Peugeot lançará carro movido a ar comprimido em 2016

19 DE MARÇO DE 2014 ]

Peugeot lançará carro movido a ar comprimido em 2016 1

Devido às nocivas consequências originadas pelo aquecimento global, fenômeno impulsionado pelas altas taxas de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO2) lançado pelos veículos, a indústria automotiva tem investido no desenvolvimento de carros ecologicamente corretos. Exemplo disso é dado pela montadora Peugeot, que irá disponibilizar a próxima geração do modelo 2008 com o sistema Hybrid Air capaz acelerar até 70 km/h sem consumir combustível.

Com lançamento previsto para 2016 na Europa, o automotor criado pelo grupo internacional PSA, dono da Peugeot e Citroën, promete ser financeiramente acessível e ter pouco peso, característica adotada para não comprometer o desempenho do carro. Basicamente, o núcleo do mecanismo é um cilindro com pistão interno que empurra o ar sob alta pressão, enviando a força para um circuito hidráulico conectado a um câmbio automatizado.

Além disso, um Citroën C3 equipado com o Hybrid Air foi testado, e a montadora constatou que o veículo ficou 45% mais econômico que a versão convencional, rodando 34 km por litro de combustível. Para obter tal performance, o processo de recarga do cilindro pode ser feito em 10 segundos, com a recuperação de energia do sistema feita durante as desacelerações do motor.

Segundo o fabricante, a instalação do mecanismo não demanda modificações nos automóveis, pois, o peso da aparelhagem não supera os 100 kg. Compatível com motores a gasolina e a diesel, os modelos que incorporam a tecnologia capaz de reduzir o consumo de combustível e a disseminação de poluentes devem custar entre R$ 48 mil e R$ 64 mil.

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Inventor do Catalisador de hidrogênio assina contrato com Tata Group da ÍNDIA

Por Ovidiu Sandru
Tradução: http://mail.uol.com.br/compose?to=lhas3126@gmail.com

O Professor Daniel Nocera, do MIT-Massachusetts Institute of Technology, o inventor de um tipo de eletrólise que imita a fotossíntese das plantas, e Ratan Tata, o CEO do Grupo Indiano TATA GROUP, assinaram um acordo de financiamento permitindo que o grupo Tata venha a comercializar a invenção de Nocera, que produz energia a partir da água.

Acima Ratan Tata (esquerda) e Daniel Nocera da Nocera Sun Catalytix

O Grupo Tata assinou o acordo que deve ser capaz de garantir a construção de uma planta de pequena usina do tamanho de uma geladeira em cerca de um ano e meio. Embora a pesquisa ainda esteja em seu início, o plano de Nocera e Tata é baseado no que foi realizado até agora.

Nocera diz que, quando concluído, o dispositivo será capaz de alimentar com energia uma casa usando apenas uma garrafa de água. Ele estima que a necessidade mundial de eletricidade atual se estende até 14 terawatts, com a perspectiva de aumentar para 16 TW até 2050. Ele também afirma que será capaz de suprir todas as necessidades do mundo usando apenas uma poça de água por dia.

Embora pareça impossível, tem havido inteiras gerações de cientistas que, desde o início do século 20 sonhava para dividir a água de forma eficiente em termos energéticos, e usar qualquer tipo de água para essa matéria. Nocera finalizou seu primeiro trabalho satisfatório na área com o seu trabalho apelidado de “folha artificial” cerca de um mês e meio atrás, revestido com uma solução apropriada de cobalto e fosfatos, para um jarro de água e estimulou a gerar energia em nível de eficiência que agora ultrapassa os níveis de captação de energia dos painéis solares.

Mais detalhes técnicos da invenção, naturalmente, não foram revelados ainda, por causa do contrato entre a empresa de Nocera, a Sun Catalytix e o TATA GROUP. Ainda assim, se o contrato produzir resultados satisfatórios, todos os anos que Daniel Nocera passou estudando como fazer “folhas artificiais” (para gerar a eletrólise e obter hidrogênio em abundância), Tata e todos toda a humanidade estará em uma situação extremamente vencedora (será o fim da poluição e teremos capacidade infinita de gerar energia de uma forma limpa).

Usando a energia solar, seremos capazes de retirar o hidrogênio da água para alimentar os nossos carros e fornecer mais energia as nossas indústrias que consomem energia intensiva e que hoje poluem mais. Nós estamos acompanhando Daniel Nocera e notícias sobre suas invenções por um longo tempo, e esta é a melhor noticia produzida até agora.

P.S. – O hidrogênio é o mais abundante dos elementos químicos, constituindo aproximadamente 75% da massa elementar do Universo. Estrelas na sequência principal são compostas primariamente de hidrogênio em seu estado de plasma. O hidrogênio elementar é relativamente raro na Terra, e é industrialmente produzido a partir de hidrocarbonetos presentes no gás natural, tais como metano, após o qual a maior parte do hidrogênio elementar é usada “em cativeiro” (o que significa localmente no lugar de produção). Os maiores mercados do mundo fazem uso do hidrogênio para o aprimoramento de combustíveis fósseis (no processo de hidrocraqueamento) e na produção de amoníaco (maior parte para o mercado de fertilizantes). O hidrogênio também pode ser obtido por meio da eletrólise da água, porém, este processo é atualmente dispendioso, o que privilegia sua obtenção a partir do gás natural.

[ via ecofriend ] – Source: The Green Optimistic

Fonte: http://truth11.com/2011/07/13/leaf-mimicking-catalyst-inventor- signs-huge-contract-with-tata-group-for-hydrogen-from-water-device/

 

Indianos projetam moto movida por turbina a ar comprimido

Carros a ar comprimido

Cientistas indianos divulgaram um projeto conceitual de uma motocicleta movida por uma turbina a ar comprimido.

A fabricante de automóveis indiana Tata já possui modelos comerciais de automóveis movidos a ar comprimido.

Em outra abordagem, pesquisadores suíços estão trabalhando em um motor misto que é capaz tanto de queimar gasolina ou etanol, quanto de ser alimentado por ar comprimido – veja Veículos híbridos ganham impulso com motor pneumático.

A maioria desses projetos consiste em injetar o ar comprimido nos cilindros de um motor, em tudo o mais parecido com um motor a combustão tradicional.

Moto elétrica sem bateria

Mas a ideia do Dr. Bharat Raj Singh e seus colegas do Instituto de Tecnologia de Lucknow é usar o ar comprimido para girar uma turbina. Segundo eles, o conceito poderá resultar em um veículo mais compacto, mais leve e ainda mais silencioso.

O conceito, segundo eles, também pode ser ampliado para ser empregado em automóveis.

Segundo os cientistas, o uso da turbina a ar comprimido poderia reduzir a poluição das áreas urbanas em até 60%, uma vez que os automóveis são os maiores geradores de poluentes quando queimam combustíveis fósseis.

Em seu estudo, os cientistas indianos descobriram que o rendimento da turbina pode ser amplamente melhorado pelo controle preciso da pressão de entrada do ar comprimido e pelo ângulo em que o jato de ar incide sobre a “hélice” interna que faz o eixo da turbina girar.

Motocicleta movida a ar

Mas o projeto não está pronto para ser implementado. O maior desafio a ser enfrentado pelos pesquisadores será a ampliação da capacidade do tanque de ar comprimido, mantendo-o compacto e leve o suficiente para ser utilizado em uma motocicleta.

Os tanques atuais seriam suficientes para acionar a turbina por cerca de 40 minutos, o que se traduz em uma autonomia de 30 quilômetros para a motocicleta movida a ar.

Além da possibilidade de literalmente encher o tanque, os pesquisadores planejam desenvolver um sistema que permita sua troca rápida, permitindo o reabastecimento por meio da troca do cilindro por outro cheio, o que poderá ser feito em postos de troca em mesmo em casa.

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Mecânico do ES inventa motor a ar 100% ecológico

Alex Cavalcanti

Ele não rejeita a comparação com o Professor Pardal das histórias em quadrinhos, mas o mecânico Antônio “Pedro” Dariva, leva a sério sua invenção: um motor que funciona com ar comprimido. Sem o uso de combustíveis e capaz de se auto-abastecer, o equipamento é apontado pelo seu criador como o novo paradigma em motores.

Tudo começou há mais de 25 anos, quando Dariva teve a idéia de usar o ar comprimido para mover os pistões de um motor. “O motor a combustão funciona por causa do aumento de pressão. Então eu pensei que se usasse outro produto para provocar essa mudança de pressão, seria possivel fazer o mecanismo funcionar, sem jogar mais poluição no ar e sem depender do petróleo”, conta o inventor.

Da idéia inicial até o primeiro protótipo, foram cinco anos. A primeira patente foi obtida em 1994. Mas para chegar no nível atual de eficiência, foi necessário investir tempo e quase todo o dinheiro que ganha trabalhando na oficina mecânica da família, localizada em Vila Velha, região metropolitana de Vitória.

Para aprimorar seu projeto, Dariva, que não tem formação acadêmica, estudou o comportamento dos gases. O motor funciona com ar atmosférico comprimido. Um cilindro, semelhante aos utilizados por mergulhadores, é o “tanque de combustível”. Na verdade, segundo o inventor, o ar comprimido no cilindro serve para dar a partida no motor, que tem a capacidade de devolver ao cilindro 75% do ar consumido.

“Até aqui, chegamos a uma eficiência de 70, 75%. Isso significa que o motor repõe o ar comprimido enquanto funciona, aumentando a autonomia. No futuro, com a utilização de materiais e tecnologias mais avançadas, acredito que vamos poder aumentar isso”, explica Dariva.

Montagem

Todo as etapas do projeto, da concepção à fundição e usinagem das peças, foram executadas pelo mecânico, com a ajuda de alguns amigos. “Sem eles, eu não chegaria até aqui. Teve muita gente trabalhando de graça, de noite, para me ajudar nisso”.

O princípio de funcionamento é aparentemente simples: depois de acionado, o motor recolhe o ar do meio ambiente e o comprime em uma câmara, onde a temperatura chega a aproximadamente 400ºC. Neste momento, o ar se expande, liberando a energia necessária para mover os pistões e fazer o motor funcionar.

Nesse processo, o ar se resfria rapidamente e é expelido a uma temperatura de 10 graus negativos. “Como o ar expelido é mais frio que o ambiente, ele pode ser utilizado como refrigeração do carro e até no ar condicionado. Isso ajuda a proteger a camada de ozônio. Além disso, o motor capta ar quente e poluído e devolve ar frio e filtrado para a atmosfera”, afirma o inventor.

Como não utiliza a queima de combustíveis para gerar energia, o motor a ar comprimido é totalmente não poluente. O óleo lubrificante também tem um rendimento superior, podendo durar até quatro anos, porque não se contamina com resíduos da combustão.

Potência

Dariva já tem dois protótipos prontos, funcionando, que foram apresentados na Feira Internacional de Econegócios e Tecnologias Limpas, realizada no último fim de semana no município de Serra, região metropolitana de Vitória. O primeiro é um motor de 2 cilindros, com potência de 30 HP a 3 mil RPM. O segundo, um motor de 10 cilindros – sendo 8 ativos e 2 para reabastecimento – com potência de 70 Hp a 4 mil RPM.

Ele afirma que um veículo com este motor, utilizando um cilindro de 24 metros cúbicos, igual aos usados por veículos movidos a gás natural (GNV), poderá rodar 350 Km sem reabastecer. “Como ainda não alcançamos 100% de eficiência, depois de um tempo o motor perde pressão e é preciso recalibrar o cilindro”, explica.

Agora, o inventor capixaba sonha com a produção em série desses motores. Para isso, ele criou um empresa, dedicada à captação de recursos para o desenvolvimento de tecnologias ecológicas. “Com a ajuda de investidores, será possível tornar esse sonho realidade”, afirma Dariva.

Fonte: http://noticias.terra.com.br

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Motor a ar: a revolução

Lúcia Chayb – Diretora da ECO 21

Um carro movido a ar? E funciona? A estas perguntas, colocadas com um tom de incredulidade, o engenheiro francês Guy Nègre, sempre responde com rotundo “sim, funciona!” E para corroborar a sua afirmativa, ele entra no seu pequeno MDI “MiniCat” movido a ar comprimido e começa a circular.

Sem dúvida nenhuma, o carro a ar comprimido inventado pelo engenheiro francês Guy Nègre, será um dos maiores avanços técnico-científicos do Século 21. Guy Nègre, inventou um motor com a capacidade de movimentar um carro a uma velocidade de até 110/130 km/h, com um custo R$ 6,00 (seis Reais) a cada 250/300 km corridos, e, além do mais, tendo a vantagem de não somente não poluir a atmosfera como, também, a de purificar o ar.

O grupo MDI – Moteur Developpement International que desenvolveu este veículo limpo foi, recentemente, apresentado em Londres, Paris e São Paulo. Com mais de 50 licenças de fabricação espalhadas pelo mundo, o MDI pronto em breve estará circulando nas ruas da França, Israel, Espanha, Portugal, Itália, Nova Zelândia, África do Sul, México, Colômbia, Peru e Panamá. O grupo MDI – Moteur Developpement International tem a sua matriz sediada em Luxemburgo, sendo proprietários de mais de 30 patentes em 120 países. A fábrica dos protótipos MDI fica localizada na mediterrânea cidade de Nice, no Sul da França; ali mais de 60 técnicos trabalham no desenvolvimento desta nova indústria, estando já concluída a primeira fábrica de produção em série.

“Não só estamos fabricando apenas um carro especial, senão todo um sistema de transformar energia de uma maneira ecologicamente correta. O desenvolvimento de novas aplicações do motor MDI terá muitas possibilidades na indústria de hoje e na do futuro, inclusive no desenvolvimento das técnicas para o armazenamento de energia”, disse Guy Nègre.

No momento, o carro MDI está em fase de certificação para rodar nas estradas da Europa. Ao mesmo tempo, com a sua recente apresentação oficial em Barcelona, a expansão comercial está em pleno desenvolvimento e aberta a todo o mercado mundial. A cessão dos direitos por países para sua produção é a única fonte de financiamento da empresa. O último contrato assinado na Espanha por dez milhões de Euros “permite dar um novo e importante passo na conquista do mercado por este veículo não-poluente”, afirmou o inventor.

Aproximadamente mil especialistas de todo mundo já testaram os protótipos no Centro MDI; muitos deles investidores, diretores financeiros, técnicos e jornalistas especializados em indústria automobilística. A primeira pergunta que se faz quando se está diante de tal inovação tecnológica é: “funciona mesmo?” Todos os especialistas que já visitaram o Centro MDI na França confirmaram que os resultados são absolutamente surpreendentes. Os protótipos funcionam!

Principais características

Como o veículo de Nègre não tem combustão, não existe a poluição. O ar da atmosfera que é utilizado, previamente filtrado, se mistura com o ar comprimido no cilindro; isto significa que o processo purifica 90 m3 de ar atmosférico por dia. No primeiro protótipo finalizado, a autonomia revelou-se duas vezes superior à autonomia do carro elétrico mais sofisticado (entre 200 e 300 km, ou 10 horas de funcionamento). Este é um dado muito importante, porque 80% dos motoristas conduzem menos de 60 km ao dia.

A previsão de Guy Nègre é a de que, quando o mercado se expandir, os postos de abastecimento serão adaptados para vender o ar comprimido. O carro se carrega em apenas três minutos com um custo de, aproximadamente, R$ 6,00 (seis Reais) para percorrer entre 250 e 300 km.

Como alternativa, o carro tem um pequeno compressor à bordo que permite ser recarregado ao ser conectado à rede elétrica, num tempo que varia entre 3 e 4 horas. Devido a ausência de combustão e de resíduos, a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) ocorre a cada 50.000 km.

O ciclo do motor MDI

“Um motor revolucionário tem de ser acompanhado por um carro revolucionário. Outras marcas somente adaptaram novas tecnologias a carros tradicionais, porém o nosso MDI é único e, sem dúvida será o carro do futuro” , sentencia Nègre.

O motor MDI tem um sistema inovador muito importante: uma biela articulada. Esta técnica permite que, quando o pistão alcança o final de seu ciclo, a expansão se produz num volume constante. Esta patente poderá ser aplicada a motores de combustão convencionais. As três fases do seu funcionamento são:

a) Fase de compressão: no motor o ar atmosférico é comprimido até uma pressão de 20 bars com o pistão e fica transformado em ar quente de 400 ºC;

b) Fase de injeção de ar: assim que o pistão para, o ar comprimido dos cilindros é injetado no espaço do motor onde está o ar quente; e,

c) Fase de expansão: o ar é injetado criando uma maior pressão e fazendo a ativação do motor. A técnica é tão simples quanto o ovo de Colombo: o primeiro pistão absorve e comprime o ar atmosférico. O ar se desloca para a câmera esférica onde é injetado com alta pressão pelos cilindros. A expansão da mistura do ar atmosférico mais o ar comprimido move o pistão que gera a energia do veiculo.

Zero Poluição

O ar purificado que sai do cano de escapamento registra uma temperatura entre 0ºC e 30ºC negativos permitindo, assim, a sua utilização para o próprio sistema de ar condicionado do carro. Graças a este particular sistema, o motor MDI está aberto a diferentes aplicações, permitindo o seu uso fora da industria automobilística. Já foi testado com sucesso em barcos, mas a sua capacidade tem potencial para muitas outras aplicações.

O motor MDI é ideal para o armazenamento de energia gerada por sistemas de “Zero Poluição”, como sistemas solares, eólicos e, também, sistemas hidroelétricos. Até o momento o armazenamento de energia depende de baterias o que torna o sistema bastante problemático. O sistema MDI, representa, nesse sentido, um grande avanço por se transformar num sistema muito eficiente de armazenamento e transformação de energia.

O carro deve a sua autonomia aos tanques de ar comprimido que têm uma capacidade de 90 m3 a 300 bars.

O ar que sai do cano de escapamento é ainda mais limpo do que aquele que entrou, pois é filtrado na hora da compressão. O sistema de ar condicionado está baseado na reciclagem do ar.

O carro é simples e ligeiro. Sua estrutura externa é feita de fibra de vidro, como nos carros mais modernos (Renault Espace), ao contrário dos carros habituais que são metálicos. O chassi é tubular, como nos carros de corrida e nas motos; com isso se obtém rigidez máxima e redução de peso. Por outro lado, as peças não estão soldadas e sim coladas, como na tecnologia aeroespacial, reduzindo significativamente o tempo de montagem.

Sistema computadorizado

O veículo não tem os habituais contadores de velocidade analógicos; em seu lugar dispõe de um pequeno computador que repassa as informações permanentemente. O sistema permite efetuar adaptações para sistemas de telefonia celular e de posicionamento por satélite (GPS), ou de programas personalizados para frota de ônibus, por exemplo, ou para pedágios, ou mesmo para os sistemas de segurança e automatização de funções.

Os cintos de segurança têm uma grande diferença em relação a modelos existentes: os pontos de fixação estão integrados no piso. Em caso de acidentes, os passageiros e o motorista ficam absolutamente firmes e protegidos nos bancos. O sistema elétrico do automóvel é sumamente avançado.

Guy Nègre patenteou um sistema elétrico que reduziu toda a fiação para um único cabo. O truque é um sistema com transmissão de dados pelo cabo que indica, via computador, as funções elétricas a serem ativadas ou desligadas. Por exemplo, faróis, pisca-pisca, alerta, etc. Com esta técnica se reduz em 20 kg o peso do sistema, sendo a sua manutenção bastante simples. Esta inovação também foi adaptada para a segurança e o funcionamento do carro que é ativado mediante uma chave elétrica digital.

Já existem quatro modelos em produção: um táxi, inspirado nos clássicos ingleses está em circulação experimental em Londres; ele possui diversas vantagens para os passageiros e para motorista em relação a conforto, economia e ergonomia. Uma Van e uma Pick-up foram desenvolvidas para simplificar o trabalho de várias profissões urbanas, rurais ou industriais. Finalmente, existe um modelo familiar, bastante espaçoso e com configurações diferentes, que oferece diversas opções. O preço previsto para o consumidor final é de dezoito mil Reais.

Guy Nègre

Guy Nègre, já antes de criar o motor mono-energia de ar comprimido, não era um desconhecido na indústria automobilística. Nos anos 80 trabalhou com motores de aviação. Em seguida, com muito sucesso e prêmios, deu grandes contribuições para os motores dos carros da Fórmula 1. Com o apoio do Instituto Francês da Indústria Petrolífera, desenvolveu um motor de 12 cilindros em W, para carros de competição. Esse motor, porém, não despertou suficiente interesse para ser produzido; Guy Nègre, não se deu por vencido e continuou desenvolvendo outras soluções. Ele voltou à cena com outra invenção: o motor bi-energia: gasolina e ar comprimido. Desta vez o sucesso foi total.

Para desenvolver o motor mono-energia de ar comprimido, Guy Nègre fundou outra empresa especializada em pesquisas de novas energias alternativas: a firma CQFD de soluções à base de ar. Ao longo dos últimos cinco anos, ele liderou uma equipe de 30 engenheiros, entre os quais seu filho Cyril Nègre; antes de trabalhar com seu pai, ele esteve empregado na indústria automobilística italiana Bugatti, desenvolvendo sistemas de tecnologia de ponta.

O Grupo MDI incorporou várias inovações e sistemas inéditos, não somente como uma idéia básica (energia em forma de ar comprimido), mas pelos materiais utilizados (fibra de vidro como estrutura e uso de óleo vegetal) e pelo planejamento técnico.

Fonte: Revista Eco 21, Ano XIII, Edição 79, Junho 2003. (www.eco21.com.br)

Fonte: http://www.ambientebrasil.com.br

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Carro a ar comprimido será produzido no Brasil

A novidade mais recente do mercado mundial de automóveis é o carro movido a ar comprimido. A indústria francesa Motor Develompent International, MDI, veio ao Brasil lançar seu novo veículo.

A apresentação desse ousado projeto foi realizado no Hotel Sheraton Mofarrej, em São Paulo, e surpreendeu os organizadores, já que o grupo português que irá produzir os carros na Europa comprou três das sete licenças para produzir o carro no Brasil.

O Grupo VMA Portugal comprou as licenças para a construção das fábricas no Estado de São Paulo e deverá investir cerca de 24 milhões de dólares inicialmente para produzir o carro que funciona com ar comprido.

Trata-se de ar comum, que comprimido em um recipiente, quando é expelido, geral força suficiente para mover os pistões do motor e fazer o veículo andar.

De imediato, mais de 1.500 pessoas já se cadastraramm junto a empresa para conseguir um desses veículos. Não há prazo para o início da construção das fábricas, mas se os projetos forem levados adiante, a pretenção da VMA é produzir de 2 a 6 mil veículos por ano.

O motor do novo carro, criado pelo francês Guy Négre não usa gasolina. Seu combustível é o ar comprimido e permite ao novo veículo acelerar somente até 130 km/h, com uma autonomia de 300km com uma recarga dos cilindros de ar.

É um carro utilitário urbano, considerado extremamente econômico. Segundo a empresa, o custo de manutenção desse veículo deverá ficar entre R$3,00 e R$ 4,00 por 200/300km corridos, ou aproximadamente entre 1 e 2 centavos por quilômetro.

Parece utopia, mas já é realidade e em breve deverá estar a disposição dos interessados. O valor estimado desse carro deverá ficar acima dos carros populares, apesar de oferecer menos vantagens. Estima-se algo em torno de R 20 mil.

O carro utiliza quatro tanques que armazenam 90 metros cúbicos de ar comprimido a 300 bars. A expansão deste ar, introduzido em um recinto fechado (o cilindro), impulsiona o pistão que gera o movimento. Como não existe combustão, não há poluição. O ar que sai do escape é ar limpo a -15° C .

Fonte: http://www.unisite.com.br

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Carro a ar comprimido atrai 600 pessoas em São Paulo

Carro a ar comprimido atrai 600 pessoas em São Paulo e MDI fecha contrato de 25 milhões de dólares.

O empresário espanhol Martin Vuezas, que está construindo três fábricas licenciadas dos carros movidos a ar comprimido em Portugal, arrematou três das sete unidades a serem construídas no Brasil por 25 milhões de dólares

A indústria francesa Motor Develompent International, MDI, anunciou no dia 26 de outubro, que três das sete licenças de fabricação dos veículos movidos a ar comprimido, no Brasil, foram compradas pelo mesmo grupo empresarial que está construindo as fábricas de Portugal.

O anúncio foi feito durante a apresentação do projeto no Hotel
Sheraton Mofarrej, na cidade de São Paulo, na presença cerca de 600 pessoas entre empresários, engenheiros, futuros consumidores e jornalistas.

O Instituto de Tecnologia Mauá, que produz testes de automóveis com a Folha de S. Paulo, ofereceu publicamente os testes quando os veículos forem enviados ao país.

Durante o evento a diretoria da MDI apresentou programas de televisão feitos sobre o carro movido a ar em diversas emissoras, incluindo a ABC News, a CBS, diversos programas europeus e várias reportagens em revistas, incluindo a Time e a Wired e uma mensagem do inventor do motor a ar comprimido.

FÁBRICAS NO BRASIL: 3 JÁ FORAM VENDIDAS

São Paulo tinha três licenças industriais para instalação de
pequenas montadoras cobrindo todo o Estado, cada uma exigindo um investimento mínimo de 8 milhões de dólares. As três licenças foram compradas pela VMA Portugal (Veículos Movidos a Ar), pertencente ao empresário espanhol Martin Vuezas. A empresa está procurando novos sócios para Porto Alegre, Rio de Janeiro, Brasília e Recife.

Além das fábricas, a MDI busca fornecedores de materiais e serviços, postos de abastecimento (de tanques de ar, naturalmente), manutenção… que serão usados no Brasil. Considerando a base instalada de fábricas brasileiras voltadas a indústria automotiva isso não deverá ser problema.

MAIS DE 1.500 PESSOAS JÁ PEDIRAM O CARRO

O executivo espanhol Miguel Celades anunciou que, em menos de 30 dias, mais de 1500 pessoas se cadastraram no site brasileiro da empresa pedindo para serem informadas quando o carro estiver disponível, para que tenham opção preferencial de compra.
Como cada uma das indústrias terá uma capacidade de produção muito pequena (entre 2 e 6 mil veículos por ano) os consumidores que se cadastraram terão preferência.

O governo brasileiro não permitiu que o protótipo do carro fosse embarcado para o Brasil, pois teriam que considerar isso importação.

O problema é que a MDI do Brasil, ainda não – existe e, portanto, não poderia garantir que o carro estivesse sendo enviado para uma exibição – um problema que, certamente, não existe na Europa.

Entre os diretores da empresa estiveram presentes Paul Durand, representando a central francesa e Isabel Jones, representante da VMA Portugal, que irá lançar a MDI do Brasil S/A, com sede em São Paulo.

Para resolver a questão, a empresa está montando uma “missão de empresários e jornalistas” que irá para a cidade de Nice, na primeira ou segunda semana de novembro, conhecer a fábrica e os carros que estão em teste no continente europeu.

Fonte: http://www.america-magica.com.br

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Criado carro híbrido gasolina/ar-comprimido

Carros híbridos diesel ou gasolina/ar comprimido poderão ser vantajosos para usuários de cidades grandes, conforme pesquisa efetuada por engenheiros da Universidade da Califórnia (Estados Unidos). Experiências baseadas em simulações e modelagens mostraram que o motor híbrido que utiliza ar comprimido aumenta a eficiência do veículo em 64 por cento em termos de consumo de combustível na cidade e até 12 por cento na estrada.

O estudo também sugere que a adoção do ar comprimido diminuirá custos de fabricação para as montadoras em relação aos híbridos gasolina/elétricos, que já estão no mercado. O trabalho foi coordenado pelo professor Tsu-Chin Tsao, com a participação do estudante Chun Tai e engenheiros da montadora Ford.

Tanto o motor híbrido elétrico, quanto os veículos cujo motor também pode ser movimentado com ar comprimido, tiram vantagem de uma energia que é desperdiçada pelos carros comuns. Durante as frenagens e desacelerações, a energia cinética que movimenta o carro é inteiramente gasta como atrito nas pastilhas de freio, gerando apenas calor. O consumo de combustível pode ser grandemente otimizado se esta energia puder ser capturada, armazenada e reutilizada mais tarde para fazer o veículo se movimentar.

Para construir o motor híbrido gasolina/ar comprimido, o Dr. Tsao introduziu modificações em um motor tradicional V6 de 2,5 litros. Entre as modificações está um novo desenho do eixo de comando de válvulas que permite que o motor não apenas queime a gasolina de forma mais eficiente, mas também comprima e expanda o ar capturado durante a frenagem. Quando o ar é comprimido, está sendo armazenada uma energia que não é nem tóxica nem explosiva. Quando o ar é novamente expandido, a energia que é liberada é então utilizada para acelerar o carro.

O conceito é muito parecido com o utilizado nos veículos híbridos gasolina/elétricos, os quais já são produzidos por algumas montadoras, sendo sucesso de vendas principalmente no Japão. Esses veículos já demonstraram na prática a eficiência da reutilização dessa energia desperdiçada durante as frenagens. Apenas que, nesses modelos, a energia cinética é armazenada sob a forma de energia elétrica em baterias e depois utilizada para movimentar um motor elétrico.

A parte eletrônica e elétrica, além das baterias, requeridas para que o carro híbrido elétrico funcione com base na eletricidade representam um aumento significativo de custos e de peso. Para compensar o aumento de peso, as montadoras estão substituindo os materiais utilizados nos carros comuns por materiais mais leves e mais caros, o que resulta em nova elevação nos custos.

No caso do veículo híbrido a ar comprimido, o maior incremento de peso virá de um tanque de armazenamento pesando não mais do que 30 quilos. Como não será necessário um segundo sistema de propulsão, já que o ar comprimido é utilizado pelo próprio motor a combustão modificado, o projeto como um todo é mais simples e mais barato de ser produzido.

Em um motor tradicional a combustão, o comando de válvulas faz com que as válvulas de admissão e de escape abram e fechem de forma sincronizada para permitir que o ar e o combustível entrem na câmera e saiam com gases de escape após a queima. O comando de válvulas é um eixo projetado para funcionar de forma fixa e previsível, segundo a regulagem mais eficiente e de maior rendimento para o motor.

Para criar o motor que funciona também com ar comprimido, os engenheiros criaram um sistema de válvulas eletrohidráulico que não utilize um eixo para acionar as válvulas. Isto permite o funcionamento variável das válvulas, com maior controle sobre quando a válvula se abre e se fecha e por quanto tempo ela deva permanecer em cada posição. O sistema foi elaborado de forma a funcionar em uma ampla faixa de temperaturas. Isto permite que um motor tradicional funcione de outras maneiras que não apenas queimando uma mistura de ar e combustível.

O sistema de válvulas variáveis permite que o motor opere em quatro modos diferentes. Quando o veículo desacelera, ele é usado como um compressor de ar para absorver a energia dos freios e armazenar o ar no reservatório. Sempre que o veículo parar, em um sinal de trânsito, por exemplo, o motor é automaticamente desligado. Quando a semáforo se abre e o motorista aciona o acelerador, o motor é posto em funcionamento imediato por meio do ar comprimido. Assim que o carro ganha velocidade, o ar comprimido é desligado e o motor volta a queimar combustível, de forma praticamente imperceptível para o motorista.

O conceito de mover um veículo a ar comprimido não é novo. Já há inclusive empresas fabricando carros unicamente a ar comprimido desde 2.002. Mas o motor híbrido diesel ou gasolina/ar comprimido deverá ainda ser submetido a testes reais de rodagem para comprovar sua viabilidade e durabilidade. Os testes auxiliarão no adequado dimensionamento dos diversos sistemas, inclusive do tamanho do tanque de armazenamento de ar.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

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Carro movido a ar-comprimido

Estão chegando ao mercado os primeiros carros movidos a ar-comprimido. Pelo menos ao mercado da Índia, onde a MDI International, pertencente a Guy Négre, ex-engenheiro da Fórmula 1, fechou um acordo com a maior fabricante de automóveis do país, a Tatra Motors.

Négre é o responsável pelo projeto do MiniCat e do CityCat, dois pequenos veículos com carroceria em fibra de vidro e cujo motor funciona unicamente com o ar-comprimido armazenado em um tanque muito parecido com o tanque de gás natural já largamente utilizado no Brasil.

A empresa planeja produzir 6.000 unidades do carro a ar já em 2008, em diversas versões. A carroceria de fibra não é o único fator responsável pelo baixo peso do veículo, que viabilizou a utilização do motor a ar: uma tecnologia de multiplexação permite que todos os equipamentos elétricos do veículo sejam acionados por um único fio – microprocessadores identificam quando o comando se refere à lâmpada do pisca-pisca ou ao limpador de pára-brisas, por exemplo. Só no chicote elétrico, um dos componentes individuais mais caros de um automóvel, foram economizados 22 quilos.

Os pequenos carros a ar-comprimido atingem velocidades de até 110 km/h, com uma autonomia de 200 quilômetros. O reabastecimento é fácil e rápido, podendo ser feito em poucos minutos em estações dotadas de compressores industriais. Mas o proprietário também tem a alternativa de recarregar o tanque em casa mesmo, utilizando um pequeno compressor embutido no veículo. Nesse caso, a recarga do tanque leva quatro horas.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

Veja o vídeo:

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