Casa pré-fabricada que produz toda a sua própria energia custa US$ 75 mil

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As casas são construídas dentro de padrões da arquitetura bioclimática e equipadas com placas fotovoltaicas.

Com os altos preços cobrados pela energia, a tendência é de que, no futuro, todas as casas sejam capazes de gerar sua própria eletricidade de maneira limpa. Mas, não é necessário esperar muito por isso. A popularização das tecnologias permite que isso já seja possível hoje. O negócio é tão promissor, que a empresa norte-americana Deltec se especializou na construção de casas pré-fabricadas autossustentáveis energeticamente.

A linha, chamada de Renew Collection, se diferencia também por seu preço. Mesmo sendo construída dentro de padrões da arquitetura bioclimática e equipada com tecnologias de produção individual de energia renovável, ela não custa mais do que os modelos tradicionais. Pelo contrário. A companhia tem modelos que custam menos de US$ 100 mil, totalmente prontas para morar.

Outro benefício é a rapidez com que as casas são construídas. Após o cliente escolher entre os nove modelos disponíveis, são necessários apenas alguns dias para que a casa seja entregue. O padrão ainda tem pouca quantidade de resíduos de obra descartados e possui baixo impacto ambiental.

As casas são equipadas com placas fotovoltaicas e sistema de aquecimento solar para água. Além disso, o desenho solar passivo aproveita mais a luminosidade natural, ao mesmo tempo em que reduz os gastos com calefação. Esses cuidados permitem que essas residências funcionem usando 2/3 menos energia do que as casas tradicionais.

O modelo mais barato da coleção sai por 75 mil dólares. A empresa explica que o valor do metro quadrado varia de US$ 150 a US$ 200. Portanto, o valor final depende da área da residência e da quantidade de energia necessária para o seu abastecimento. Apesar de estar disponíveis apenas para construções nos EUA, essa é mais uma prova de que é possível construir de maneira sustentável, com alta tecnologia e preço justo.

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Bloco de vidro que gera energia promete revolucionar a construção civil

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Criado por pesquisadores ingleses, o bloco de vidro que gera energia pode ser incorporado na fachada de edifícios

Especialistas em energia renovável da Universidade de Exeter, na Inglaterra, desenvolveram um bloco de vidro com células solares embutidas. A ideia é que, com a disseminação da tecnologia, seja possível construir uma casa ou prédio inteiro usando blocos que geram energia na fachada.

O produto recebeu o nome de Solar Squared, e testes feitos na universidade demonstraram que eles garantem isolamento térmico e permitem que a luz natural entre nos edifícios.

Estima-se que os edifícios consumam mais de 40% da eletricidade produzida em todo o mundo e esta tecnologia permitiria a produção de eletricidade no local de uso. Outra vantagem, garantem os pesquisadores, é que os novos blocos solares podem ser usados em projetos novos ou em reformas.

A equipe da Exeter criou uma empresa startup, a Build Solar, para desenvolver melhor o produto. A empresa busca agora investidores para levá-lo ao mercado em 2018.

O Dr. Hasan Baig , fundador da Build Solar e pesquisador do Instituto de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Universidade de Exeter explica em uma postagem no site da universidade que os blocos inventados pelo grupo têm melhor isolamento térmico do que os blocos de vidro tradicionais, além de fornecer energia ao edifício.

“Agora está claro que o mundo está se movendo para um sistema de energia distribuída, dos quais uma proporção crescente é renovável. Isto, juntamente com a mudança para veículos elétricos, significa que há oportunidades substanciais para novas formas de gerar eletricidade no ponto de uso “, afirma o co-inventor Jim Williams no mesmo documento divulgado pela universidade.

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A nova telha solar da Tesla é mais barata do que uma telha convencional

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Por Ademilson Ramos

Boas notícias para quem pretende construir e pretendem usar o novo telhado solar da Tesla – a empresa acabou de anunciar preços para os seus painéis fotovoltaicos e eles chegaram em apenas US$ 21,85 por metro quadrado. Isso é quase 20% mais barato do que um telhado normal, uma vez que você terá o fator na economia de energia e créditos fiscais.

Elas são feitas de vidro em camadas sobre um substrato fotovoltaico, e servem como um substituto para materiais de cobertura tradicionais. Isso garante que eles se parecem com um telhado convencional, visto do chão – mesmo que eles realizam muito mais do que um telhado padrão.

Até agora, Tesla tem dois estilos de telhas disponíveis para pré-encomenda: uma telha de vidro preto texturizado e uma telha cinza lisa. As telhas estarão disponíveis para instalação no início de 2018. De acordo com a empresa, a instalação do Solar Roof leva entre cinco e sete dias – e a Tesla gerencia todo o processo em si.

Outro benefício, é que o telhado solar da Tesla é promovido para ser mais forte do que um telhado tradicional. Nas áreas onde as tempestades e os ventos são fortes, um telhado mais resistente faz toda a diferença.

Os consumidores que comprarem o Solar Roof também receberão o próximo Powerwall 2.0, um dispositivo de armazenamento de bateria com um inversor embutido que se conecta ao sistema elétrico da sua casa.

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Tesla Começa a Entregar Seu Prometido Futuro Energético Revolucionário

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Após uma longa espera de mais de um ano, a empresa Tesla, encabeçada pelo visionário Elon Musk, começou a entregar nas últimas semanas as tecnologias que havia anunciado e que faltavam para alcançar seus planos de um futuro sustentável e de independência energética para os consumidores.

Musk havia anunciado esses planos em julho do ano passado e tinha sido claro ao afirmar que, para evitar um colapso da nossa sociedade, é necessário que deixemos de lado a nossa dependência por combustíveis fósseis, os quais, além de poluentes, também possuem reservas limitadas que irão, eventualmente, se esgotar.

Para alcançar isso, a empresa, que tinha acabado de adquirir a montadora de painéis solares, SolarCity, pretendia reunir uma trindade de tecnologias: seus veículos elétricos (através de um modelo popular); as suas baterias de armazenamento, a Powerwall; e painéis fotovoltaicos que se integrassem de forma natural as construções, os quais seriam anunciados no fim de 2016, as telhas solares.

Carro Elétrico Pop

A primeira das tecnologias a ser entregue foi o prometido veículo elétrico popular da empresa, o Modelo 3, anunciado em março de 2016 e que causou um hype nunca antes visto por um carro elétrico, atingindo impressionantes 500 mil pré-pedidos.

No entanto, a empresa está enfrentando demora para atender essa demanda e, na festa de lançamento realizada no último dia 28 de julho, Musk entregou apenas as primeiras 30 unidades do carro sedã, adquiridas por consumidores em abril do ano passado. Musk anunciou que outras 20 unidades foram entregues a funcionários da empresa e servirão para avaliações de engenharia.

Para quem encomendou a sua unidade do Modelo 3 nas últimas semanas, deverá recebê-lo somente em 2018. Essa demora na entrega dos veículos tem causado perdas para a Tesla, a qual registrou uma queda no volume das encomendas, com 63 mil pedidos cancelados.

Para corrigir isso, a empresa pretende aumentar o volume de produção do Modelo 3 para 5 mil unidades por semana até o fim de 2017, e dobrar essa quantia em 2018. A empresa também anunciou a expansão da sua linha de carregadores espalhados pelo país, visando atender esse novo volume de carros elétricos rodando as ruas e estradas.

O Modelo 3 básico possui autonomia de 350 km e vai de 0 a 100 em 5,6 s, e custa, nos EUA, US$35 mil, porém, o consumidor é apresentado a vários itens opcionais para escolha, como o famoso piloto automático da marca, melhor acabamento e até maior autonomia e aceleração que, somados, elevam o valor para US$59.500, 70% acima do valor base.

Apesar de tudo, o entusiasmo com esse lançamento é grande e, segundo analistas de mercado, a Tesla poderá alcançar com o lançamento do seu Modelo 3 o que a Apple conseguiu com o lançamento do seu primeiro iPhone.

Tetos Solares

As revolucionárias telhas solares da empresa também já tiveram as suas primeiras unidades instaladas, porém em fase de teste e tendo ficado restritas às casas de funcionários da empresa, entre elas a do próprio Musk.

“Nós escolhemos (nossos funcionários) para serem os primeiros consumidores, para ajudar a aperfeiçoar todos os aspectos da experiência de consumo das telhas solares”, disse a empresa em carta aos seus acionistas.

As telhas usadas nessas instalações foram fabricadas na fábrica piloto da Tesla, instalada na cidade de Fremont, na Califórnia, uma vez que a sua Gigafactory 2, instalada na cidade de Buffalo, Estado de Nova Iorque, onde serão fabricadas as telhas em larga escala, ainda não está completa.

Segundo Musk, as telhas solares ainda precisam de ajustes antes de chegar ao público. “É um desafio técnico muito grande de acertar isso, de definir os custos corretamente, de alinhar o processo de instalação”, disse ele.

No entanto, a empresa já mira outros mercados que não o norte-americano para lançar esse seu novo produto. Em participação recente em um dos eventos mais importantes sobre fotovoltaica no Japão, a Tesla apresentou suas telhas solares e suas baterias Powerwall, ambas mais baratas do que os equipamentos comercializados no país.

A empresa planeja vender e instalar os produtos no mercado japonês, embora ainda não tenha anunciado uma data para que isso ocorra. Além disso, caso siga com seus planos, a empresa irá enfrentar as barreiras tributárias do país que desestimulam a adoção dessas tecnologias pelos consumidores.

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O fim da era dos combustíveis fósseis

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O ano de 2017 poderá ser lembrado no futuro como o marco de início do fim da utilização dos combustíveis fósseis – carvão, petróleo e gás natural como fonte de energia. Governos, localidades e empresas vem adotando medidas visando a crescente substituição dessa forma tradicional de produção energética por outras menos poluentes.

O aumento da convicção global de que os combustíveis fósseis são uma das causas principais do aquecimento global, além de poluentes atmosféricos geradores de várias doenças, tem contribuído para a formação de opinião pública que pressiona os governos a adotarem medidas para a substituição dessa fonte de energia. A influência sobre os políticos supera, inclusive, a realizada por diversos interesses econômicos setoriais, como a indústria do petróleo e as montadoras e sua cadeia produtiva, que têm muito a perder.

É claro que o prazo para o fim da utilização dos combustíveis fósseis está estritamente relacionado com o desenvolvimento tecnológico, associado à produção de substitutos seguros e confiáveis. Nesse sentido, deverá ocorrer um processo de transição durante os próximos 20 a 50 anos, com aumento crescente do uso de formas alternativas de energia renovável. Isto provocará profundas mudanças na indústria e nos transportes.

Transportes mais focados na sustentabilidade

O que acontece no setor de transportes é emblemático. No mês de julho a multinacional sueca Volvo anunciou que, a partir de 2019, todos os veículos de modelo novo que produzirá serão 100% elétricos ou híbridos. Desse modo, a empresa, coloca um fim a mais de um século de combustão com base no petróleo e se converte na primeira empresa automobilística a dar esse passo histórico. A companhia, que é propriedade da chinesa Geely, anunciou que a estratégia será lançar cinco modelos elétricos no próximo ano. O objetivo da Volvo é estar à frente na corrida pelos automóveis elétricos, segmento dominado pela Tesla. Os executivos da empresa estimam produzir um milhão de automóveis elétricos em 2025.

No dia seguinte ao anúncio da Volvo, a França declarou que proibirá a venda de veículos a gasolina e a diesel a partir de 2040. O Reino Unido, em seguida, foi pelo mesmo caminho que os franceses, definindo o ano de 2040 como o limite para a venda de carros com combustão tradicional. A Noruega já havia anunciado que estabeleceu como objetivo só permitir a venda de automóveis elétricos e híbridos a partir de 2025.

Dando continuidade ao acordo assinado por inúmeros prefeitos em 2016, as municipalidades alemãs de Berlim, Bremen, Dresde, Essen, Frankfurt, Hamburgo, Hannover e outras estabeleceram a proibição da entrada de veículos a diesel já em 2017; Barcelona fará o mesmo em 2019; Paris em 2020 e Madri e a capital mexicana, em 2015.

A mudança global favorável aos veículos elétricos criará problemas para alguns setores, desde as indústrias petrolíferas prejudicadas pela queda na demanda de gasolina até os fabricantes de velas de ignição e de injeção de combustível, cujos produtos são dispensáveis nos carros elétricos.

Os fabricantes de automóveis já estão se adaptando à nova realidade. Além da Volvo, a BMW anunciou que fabricará uma versão elétrica de seu minicompacto no Reino Unido. A Toyota começará as vendas de seu carro elétrico em 2022 com um novo tipo de bateria que aumenta a autonomia do veículo e reduz o tempo de carregamento. A Nissan planeja que, em 2020, 20% de suas vendas na Europa sejam de carros elétricos.

Relatório produzido pela equipe de transportes da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) revela que os veículos elétricos representarão 54% das vendas de carros de passeio em todo o mundo, até 2040. De cada 10 carros produzidos, mais da metade será de carros elétricos, o que representará uma economia de 8 milhões de barris de petróleo por dia.

A questão que se apresenta é que os elétricos poderão tomar o lugar dos veículos convencionais mais rapidamente do que o previsto pelos analistas, o que afetará profundamente o planejamento econômico de países petróleo-dependentes que não se prepararam para a nova era sem combustível fóssil. O Brasil, por exemplo, tem amplas condições de acelerar o processo de substituição desses combustíveis tradicionais nos transportes. As frotas de ônibus podem, num prazo relativamente curto, substituir o diesel por biodiesel, muito menos poluente. Os veículos de passeio, por sua vez, poderiam utilizar mais o álcool como combustível. Para tanto seriam necessárias políticas públicas estratégicas que visassem implementar ações voltadas para a eliminação da utilização de combustíveis fósseis nos próximos 50 anos.

http://www.pensamentoverde.com.br

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Estudo comprova que serviços como Uber reduzem vendas de carros

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Embora seja lógico imaginar que serviços como o Uber e a 99 levem as pessoas a comprar menos carros, ainda há relativamente poucos estudos rigorosos sobre o assunto. No entanto, uma pesquisa feita pelo University of Michigan Transportation Research Institute confirmou que é exatamente isso que acontece.

A pesquisa foi feita em Austin, nos Estados Unidos. A cidade é um caso particularmente interessante para estudos desse tipo, porque ela proibiu serviços como o Uber e o Lyft (seu concorrente nos EUA) entre maio de 2016 e maio de 2017, segundo o Engadget. Por esse motivo, ela permite entender precisamente como a ausência desses apps muda o comportamento dos cidadãos.

Mais de 1.200 pessoas da cidade foram entrevistadas pelo levantamento. No total, 41% delas disseram que voltaram a usar seu próprio carro para fazer as viagens que antes faziam pelos aplicativos. 42%, o maior grupo, passaram a usar outros aplicativos semelhantes que ainda operavam na cidade para isso. Apenas 9% compraram um carro depois da proibição dos apps, e 3% passaram a usar o transporte público da cidade.

Mudança de comportamento

Segundo o Phys.org, a proibição dos serviços também fez com que as pessoas se deslocassem menos de maneira geral. A frequência de viagens que as pessoas faziam com os apps caiu de 5,6, em média, para 2, o que representa uma queda de 68%.

Foi possível perceber também algumas correlações que mostravam quais pessoas estavam mais propensas a comprar um carro com a suspensão dos serviços. As pessoas que citaram maior nível de inconveniência causada pela proibição tinham mais probabilidade de adquirir um veículo próprio para substituir os apps.

Curiosamente, pessoas com rendas mais altas tinham menor probabilidade de comprar um carro depois da proibição. No entanto, os pesquisadores especulam que isso é porque as pessoas de renda mais alta já possuíam carros antes mesmo de os serviços começarem a operar, e simplesmente voltaram a usá-lo.

De acordo com o The Verge, esses resultados vão ao encontro das opiniões que Uber e Lyft têm de seus próprios serviços. Representantes das duas empresas já declararam, em ocasiões separadas, que acreditam que no futuro ninguém vai ter um carro próprio – as pessoas simplesmente terão acesso a um serviço que as leve aonde quiserem ir.

Gustavo Sumares
https://olhardigital.com.br

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Inseticida Natural Feito com Folha de Tomate

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By João Monge Ferreira

Os vilões mais conhecidos da horta são os pulgões, vermes e lagartas. Quando infestam, estas pragas realmente dão trabalho para serem controladas. Pesticidas não devem ser empregados em hortas orgânicas, eles eliminam as pragas, mas contaminam o solo e as plantas. O uso de inseticidas orgânicos/ecológicos/naturais é o mais indicado. Para nossa sorte, a mãe natureza tem o remédio para todos os males. A solução para o controle de pragas está dentro de sua própria horta.

As folhas do tomateiro são ricas em alcalóides, que repelem pulgões, vermes e lagartas. A receita do inseticida caseiro é bem simples:

MATERIAL

– Luva
– 2 copos cheios de folhas de tomates picadas
– 2 copos de água

MODO DE PREPARO

Misture as folhas picadas com a água, cubra o recipiente com um pano e deixe descansar por no mínimo 12 horas. Depois é só usar a substância para pulverizar a sua horta.*

*A folha do tomate é tóxica e pode provocar alergias. Sempre que for fazer podas no tomateiro use luvas.

Parceiro:Horta Urbana

http://novosrurais.com/2017/06/13/inseticida-natural-feito-com-folha-de-tomate/

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Casa na Colômbia feita com sacos de terra mantém ambiente naturalmente fresco

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A forma orgânica arredondada de La Casa Vergara foi criada através do empilhamento de uma série de sacos de terra tubulares. | Foto: Jose Andres Vallejo

Construída pelo arquiteto colombiano Jose Andres Vallejo, La Casa Vergara é uma residência em forma de cúpula construída com o sistema bioconstrutivo ‘earthbag’ que utiliza sacos de terra (ou sacos de areia) na construção.

Construída em Bogotá em 2011 pelo arquiteto colombiano Jose Andres Vallejo a residência usa a terra tradicional para criar uma residência naturalmente fresca com um impacto ambiental suave. Coberto com acabamento de concreto, a construção de terra não é apenas rentável, mas também resistente a terremotos e alagamentos.

O edifício emprega uma prática antiga que foi recentemente atualizada para projetar casas mais modernas. Vallejo construiu a casa usando o sistema chamado superadobe, que foi originalmente inventado pelo arquiteto iraniano Nader Khalili e usa três elementos principais para criar espaços de vida flexíveis – terra, sacos tubulares e arame farpado. Com apenas US $ 28 por metro quadrado, o baixo custo é complementado por seu suave impacto ambiental, tornando-se uma solução arquitetônica promissora para áreas de baixa renda.

A forma orgânica arredondada de La Casa Vergara foi criada através do empilhamento de uma série de sacos tubulares repletos de terra. Com o uso de uma moldura de madeira, o formato exterior foi construído com sacos de tamanhos variados em formato de cúpula, bem como uma sala retangular adjacente.

Os sacos foram cobertos com uma mistura de cimento por dentro e por fora para selar e proteger contra a umidade, juntando. Os quartos foram acabados com vigas expostas de madeira sustentável, bem como uma série de claraboias para fornecer iluminação natural ao interior.
Uma vez pintada, a estrutura de terracota parece uma casa moderna, proporcionando uma solução sustentável para habitação que pode ser personalizada com interiores exclusivos.

http://www.aguasdepontal.com

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Reino Unido testa asfalto 60% mais resistente que é feito com plástico retirado dos oceanos

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A Holanda já havia anunciado querer testar um asfalto feito a partir de plástico retirado dos oceanos. O uso do material, atualmente, está “na moda”, já que se trata de um recurso demorado para se decompor na natureza e que, infelizmente, é cada vez mais descartado de forma incorreta pelo homem. Além disso, uma série de toxinas que prejudicam nossos solos têm ligação com os vestígios deixados pelo plástico. Não por acaso, o que não falta por aí são iniciativas para reutilizar e reciclar todos esses resíduos!

Uma das mais recentes vem do engenheiro Toby McCartney, que desenvolveu uma técnica para revestir as ruas com material parecido com o concreto convencional, mas composto por plástico descartado. A empresa, chamada MacRebur, garante que o substituto é 60% mais resistente que o asfalto comum e tende a durar 10 vezes mais.

Substituto do famoso betume, comercializado por empresas que extraem petróleo, os plásticos descartados aos montes por domicílios e espaços comerciais são a matéria-prima do produto de Toby. Mas tudo só foi possível graças à sua filha: ao ser questionada por sua professora sobre o que vive nos oceanos, a pequena respondeu: “Plástico”. Seu pai não queria que ela vivesse em um mundo onde isso fosse verdade e tratou de fazer sua parte!

O primeiro teste do composto foi realizado na calçada do engenheiro. Ao perceber que funcionava, a empresa aplicou a técnica em novas ruas do estado de Cumbria, localizado no norte da Inglaterra. Dedos cruzados para que os próximos testes também funcionem!

Assista ao vídeo da iniciativa AQUI.

http://thegreenestpost.bol.uol.com.br

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Esta garrafa está fechada há 45 anos. Um ecossistema perfeito que se auto sustenta e só precisa de luz, mais nada!

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David Latimer de 80 anos, tinha 35 anos quando regou e preparou essas plantas pela última vez. Na verdade, segundo ele, seu jardim de garrafa foi montado em 1960 (há 57 anos, mas 1972 foi a última vez que a garrafa foi aberta. Desde então o mini-ecossistema na garrafa tem se sustentado sozinho, dependendo exclusivamente de luz. E antes que pensem em notícia fake, podemos garantir aqui que isso é perfeitamente possível e você mesmo pode tentar fazer um mini-ecossistema dentro de uma garrafa.

Em um garrafão globular de cerca de 37 litros, Latimer derramou um pouco de terra e adubo e cuidadosamente colocou uma muda de plantas do gênero Tradescantia, usando um pedaço de arame. Na época, colocou só um pouco de água, e apenas em 1972 deu outra “regada”. Desde então, o sistema tem prosperado, enchendo sua garrafa com folhagem saudável.

O Sr. Latimer espera irá deixar seu experimento de sucesso com a Royal Horticultural Society, uma sociedade britânica. Ele tem medo de morrer e seu mini-ecossistema ficar seus poucos cuidados. Tomara que sim, pois os cientistas acreditam que esse jardim pode perdurar por muitos e muitos anos ainda!

A Gente Explica!

O jardim garrafa criou seu próprio ecossistema em miniatura. Apesar de as plantas terem sido isoladas do mundo exterior, ainda estão absorvendo luz, podem realizar fotossíntese, o processo pelo qual as plantas convertem luz solar em energia que precisam para crescer. A fotossíntese cria oxigênio e também coloca mais umidade no ar. A umidade se acumula no interior da garrafa e “chove” de volta na planta.

As folhas que apodrecem caem na parte inferior da garrafa, criando o dióxido de carbono necessário para a fotossíntese e os nutrientes que as plantas reabsorvem através das suas raízes.

http://diariodebiologia.com

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