Água salgada e a produção de energia sustentável

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Infelizmente ainda existe uma grande parte da população mundial sem acesso a coisas que, para nós, são consideradas como básicas, como é o caso da electricidade.

Com capacidade para fornecer oito horas de electricidade a partir de 1 litro de água do mar, a lâmpada SALt é uma forma segura e sustentável para levar a energia eléctrica a esses locais.

A grande maioria das soluções encontradas para levar energia eléctrica a locais onde ainda não chegou um serviço de rede eléctrica são, normalmente, os geradores alimentados por combustíveis, as baterias ou simplesmente, a luz do lume para iluminar as noites escuras. Soluções que não são eficientes, não são amigas do ambiente e podem ser prejudiciais para os seus utilizadores.

O SALt (Sustainable Alternative Lighting) apresenta-se assim como uma solução mais sustentável do ponto de vista ambiental com capacidade para iluminar durante 8 horas consecutivas, cujo combustível é apenas 1 litro de água salgada.

Obviamente que não estamos só a falar de água salgada para produzir energia. Esse é o combustível, cujo sal funciona como ponte para formar uma reacção de equilíbrio entre um ânodo e um cátodo.

A solução salina do SALt é significativamente mais segura do que outros métodos de produção de luz sem uma rede de energia. Os geradores são normalmente alimentados por querosene, que além do perigo de explosão associado, é ainda produtor de toxinas perigosas tanto a longo como a curto prazo, os ácidos das baterias são altamente poluidores e o fogo tem o risco de incêndio e queimaduras associado.

Além da iluminação, a energia produzida pelo SALt é capaz de alimentar a bateria de um smartphone. Em ambientes de catástrofes naturais ou acidentes graves que impliquem um auxílio permanente esta poderá ser uma solução são só para iluminação como para suportar as necessidades de comunicação.

A disponibilidade do produto no mercado ainda não foi anunciada, e ainda faltam conhecer alguns pormenores, nomeadamente, no que toca à capacidade para carregamento de um smartphone, mas sabe-se que a pretensão dos criadores é que este seja um equipamento acessível a famílias de baixos rendimentos.

https://pplware.sapo.pt

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Sul-coreanos criam turbina portátil que gera energia hidrelétrica

Sul-coreanos criam turbina portátil que gera energia hidrelétrica

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O pequeno aparelho pode gerar eletricidade para carregar dispositivos eletrônicos ou funcionar como uma lanterna.

A empresa sul-coreana Enomad criou um dispositivo perfeito para quem gosta de aventuras, passa muito tempo na água e quer se manter conectado. O pequeno aparelho, chamado de Estream, é um gerador portátil de energia hidrelétrica.

O equipamento cabe praticamente dentro do bolso e consegue transformar o movimento da água em eletricidade, para alimentar dispositivos móveis, GPS e também servir como lanterna.

O grande diferencial deste para outros tipos de geradores portáteis é que ele aproveita a água corrente, um recurso que não para, independente das condições do clima, diferente do que acontece com os sistemas que transformam a energia do sol ou os ventos em eletricidade.

De acordo com os criadores, o Estream é capaz de gerar até 5W de energia, mesmo quando ele é inserido em um local com baixa corrente de água ou acoplado na traseira de um caiaque, por exemplo. Esta não é a primeira experiência em sistemas hidrelétricos de pequena escala dos criadores. Foram eles que criaram uma pequena usina instalada em um dos córregos mais famosos de Seul, o Cheonggyecheon, que recebeu três mini-turbinas hidrelétricas.

O novo gerador tem 24 centímetros de comprimento, seis centímetros de diâmetro e pesa apenas 800 gramas. A bateria usada no equipamento é de 6400 mAh, recarregada totalmente em 4,5 horas. Ele tem uma saída USB padrão, portanto pode alimentar os mais diversos dispositivos, mas também possui uma lâmpada de LED, com quatro modos de iluminação.

A empresa está em busca de financiamento coletivo para produzir o equipamento em larga escala. Veja a apresentação do produto no vídeo da empresa: KickStarter.

http://ciclovivo.com.br

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Bacias de plástico e impressoras quebradas produzem eletricidade no Vietnã

Famílias vietnamitas que vivem em favelas ao longo do Rio Vermelho, em Hanói, estão usando bacias de plástico e impressoras velhas para ajudar a iluminar casas, cozinhar refeições e cortar custos de eletricidade em até um terço.

As bacias plásticas formam as pás para os cataventos e os motores de impressoras viram geradores elétricos que carregam as baterias de motocicletas velhas com energia suficiente para acender lâmpadas Led com um brilho equivalente a uma lâmpada de 45 Watt.

Embora a saída gerada seja pequena, faz uma diferença significativa para as famílias, porque eles viviam muito longe de uma estação de energia ou tinham de racionar a energia por causa da despesa, a um custo médio de US $ 9 por mês.

“É o suficiente para iluminar a casa da minha família e outras famílias por aqui”, disse Bui Van Ha, que ganha cerca de US $ 4,50 por dia, em média, com a venda de peças cerâmicas, para alimentar sua família de quatro pessoas.

“Mesmo que seja para apenas algumas horas depois de escurecer, ele nos ajudou a economizar em nossa despesa mensal e trazer lucro para a minha família.”

A inovação de energia limpa na aldeia flutuante, a cerca de 5 km do distrito empresarial central de Hanoi, é a ideia de Le Vu Cuong, um professor de uma universidade de Hanoi.

Seu gerador movido a vento faz uso de materiais que são baratos e fáceis de substituir e trabalha com uma velocidade do vento de apenas 0,4 metros por segundo.

“Queremos apoiar a comunidade de baixa renda”, disse Cuong Reuters. “Agora eles podem usar mais eletricidade, sem quaisquer custos adicionais, com energia proveniente de fontes renováveis.”

O Vietnã produz apenas 140 MW de energia solar e eólica a cada ano, mas as autoridades do país dizem que eles tem a capacidade de produzir 500 vezes mais.

Cuong espera aumentar a produção de energia, e está à procura de doadores para ajudar a aliviar os custos de eletricidade de outras famílias de baixa renda.

http://www.reuters.com

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Micro turbina usa ar para produzir eletricidade

micro turbina

O projeto foi desenvolvido no Instituto Italiano de Tecnologia, pelo engenheiro Michele Focchi. O dispositivo pode produzir até 10 Volts com potência de 30 Watts e pode funcionar como uma bateria para alimentar aparelhos eletrônicos. Como usa apenas ar para funcionar não polui o meio ambiente.

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Redução de impostos para painéis solares deve reduzir em 60% preço da produção

A desoneração no setor de produção de painéis solares deve impulsionar ao desenvolvimento do setor no país. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) deve aprovar a retirada de taxação de tributos incidentes sobre os geradores de energia solar. De acordo com o secretário de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis do estado do Piauí, Luís Coelho, as ações devem baratear em até 60% o preço da produção e energia solar e viabilizar investimentos na indústria.

“Atualmente o maior problema da energia solar é o preço da produção, exatamente por conta dos painéis solares. Com esse incentivo, as empresas vão ter condições reais de produzir energia solar e, inclusive, contribuir para a geração de energia em pequena quantidade para escolas, casas e prédios públicos”, destaca.

A desoneração dos painéis se dará de duas formas: os estados deixarão de cobrar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a União deixará de arrecadar as contribuições do Programa de Integração Social (PIS) e do Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Com isso, o valor para o consumidor final deve baixar drasticamente, hoje o investimento necessário para adotar a tecnologia é de cerca de R$ 20 mil.

Para Luís Coelho, a desoneração nos painéis solares deve influenciar o surgimento de uma indústria de painéis solares. “Antes, só a Alemanha produzia, hoje a China a Coreia podem produzir também, com isso, pode haver também a viabilidade da produção dos painéis solares aqui no Brasil”, projetou o secretário.

http://www.sul21.com.br

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Senado aprova uso do FGTS para fabricação de energia renovável em casa

O objetivo é estimular a eficiência energética por meio de fontes renováveis.

A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) aprovou, na última semana, o projeto que permite o uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para a aquisição e a instalação de equipamentos de geração elétrica em residências.

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 371/2015, do senador Ciro Nogueira (PP-PI), estabelece o benefício para energia a ser gerada a partir de fontes hidráulica, solar, eólica ou de biomassa. A proposta segue para a análise da Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Os recursos poderão ser sacados uma vez com essa finalidade. Para sacar, o interessado precisa comprovar pelo menos três anos com carteira assinada. A casa em que os equipamentos serão instalados tem de ser do beneficiado.

Segundo o autor, o objetivo é estimular a eficiência energética por meio de fontes renováveis. Nos últimos anos, segundo o senador, o Brasil tem sofrido com o desequilíbrio entre oferta e a demanda de energia elétrica, por escassez de chuvas ou por deficiência no planejamento setorial. A solução tem sido acionar as usinas termoelétricas, uma produção mais cara e poluente. Ciro Nogueira disse, ainda, que sabe que alguns setores do governo são contra o acesso ao FGTS para determinadas coisas.

O senador José Pimentel (PT-CE) afirmou que investir na energia eólica e na energia solar é muito importante principalmente para o Nordeste. O senador, que também se preocupa com o uso dos recursos do FGTS, disse ainda que o conselho curador do fundo ajudará a solucionar a questão e manifestou o apoio do governo ao projeto.

“Temos poucos mananciais de água que podem gerar energia, mas temos, nessa chamada energia limpa, um potencial muito forte. Todo o Nordeste tem um potencial de energia eólica muito forte. Hoje o Ceará já produz energia eólica para o seu abastecimento e na proporção do que está sendo investido na região. Logo o Nordeste todo será superavitário na geração de energia”, afirmou Pimentel.

http://ciclovivo.com.br

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Micro e mini geradores serão isentos de pagamento do ICMS

painel fotovoltaico piramidal.org

Benefício começa a valer em 1º de janeiro de 2016 para projetos residenciais, comerciais e industriais

Sandra Pinheiro Amorim

A partir de 1º de janeiro de 2016 a energia elétrica gerada por fontes hidráulica, solar e eólica será isenta de pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em Mato Grosso. Serão beneficiados os projetos de micro e minigeração distribuída, popularmente conhecidos como autogeração de pequenas quantidades produzidas por residências, comércios e indústrias.

A iniciativa do Governo do Estado faz parte da política pública voltada para o setor energético e que está sendo desenvolvida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec).

A solicitação da inclusão de Mato Grosso partiu do secretário Seneri Paludo, e o projeto foi encaminhado para a Secretaria de Estado de Fazenda e apresentada pelo secretário da pasta, Paulo Brustolin, ao Conselho de Política Fazendária (Confaz), que aprovou esta semana a adesão do Estado ao projeto de autogeração, por meio do Convênio 16/2015.

De consumidor a gerador, quem produzir a própria energia, além de ficar isento do pagamento da alíquota do ICMS, poderá fornecer o excedente à concessionária de energia e ficará com crédito junto à empresa para futuras compensações mensais.

De acordo com Paludo essa iniciativa do governo faz parte da política pública que está sendo estabelecida para o desenvolvimento sustentável do setor energético no Estado. “Mato Grosso tem um grande potencial para a energia solar e queremos estimular esse uso de energia limpa”.

Segundo o secretário da Sedec o impacto na arrecadação será baixo, já que hoje a geração de energia solar é muito pequena no Estado. Em contrapartida, como esse mercado de energia fotovotaica praticamente não existe no Estado, serão criadas oportunidades no setor de materiais elétricos, serviços diversos. E essa cadeia do chamado ‘emprego verde’ vai fomentar vários negócios no Estado e, por consequência, a arrecadação do ICMS”.

Para embasar a política pública para o setor energético, a Sedec voltará a publicar o Balanço Energético de Mato Grosso. O livro técnico terá dados retroativos a 2010, pois a última edição ocorreu no ano de 2009. “Será feito um diagnóstico energético sobre geração, distribuição, consumo por categoria de consumidor, entre outras informações que vão dar subsídios para a tomada de decisão do governo de como e quando apoiar o setor e definir quais políticas públicas podemos desenvolver”, explica Paludo.

Segundo dados da Aneel, a matriz energética em Mato Grosso é composta por 57% de fontes renováveis e pode chegar a até 75%. No Brasil a média é de 42%.

http://mt.gov.br

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Nova tecnologia promete uso em larga escala da energia solar

Nova tecnologia promete uso em larga escala da energia solar

Placas OPV são feitas de material orgânico, leves e delgadas. Podem enfim popularizar o uso da única fonte de energia capaz de pôr um fim à era dos combustíveis fósseis

Por Raquel Beer

Se toda a radiação que atinge a Terra em um único dia, vinda do Sol, virasse eletricidade, seria possível sustentar o consumo da humanidade ao longo de 27 anos. A energia solar, limpa e renovável, funcionaria como perfeito substituto do petróleo, finito e refém da gangorra dos preços. Representaria ainda o mais magnífico processo de troca de matriz energética, no avesso da poluição provocada pela queima de combustíveis fósseis, o mais rápido e danoso atalho para o aquecimento global. E, no entanto, por que a energia solar ainda é pouco usada, quase sempre mais promessa que realidade? As placas de silício necessárias para captá-la por meio de painéis são caras, pesadas e grossas. Apesar de úteis em grandes espaços, como campos, são inúteis para substituir o petróleo na vida urbana. Nos últimos cinco anos, porém, surgiu uma nova tecnologia afeita a vencer esses desafios. Construídas com material não tóxico, as placas OPV (sigla em inglês para painéis fotovoltaicos orgânicos) têm a finura de uma cartolina e a flexibilidade do plástico. Podem ser coladas no teto de um carro, nas janelas de prédios ou mesmo em mochilas.

A inovação pode ser o empurrão que faltava para a adesão maciça à energia solar. As placas delgadas de OPV funcionam de modo ligeiramente diferente das de silício, as mais populares – no caso das OPV, o revestimento feito de tinta orgânica reage quimicamente ao contato com a radiação, liberando os elétrons que formam a corrente elétrica (veja o quadro ao lado). Nos painéis tradicionais, o calor associado à luz ativa os circuitos de silício, em um processo mais complexo.

O Sol sempre foi, é natural, a principal fonte de energia para a Terra, e o homem se aproveita disso há muito tempo. Já na Grécia antiga, casas eram construídas voltadas para o sul para ser mais bem iluminadas e aquecidas pela luz. Mas as placas solares tais como as conhecemos só começaram a ser concebidas na segunda metade do século XIX, quando o matemático francês Augustin Mouchot notou que o ritmo de consumo de carvão após a Revolução Industrial não era sustentável a longo prazo e foi buscar alternativas. Mouchot utilizou um espelho côncavo para canalizar a luz, aquecer a água e construir o primeiro motor movido a energia solar. As pesquisas evoluíram a passos curtos até os anos 50, quando a empresa americana Western Electric começou a comercializar tecnologias fotovoltaicas de silício que impulsionaram essa indústria. Foi, porém, apenas na década de 80 que os painéis de silício ganharam o mercado e, de imediato, começaram a ser exaltados por conservacionistas como a alternativa ecologicamente adequada ao petróleo e ao carvão.

http://veja.abril.com.br

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Calor do corpo é usado para gerar eletricidade

26.05.2014 ]

Calor do corpo é usado para gerar eletricidade 1

Gerador termoelétrico

Que tal trocar as baterias por um gerador que produza eletricidade aproveitando o calor do seu corpo?

Esta é a proposta de um novo gerador termoelétrico flexível, fabricado à base de um tecido de fibra de vidro por Sun Jin Kim e seus colegas do instituto KAIST, na Coreia do Sul.

Basicamente dois tipos de geradores termoelétricos, ou nanogeradores, têm sido desenvolvidos – com materiais orgânicos ou com materiais inorgânicos.

Os geradores termoelétricos orgânicos utilizam polímeros, ou plásticos, que são altamente flexíveis e compatíveis com a pele humana, o que os torna ideais para roupas eletrônicas, ou e-tecidos, e para aparelhos eletrônicos de vestir.

Porém, os polímeros têm uma potência de saída muito baixa – eles produzem pouca energia.

Os geradores termoelétricos inorgânicos produzem bastante eletricidade, mas são pesados, rígidos e volumosos.

Tecido gerador de eletricidade

Calor do corpo é usado para gerar eletricidade 2

A equipe coreana lançou então um novo conceito: um gerador termoelétrico feito de materiais inorgânicos, de alta eficiência, mas que substitui os substratos – normalmente de cerâmica ou alumina – por um tecido flexível.

Para isso foram sintetizados dois tipos de materiais termoelétricos em estado líquido, um tipo negativo (Bi2Te3) e outro tipo positivo (Sb2Te3).

Como são líquidos – na verdade, um tanto pastosos – eles podem ser aplicados em um tecido usando uma técnica de impressão similar à serigrafia, usada para pintar camisetas.

Os materiais formam “pontos” dos tipos positivos e negativos mesclados na malha do tecido, compondo um tecido gerador de energia que pode ter espessuras na faixa dos micrômetros.

“O próprio tecido de vidro serve como substrato superior e inferior do gerador termoelétrico, mantendo os materiais termoelétricos inorgânicos no meio. Esta é uma abordagem bastante revolucionária para conceber um gerador, reduzindo significativamente o peso do nosso gerador (~ 0,13g/cm2), que é um elemento essencial para eletrônicos de vestir,” disse o professor Byung Jin Cho, líder do grupo.

Um dos protótipos, em formato de pulseira, gera cerca de 40 mW de energia elétrica a partir da diferença de temperatura entre a pele humana e o ar ambiente.

http://www.inovacaotecnologica.com.br

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Adolescentes nigerianas criam gerador de energia movido a urina

15 de Novembro de 2012 ]

Adolescentes nigerianas criam gerador de energia movido a urina

O destaque da Maker Faire Africa 2012 ficou por conta de quatro adolescentes que desenvolveram um sistema bastante alternativo de geração de eletricidade: o dispositivo proporciona seis horas de uso de energia elétrica a cada litro de urina dispensado na máquina.

O gerador foi desenvolvido pelas adolescentes Duro-Aina Adebola (14), Akindele Abiola (14), Faleke Oluwatoyin (14) e Bello Eniola (15) e apresentado durante o evento que ocorreu no início do mês em Lagos, na Nigéria.

Com baixos custos de produção e operação, o aparelho produz energia através da eletrólise da ureia, realizada no processo de filtragem da urina: depois de passar por uma célula eletrolítica, o líquido excretado é divido em moléculas de nitrogênio, hidrogênio e água. Quando esta etapa acaba, os elementos são filtrados novamente e absorvidos por um cilindro instalado no dispositivo, que empurra o hidrogênio para o interior de outro cilindro com líquido. Assim, a umidade é retirada e o composto gera eletricidade.

O aparelho foi confeccionado pelas estudantes para um trabalho escolar e apresenta custos mínimos, utilizando apenas um filtro de água, um botijão de gás e o dispositivo gerador, feito a partir de células eletrolíticas.

O sistema funciona utilizando uma pilha eletrolítica para produzir
corrente elétrica, que faz a extração do hidrogénio presente na urina.

1. A urina é colocada em uma célula eletrolítica que separa o
hidrogênio.

2. O hidrogênio vai para um filtro de água para a purificação, e, em
seguida, em um cilindro de gás, que é semelhante ao tipo utilizado na
cozinha.

3. O cilindro de gás empurra o hidrogênio filtrado para um outro
cilindro que contém borax líquido (borato de sódio), a fim de remover a
umidade do gás. (Borax é um mineral natural, comumente usado em
detergentes para a roupa.)

4. O hidrogênio é empurrado para um gerador de energia no passo final do
processo.

Fontes:
http://www.ciclovivo.com.br
https://nossosalto.wordpress.com
http://revistagalileu.globo.com

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