo que tivesse origem em animais (queijos, leites e seus derivados, etc), todas as frutas, alimentos e condimentos ácidos e semi-ácidos, doces e bebidas alcoólicas.

Consultei também com o sistema bio-molecular, onde fui orientado a fazer uma dieta, que igualou-se com a orientação do cacique. Deveria comer cereais integrais, massas e pães integrais, legumes, verduras e frutas, sempre atentando-se para a classificação de não ácidas. Banana e maçã poderia comê-las somente cozidas; tomar somente chás não ácidos e evitar o café.

Todo esse tratamento faz com que o nosso corpo se mantenha alcalino, como diz o Dr Simoncini em suas pesquisas. Dificilmente instala-se fungos e vírus em nossos corpos quando encontra-se alcalino, pois são os responsáveis pela maioria das doenças. Ele observou que os fungos se instalam num organismo ácido e também comprovou que as células cancerígenas desenvolvem-se onde tem focos de fungos. Conclusão: se corrigirmos nossa alimentação e se mantivermos nosso corpo alcalino, não desenvolveremos fungos e vírus, e com isso não há câncer (tumor) e outras doenças. É simples assim. Não é maravilhoso?

Quando iniciei o tratamento, o PSA era 97 ng/ml. Em 12-06-2012, ou seja, três anos e meio depois, eu estava com o PSA 0,39 ng/ml. De lá para cá estou mantendo este índice com uma pequena variação. Aí comecei a informar aos médicos que estava curado e queria novos exames. Só consegui convencê-los em 17-09-2013 a fazer novos exames. Nessa data fui autorizado a fazer uma nova cintilografia dos ossos, e, o resultado foi negativo; não apresentava mais nenhuma presença de câncer nos ossos. Para comprovar a cura com maiores detalhes, foi realizada uma tomografia.

Em 27-03-2014, fui para consulta para receber o resultado dos exames. E recebi a melhor noticia de minha vida. Estava totalmente curado. Fiquei paralisado. Não sabia se gritava de alegria ou chorava, foi um momento eletrizante e neste instante prometi a mim mesmo que divulgaria como foi feito este tratamento para que outras pessoas recebam a mesma alegria que recebi.

Estou aqui dando este depoimento porque senti a necessidade de mostrar a humanidade, que existem meios de curar esta terrível doença, o câncer, sem agredir o nosso corpo.

Utilizei, juntamente com o tratamento descrito acima, outros meios de aumentar as defesas de meu organismo, como por exemplo, a auto-hemoterapia (Dr.Luiz Moura), a ingestão da clorela (algas marinhas), o Tahine, o missô (alimentos japoneses que ajudam a aumentar as defesas) e tomei água mineral com PH acima de 8, o que permaneço tomando. Constatei neste meio tempo de tratamento, que nunca fiquei gripado. Antes do tratamento era difícil passar um ano sem gripe, pelo menos uma vez por ano eu sofria com ela. Lógico, corpo alcalino não deixa desenvolver o vírus da gripe e nem outros vírus. Vocês estão entendendo isto?

Agradeço ao Dr Simoncini e o parabenizo pela sua perseverança na pesquisa de curar o câncer, bem como pela sua resistência contra a pressão recebida de grupos desinteressados na cura do câncer, e também pela coragem de colocar na internet, e com detalhes, como tratar vários tipos de câncer, sem com isso almejar ganhos por direitos pela sua descoberta. Pensou somente em ajudar quem sofre.

Alerto a todos os pacientes em tratamentos convencionais de câncer, a não abandoná-los seguindo a orientação médica, no entanto, façam o outro tratamento em paralelo.

Particularmente quero agradecer a minha esposa por me acompanhar nos momentos de sofrimento, mudando seu modo de se alimentar junto comigo, me favorecendo a não sentir desejos por alimentos que eu não poderia comer. A ajuda de minha família foi um dos fatores decisivos para minha cura.

Quero concluir este depoimento afirmando que tenho convicção que o que me levou ao sucesso da cura do câncer foi o bicarbonato de sódio. Tudo o mais que eu fiz auxiliou, mas o que me curou foi o bicarbonato de sódio.

Desejo que todos se abram para receber a energia do Cosmos e adquiram muita sabedoria para conduzir as suas vidas.

EUZÉBIO CERVO

Depoimento de cura: Me curei de um câncer em estado avançado com o Bicarbonato de Sódio

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Fosfoetanolamina – A Cura Proibida

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História REAL de quem USOU a Fosfo, seus resultados, detalhes técnicos, etc. ISSO A REDE BOBO NÃO MOSTRA. Ela é enfermeira, teve câncer, abandonou a terapia convencional por própria conta e risco. Hoje ela luta pela liberação definitiva da Fosfoetanolamina.

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Rezende desiste de quimioterapia e se entrega a tratamento alternativo

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Daniel Castro e Luciano Guaraldo

O apresentador Marcelo Rezende, 65 anos, desistiu de fazer quimioterapia, considerado o tratamento mais eficiente no combate ao câncer. Segundo uma pessoa muito próxima ao jornalista, que pediu anonimato, Rezende está animado com um tratamento alternativo, baseado na alimentação.

Difundida no Brasil pelo cardiologista, nutrólogo e autor de livros de autoajuda Lair Ribeiro, a dieta que Rezende está seguindo é rica em proteínas e gorduras. Sem carboidratos, visa “matar as células de fome”, reduzindo o fornecimento de glicose.

De acordo com os princípios da dieta cetogênica propagada por Ribeiro, as células cancerígenas só gostam de açúcares e não se alimentam de outra coisa. Cortar o consumo de glicose, portanto, faria os tumores regredirem.

Rezende enfrenta um câncer no pâncreas e no fígado. O anúncio foi feito em uma entrevista ao Domingo Espetacular, da Record, em 14 de maio, uma semana após ele se afastar do comando do Cidade Alerta. “Eu não tenho medo da morte. Tem gente que tem, mas eu não. Porque o homem que tem fé não tem medo, ele sabe que vai vencer”, disse ele na entrevista.

O jornalista parou de fazer quimioterapia logo após revelar a doença publicamente. Como o tratamento tem muitos efeitos colaterais, é normal que seja realizado em ciclos, com até três semanas de descanso após sete dias de químio. Rezende completou o primeiro ciclo, mas não voltou após o descanso. A amigos, diz que não voltará a fazer químio, que prefere se arriscar num tratamento alternativo.

Nos últimos 30 dias, o apresentador do Cidade Alerta foi algumas vezes à região de Juiz de Fora, em Minas Gerais. A última viagem foi ontem (11). Na estrada, ele postou um vídeo em uma rede social dizendo que vai iniciar a terceira etapa de seu tratamento.

“Estou indo para o que eu chamo de ‘Farmácia de Deus’, um local onde estou sendo acolhido, cuidado e, mais do que isso, caminhando no sentido da cura”, disse, visivelmente abatido e aparentemente mais magro.

“Não adianta você curar o físico sem ter à frente o espiritual. E eu cuido muito do lado espiritual, porque quem está fazendo essa travessia da cura é Deus, é Ele quem me conduz”, afirmou o apresentador.

Antes, em 23 de maio, Rezende já havia publicado outro vídeo na estrada, ao lado do apresentador Geraldo Luís, seu amigo pessoal, e da filha Patrícia Andriessen, que mora na Holanda mas veio para o Brasil para ficar com o pai.

Na mensagem, ele anunciava que ia começar a busca pela cura espiritual: “Nós vamos ficar a semana inteira em oração, pedindo a Deus que nos abençoe. Eu agradeço o tanto que vocês estão orando por mim, é isso que me deixa forte para seguir em frente”.

Uma semana antes, o apresentador fez um retiro espiritual, no qual ficou sete dias “apenas em oração, leituras de textos sagrados e reflexões sobre a vida”. “Só não fiz jejum porque as drogas que me aplicam mais parecem que vão me matar do que me salvar”, desabafou, em outra gravação.

Há cinco dias, Geraldo Luis postou uma foto na internet do livro Anticâncer – Prevenir e Vencer Usando Nossas Defesas Naturais, do médico francês David Servan-Schreiber (1961-2011).

Na obra, o autor conta a própria história: diagnosticado com câncer no cérebro, seguiu o tratamento com químio e radioterapia, que fizeram o tumor regredir. Porém, com a reincidência da doença, buscou tratamentos alternativos, com mudanças alimentares e de hábitos de saúde.

O livro de Servan-Schreiber segue muitos dos preceitos de Lair Ribeiro adotados por Marcelo Rezende nessa nova fase, inclusive a sugestão de cortar açúcar e carboidratos da dieta e iniciar o hábito de meditação.

O francês, no entanto, pregava que os tratamentos alternativos não poderiam substituir a medicina tradicional, mas complementá-la. Ou seja, Rezende deveria continuar o tratamento quimioterápico e aliá-lo à nova alimentação e às preces.

http://noticiasdatv.uol.com.br

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Sentir cheiro de mato pode ajudar a combater o câncer

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Aromaterapia das árvores e da terra molhada ajuda a baixar os níveis de estresse do corpo e a fortalecê-lo para combater doenças graves.

Fugir da confusão da cidade e dar uma voltinha do mato de vez em quando faz bem não apenas à cabeça. Segundo um novo estudo da escola de medicina Nippon, em Tóquio, sentir o cheiro de mato pode, de fato, fazer bem à saúde.

O aroma típico da floresta, diz a pesquisa, diminui os níveis de estresse do organismo e, por isso, baixa a pressão arterial, aumenta a imunidade e ajuda o corpo a estimular moléculas que combatem doenças – inclusive o câncer.

O responsável pelo achado é o cientista Qing Li, que instalou dentro da escola um centro de pesquisa dedicado apenas a se aprofundar nos benefícios da aromaterapia das florestas a tratamentos alternativos. Segundo Li, só de olhar as florestas, mesmo que em imagens, já temos melhoras, mas elas são acentuadas quando o cheiro das árvores e da terra molhada entra em cena.

Li criou o centro de pesquisa International Society of Nature and Forest Medicine, o qual viabiliza a aplicação do cheiro das árvores em tratamentos alternativos. A ação inspirou os finlandeses, que criaram o Finnish Forest Research Institute, centro de referência que também estuda os fins terapêuticos dos cheiros das árvores.

Embora os cientistas ainda não tenham concluído as pesquisas sobre os efeitos dos cheiros que sentimos nas florestas, já foi comprovado que olhar para fotografias com temas relacionados ao meio ambiente relaxa o cérebro da mesma maneira que se o indivíduo estivesse no local fotografado.

Estudo completo AQUI.

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Qigong mental é tão bom quanto a prática física

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Exercício dos cinco animais

Nas últimas décadas, as técnicas científicas ocidentais vêm documentando largamente os benefícios para a saúde das antigas técnicas de meditação orientais.

Um exemplo é o Qigong (pronuncia-se qui kung ou chi kung), uma série de exercícios com a finalidade de estimular e promover uma melhor circulação da energia vital (Qi) no corpo.

Uma das técnicas mais populares é conhecida como exercício dos cinco animais (Wuqin Xi), na qual os participantes se movem sequencialmente através de poses que representam a forma de diferentes animais, mantendo cada postura por vários minutos.

Durante cada fase, os praticantes devem procurar regular sua respiração e suas mentes, como “se tornando” cada animal, imitando seus comportamentos e expressões.

Embora este seja um esforço desafiador, os benefícios são significativos. Experimentos comprovaram que a prática do Qigong pode reduzir sentimentos de depressão e ansiedade, diminuir a pressão arterial e aumentar os sentimentos de relaxamento e atenção.

Prática mental

Mas o que fazer se a pessoa não tem a habilidade física para praticar essa técnica – por limitações devido a um acidente ou pelo avançar da idade, por exemplo?

Diana Henz e Wolfgang Schöllhorn, da Universidade de Mainz (Alemanha), envolvidos há anos na aplicação terapêutica da técnica, tiveram então uma ideia inusitada: e se colocássemos os pacientes para praticar a técnica Wuqin Xi apenas mentalmente, será que eles teriam os mesmos benefícios?

Segundo eles, isso pode ser importante não apenas para os pacientes e idosos, mas também para os praticantes que querem aproveitar momentos de ociosidade em locais onde seria impraticável fazer os exercícios, como no ponto de ônibus ou em uma sala de espera.

Qigong mental

No experimento de treinamento mental, os voluntários deviam realizar a sequência de movimentos mentalmente, buscando imaginar todas as sensações da prática real. Além disso, eles precisavam aplicar a mesma técnica de respiração na prática mental que a aplicada no treinamento físico.

Depois de realizar uma extensa série de medições de eletroencefalograma e testes estatísticos, a dupla concluiu que os efeitos destes dois tipos de Qigong – físico e mental – manifestam-se no cérebro de forma muito semelhante, gerando o mesmo padrão de ondas cerebrais alfa e teta.

“A prática mental da técnica dinâmica Qigong Wuqin Xi tem o mesmo efeito na atividade cerebral que o treinamento físico. Em ambos os casos – prática física ou apenas mental – as ondas alfa e teta aumentaram de forma benéfica. Isto foi particularmente verdadeiro quando as pessoas praticavam o Qigong com os olhos abertos, em vez de fechados,” escreveram eles em seu artigo, publicado na revista Frontiers in Psychology.

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Beneficie sua saúde com um leve desconforto térmico

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A exposição a ambientes com uma temperatura pouco confortável – ligeiramente quente ou ligeiramente fria – pode ajudar a combater as principais doenças metabólicas, como diabetes e obesidade, e deveria ser incorporada nas práticas modernas de construção, principalmente dos edifícios inteligentes.

É o que defendem Wouter van Marken Lichtenbelt e seus colegas da Universidade de Maastricht (Holanda).

“Vinha se presumindo que temperaturas internas fixas e estáveis poderiam satisfazer as necessidades de conforto e saúde da maioria das pessoas. No entanto, esta pesquisa indica que um frio leve e temperaturas variáveis podem ter um efeito positivo sobre a nossa saúde e, ao mesmo tempo, são aceitáveis ou mesmo podem dar prazer,” explicou Lichtenbelt.

Tratamento da diabetes sem remédio

Os experimentos mostraram que a exposição a ambientes levemente frios ou levemente quentes, fora da zona de conforto padrão dentro dos edifícios, que gira em torno de 21 a 22º C, aumenta o metabolismo e o gasto energético, podendo ajudar a combater a obesidade.

Especificamente para as pessoas com diabetes tipo 2 incluídas nos experimentos, a exposição a um frio leve influenciou o metabolismo da glicose e, após 10 dias de frio intermitente – dia sim, dia não -, os voluntários apresentaram uma sensibilidade à insulina aumentada em mais de 40%.

Estes resultados para o tratamento da diabetes são comparáveis às melhores soluções farmacêuticas disponíveis, garante Lichtenbelt.

Benefícios do desconforto térmico

Como resultado dos benefícios positivos obtidos durante a pesquisa, os autores defendem que as condições ambientais nas construções modernas, sejam casas ou edifícios de escritórios, devem ser dinâmicas e incorporar temperaturas variáveis, a fim de criar ambientes saudáveis para o ser humano. Essas medidas devem ser acompanhadas dos fatores clássicos do estilo de vida, como dieta e exercícios físicos, advogam eles.

“Esta pesquisa inovadora traz uma nova abordagem para a forma como pensamos sobre o aquecimento e a refrigeração dos nossos edifícios. Os benefícios para a saúde de uma curta exposição a uma gama de temperatura mais variada vão redefinir nossas expectativas sobre o conforto térmico,” comentou o professor Richard Lorch, que não participou da pesquisa.

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Terapia larval ganha tecnologia e higiene

larvan

Vermes que comem bactérias

Desde a antiguidade, vermes, ou larvas, têm sido usados como terapia para curar ferimentos.

Convencidos pela eficácia da técnica, alguns médicos agora estão dando um banho de alta tecnologia nos vermes e começando a testar essa terapia “estomacalmente desafiadora” – ao menos para os mais sensíveis.

A equipe da Dra. Linda Cowan está iniciando um ensaio clínico rigoroso em um hospital do governo dos EUA dedicado a tratar veteranos de guerra.

O estudo envolve ex-combatentes com úlceras diabéticas crônicas nos pés, que são tipicamente muito difíceis de tratar.

Terapia larval

As larvas são postas sobre o ferimento – basicamente tecido morto ou morrendo – e comem as bactérias que infectam o local, permitindo que o corpo se recupere e o ferimento se feche sem a necessidade do uso de antibióticos, nem sempre eficazes nesses casos e sempre com risco de desenvolvimento de resistência bacteriana.

Em vez de coletadas na natureza, como na terapia larval tradicional, as larvas foram criadas em um laboratório totalmente esterilizado, de “grau farmacêutico”.

E, em vez de serem postas diretamente sobre as feridas, os larvas ficam contidas em sacos de malha fina, sendo totalmente removidas depois de alguns dias.

“Como médica, fiquei muito impressionada com a literatura sobre a terapia larval. E algumas vezes recebemos pacientes na clínica com o que eu chamo de ‘vermes do ar livre’ – eles não são esterilizados e não são produzidos especificamente para fins medicinais, os pacientes os pegam em casa, sem querer. Mas eles realmente limpam a ferida muito bem,” disse a Dra. Cowan.

Larvas de moscas

Para seus testes, a equipe está criando seus próprios vermes esbranquiçados, que nada mais são do que moscas ainda na fase larval. “Há um processo de controle de qualidade de oito etapas para a forma como estes vermes medicinais são produzidos. Cada lote é testado quanto à qualidade,” disse Cowan.

Ela destaca outro benefício das larvas, em comparação com o tratamento medicamentoso tradicional: “É difícil para as bactérias ou outros organismos desenvolverem resistência a algo que está indo comê-los.”

Outra alternativa pode ser uma terapia desenvolvida no Brasil que usa gengibre amargo para tratar as feridas crônicas de pacientes diabéticos alcançou 95% de eficiência – e sem contraindicações para pessoas com estômagos mais fracos ou mais impressionáveis.

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A Hipnose Condicionativa e o combate ao câncer

A Hipnose Condicionativa e o combate ao câncer 1

Por Amanda Chamusca

O câncer é um conjunto de doenças que afeta cerca de 12 milhões de pessoas no mundo. Seu diagnostico é cercado de muito medo e dúvida por parte do paciente. E é justamente o medo da morte que leva muitas pessoas a procurarem tratamentos alternativos ou não convecionais para combater a doença, como aqueles à base de plantas, os religiosos ou os de autoconhecimento.

De acordo o Serviço de Oncologia Clínica do INCA (Instituto Nacional do Câncer), quase metade dos pacientes procura e usa algum tratamento não convencional durante a evolução do câncer. Um estudo revelou que 48% dos doentes usam pelo menos um outro tipo de terapia paralelamente à quimioterapia.

A hipnose condicionativa

No que diz repeito aos métodos alternativos, a hipnose condicionativa é uma das técnicas de terapia usada para tentar eliminar o câncer através da força da mente.

A hipnose condicionativa, criada pelo psicoterapeuta Luis Carlos Crozera, trabalha com o bloqueio dos registros mentais negativos. Ela opera em quatro vertentes: o condicionamento interno (ligado à mente e à fisiologia), o condicionamento externo (meio ambiente), o descondicionamento, e o recondicionamento de registros mentais.

A principal diferença da hipnose condicionativa para as outras linhas de hipnoterapia é que a nova técnica pretende resolver as dificuldades psíquicas do paciente sem mergulhar nos abismos da psique. Ela chegaria às causas dos problemas sem retomar traumas ou revivenciar os abalos emocionais (o que Crozera chama de “sofrologia”).

A hipnose condicionativa se aplica diretamente à recuperação do equilíbrio da saúde mental, física e até espiritual, inclusive em pacientes oncológico.

De acordo com o Crozera, a hipnose não é muito respeitada por causa da imagem distorcida que as pessoas têm com relaçao a esse assunto. “Infelizmente, é grande a quantidade de charlatões que denigrem a imagem da hipnose como ciência, ministrando cursos para formar exibicionistas (shows), fazendo com que as pessoas desacreditem dessa maravilhosa instrumentação científica, como meio para resolver tantas questões que afligem a humanidade, como é o caso do câncer”.

Segredos para o bom funcionamento do sistema

1. Manter sempre o amor próprio em alta (autoestima), as pessoas devem se amar, se aceitar e acima de tudo ser feliz.
2. Alimentação saudável e equilibrada.
3. Sono regular, em média 8 horas por dia.
4. Evitar ao máximo a ansiedade excessiva, o estresse e a depressão.
5. Ocupar o tempo fazendo o que realmente gosta, sentindo alegria e prazer.
6. Buscar qualidade nos pensamentos (sempre positivos).
7. Fixe apenas nas notícias e informações boas, o resto elimine.
8. Coloque alegria na vida e muita paz, evite pessoas que carreguem vibrações negativas.
9. Tire da vida tudo que lhe incomoda, mude as atitudes.

Outras opções de tratamento para o câncer

A Hipnose Condicionativa e o combate ao câncer 2

Atualmente, o tratamento do câncer pode ser feito por meio de cirurgias, radioterapia, quimioterapia ou por transplante de medula ossea. Em alguns casos, é necessário combinar mais de uma modalidade.

Os inúmeros efeitos colaterais desses tratamentos usados pela medicina tradicional têm sido uma das razões para o surgimento de métodos menos invasivos. “A Quimioterapia possui efeitos colaterais que podem ser fatais. A Radiação provocada pela quimioterapia, ao destruir as células cancerosas, também queima, fere e danifica as células saudáveis, os tecidos e os órgãos”, explica Crozera.

Para Crozera, a apariçao de células cancerosas esta diretamente ligada a fatores genéticos, ambientais e, principalmente no estilo de vida. “Quando o câncer se manifesta, sempre é sinal que a pessoa tem múltiplas deficiências, como as nutricionais e principalmente emocionais. Quem não tem nenhum mecanismo de fuga tem grande tendência a ter câncer. Porque a pessoa se fecha dentro dela e absorve tudo”, explica. Segundo ele, o câncer se desenvolve na região do organismo onde houve abalo emocional.

Crozera acredta que quando o sistema imunológico de uma pessoa é forte, as células cancerosas são destruídas pelo próprio organismo.

http://doutissima.com.br

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