Taiwan cria vidro autolimpante e gerador de energia

Uma equipe de pesquisadores taiuaneses anunciou hoje o desenvolvimento de um vidro para janelas autolimpante, com isolamento térmico e que produz eletricidade.

O professor da Universidade de Ciência e Tecnologia de Taiwan Chin-huai Young iniciou a pesquisa em 2003 e explicou ao jornal Diário Econômico de Taiwan que “o projeto busca proteger o meio ambiente”.

O vidro tem três camadas: um nanômetro de dióxido de titânio que funciona como um limpador ao produzir oxigênio e íon OH que retira substâncias orgânicas, uma camada de silicone que gera eletricidade e uma camada isolante. Um metro quadrado deste tipo de vidro produz “6,8 quilowatts por hora a um custo de US$ 0,30 ao mês”, diz Young.

A camada isolante bloqueia 90% do calor e das radiações, deixando passar apenas 7% da luz visível, enquanto outros vidros isolantes “bloqueiam 63% da luz e dos raios ultravioleta, mas permitem a passagem de raios infravermelhos, levando ao aquecimento”, acrescentou.

Um modelo de casa com este tipo de vidro manteve uma temperatura média de 25ºC em experimentos realizados por Young em Taiwan, quando a temperatura exterior era de 34ºC. O projeto foi financiado pelo Ministério da Educação de Taiwan com US$ 1,5 bilhão.

Fonte: http://noticias.terra.com.br

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Inventor demonstra gerador que utiliza energia de origem desconhecida

13.02.2008 ]

Aceleração regenerativa. É assim que o inventor canadense Thane Heins chama o mecanismo de funcionamento de um novo tipo de equipamento eletromagnético criado por ele. O invento consiste em um aparato bastante simples, formado por um conjunto de ímãs permanentes e bobinas eletromagnéticas e construído inteiramente com materiais comprados no comércio.

Funcionamento comprovado

Apesar da imediata associação do aparelho com as seculares idéias dos moto-contínuos, a invenção de Heins funcionou perfeitamente quando ele a apresentou para engenheiros do MIT, uma das maiores e mais conceituadas universidades dos Estados Unidos.

Heins afirma que não se trata de um motor, mas de um gerador de energia, que explora alguma forma de força eletromagnética ainda não conhecida pela física. Ele batizou seu invento de Perepiteia, um termo do teatro grego que se refere a uma ação que tem o efeito oposto ao esperado.

Aceleração regenerativa

É isso justamente o que acontece com o gerador que Heins apresentou para a equipe do professor Markus Zahn, do MIT. Quando o gerador é submetido a uma carga – representada por um motor elétrico ligado a ele – ele gera mais energia, fazendo com que o motor acelere.

Heins já apresentou o Perepiteia para outras universidades. Segundo ele, porém, o interesse dos cientistas e engenheiros parece se diluir, ao invés de aumentar, quando eles vêem que o equipamento funciona mas não conseguem dar uma explicação para esse funcionamento.

Motos-contínuos

Ao contrário da Steorn, que não conseguiu demonstrar o funcionamento do seu Orbo, Heins agora já conta com alguns investidores dispostos a provê-lo com os recursos necessários para o aprimoramento de sua invenção. Para isso, ele fundou a Potential Difference Inc., com o objetivo de divulgar e comercializar seu invento.

O que dizem os cientistas

“É um fenômeno incomum que eu não havia previsto. Mas eu vi. É real. Agora eu estou simplesmente tentando entendê-lo,” disse o professor Zahn logo depois de ter assistido à apresentação do Perepiteia e checado seu funcionamento.

Heins não fala e não autoriza falar em moto-contínuo – o que poderia fatalmente levá-lo ao descrédito. Segundo ele, sua expectativa é de comercializar uma nova tecnologia que poderá revolucionar a forma com que são feitos os motores elétricos, permitindo, por exemplo, a construção de carros inteiramente elétricos que recarreguem suas baterias com a energia reaproveitada dos seus freios.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

Assista os vídeos de Demonstração no YouTube:

Parte 1 e 2: http://br.youtube.com/watch?v=ogLeKTlLy5E&feature=related
Parte 3: http://br.youtube.com/watch?v=1vX8Cxkrpqs&feature=related
Parte 4: http://br.youtube.com/watch?v=jpIdu1lWVW0&feature=related
Parte 5: http://br.youtube.com/watch?v=Q18eSaiKMyc&feature=related
Parte 6: http://br.youtube.com/watch?v=3WrzCRimtHc&feature=related
Parte 7: http://br.youtube.com/watch?v=wie2ZLWHUEk&feature=related

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Um gerador de energia limpa, grátis e livre!

Procurando inicialmente sobre “extra terrestres”, porque vira na TV uma reportagem sobre UFOS na Rússia, lembrei de outra matéria que falava do efeito colateral descoberto quase que por acidente, onde um enrolado de cobre, energizado, produziu uma luz intensa e literalmente flutuou sobre a bancada de um cientista. Sem perceber, lá estava eu já digitando palavras como “plasma” e “anti-gravidade” nos mecanismos de busca.

Não raro varo as noites absorto completamente em leituras caóticas e por alguma razão desconexas e incrivelmente prazeirosas. Desta vez, senti uma vontade enorme de citar algumas das informações nas quais tropecei numa dessas minhas “incursões cibernéticas”. Refiro-me, em especial, ao incrível trabalho do professor John Searl, o qual, não entendo por quê, continua escondido e, nas próprias palavras dele, já deveria ter produzido resultados reais lá pelos idos de 1968.

Ainda para este ano, lá por junho ou julho, o professor e sua equipe pretendem concluir a construção de um gerador SEG (Gerador de Efeito Searl – Searl Effect Generator) de 15kW, capaz de produzir de forma barata e segura, eletricidade sem utilizar combustível algum, sem gerar poluição, fricção ou ruído. Este parágrafo parece ter sido extraído de uma novela de ficção científica não parece? Em tempos de aquecimento global e preocupação com o planeta, estou torcendo que este inventor tenha sucesso!

A Lenda

INGLATERRA – Em 1960, o Professor John Searl estava construindo geradores de eletricidade que não usavam energia alguma (ou quase isso), mas foi posto atrás das grades, acusado de estar roubando eletricidade. Ele alimentava sua casa com energia gerada por seu gerador, não a energia da rua. Além de preso, teve seus projetos recolhidos. Projetos estes que até hoje ainda não foram recuperados após todos esses anos.

O dispositivo é como um motor magnético, exceto que o produto final da rotação não é torque, mas sim eletricidade, a qual é liberada quando rolamentos completam sua rotação. É essencialmente um motor magnético e um alternador em uma única peça. Além disso, se a corrente é sugada do dispositivo em um determinado nível, ele se transforma em um supercondutor, momento em que o aparelho gera um inusitado efeito colateral: distorce os campos gravitacionais, o que faz com que ele “levite”. Isso mesmo! flutue! O inventor passou por tempos difíceis mas não desistiu e dedicou-se a reunir os fundos e os talentos necessários para que pudesse reproduzir o que ele havia desenvolvido lá na década de 60. Com o tempo, ele conseguiu emprego em uma empresa Britânica, onde teve acesso a um laboratório com equipamentos e ferramentas. Utilizando-se deles, ele conseguiu chegar bem perto, várias vezes, mas todas as tentativas renderam infrutíferas e terminaram em frustração.

O Vídeo demonstração postado no Youtube

Há algumas semanas, um amigo e associado de Searl postou dois vídeos no You Tube que demonstram duas variações do gerador que garantem ao inventor o direito de solicitar a patente (viável somente através da prova de conceito, ou seja, prova real de que a invenção funciona). Os protótipos ainda são rudimentares e por enquanto ainda foram construídos de forma a prevenir o efeito anti-gravidade. No primeiro vídeo, um único cilindro foi montado de forma a se mover em torno de um rolamento estacionário. Ele acelera enquanto contorna o perímetro de um anel até estabilizar a rotação em torno de 100 rpm.

Youtube vídeo 1: http://www.youtube.com/watch?v=TM_s0dXRk48
Youtube vídeo 2: http://www.youtube.com/watch?v=yID01RjBzDE

O dispositivo de demonstração que aparece nos vídeos ainda não produz energia, ele foi montado apenas para prova de conceito e estudos, ou seja, ainda estamos na fase da “teoria”, mas os cientistas estão otimistas que conseguirão em breve resultados reais.

O vídeo foi produzido em 05/fev/2007, mas a equipe tem trabalhado nele há algum tempo, discutindo o que eles queriam fazer com o material. Decidiram torná-lo público, acreditando que a exposição irá protegê-los de serem esmagados novamente. Vários documentários de TV, incluíndo uma produção em Hollywood já estão sendo produzidos.

O Gerador SEG

Os dispositivos de testes foram construídos por um engenheiro da Califórnia chamado Fernando Morris, que foi exposto a tecnologia por 20 anos, tendo investido sete anos trabalhando indiretamente com John Thomas, associado de Searl, e agora, nos últimos três anos, diretamente com Searl, quando outras pessoas aderiram a idéia, colaborando com investimentos para o projeto até este ponto. Ainda serão necessários fundos da ordem de 500 mil Libras para completar a construção de um gerador “full SEG”, o que pode ocorrer ainda em junho ou julho deste ano. Searl espera que a primeira unidade produzida custará algo em torno de 14 milhões de libras, mas que as próximas linhas terão o custo cada vez menor. As primeiras unidades comerciais projetadas para ter uma potência de 15 kilowatts – mais do que o necessário para alimentar uma residência – têm um custo previsto por volta de 16 mil Libras, algo como 32 mil dólares americanos. Este preço será dez vezes menor, quando as unidades forem produzidas em massa. “É uma coisa muito excitante”, disse Searl. “1968 foi a última vez que eu vi magnetos rodando sobre um anel”. Ele está confiante que “desta vez chegaremos lá”. E completou: “Isto deveria ter acontecido em 1968”.

Fonte: http://www.gramadosite.com.br/cultura/artigos/id:11971

Veja também:

http://gramadosite.com/cultura/artigos/id:12021/search:target=_blank

http://en.wikipedia.org/wiki/Searl_Effect_Generator (descrição do dispositivo, em inglês)

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Gerador de eletricidade a partir da biomassa

Thiago Romero

Cascas de árvores, caroços de açaí e lascas de madeira de cedro são alguns tipos de resíduos vegetais testados e aprovados para serem transformados em energia elétrica por um gaseificador desenvolvido na Universidade de Brasília (UnB). O equipamento foi apresentado a representantes do Departamento de Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME) e será usado no programa Luz para Todos.

Gaseificador estratificado

Chamado de gaseificador downdraft estratificado, o equipamento é composto de um cilindro de cimento refratário de 1 metro de altura, no qual a biomassa é inserida por uma abertura superior. O gás gerado pela queima desses resíduos passa por um processo de pós-tratamento para a separação de material particulado e, em seguida, alimenta um pequeno motor que aciona e mantém em operação um gerador de energia elétrica.

O sistema foi desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Engenharia Mecânica (ENM) e do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da UnB, coordenados pelos professores Armando Caldeira e Carlos Alberto Gurgel.

“O gás é automaticamente sugado pelo motor, que começa a funcionar acoplado ao gerador. A vibração do motor é então transferida para o gerador que, após ser agitado em alta freqüência, consegue manter o sistema homogêneo para a geração de eletricidade. O gás substitui a maior parte do combustível fóssil do motor”, disse Gurgel à Agência FAPESP.

Economica de diesel

Segundo o professor do ENM, com base em cálculos realizados no Laboratório de Energia e Ambiente, se o mesmo gerador utilizado pelo equipamento fosse acoplado somente a um motor que utilizasse 100% do diesel disponível, seria possível gerar até 7,5 quilowatts-hora (kWh).

“No nosso equipamento, o motor é regulado para utilizar apenas 15% do óleo diesel original. O restante da operação é feito com o gás da biomassa. Considerando as perdas no processo de queima dos resíduos vegetais, o sistema é capaz de gerar praticamente a mesma quantidade de energia: 6 kWh”, explica o professor.

A primeira unidade do equipamento será instalada em uma comunidade no município de Correntina, interior da Bahia, e terá capacidade de 5 kWh. Hoje, essa comunidade tem cerca de dez famílias e vive com apenas 1 kWh, o que é suficiente para atender apenas a casa da liderança.

“Com 5 kWh, a comunidade como um todo poderá ser atendida em usos mais básicos, como em pequenos pontos de luz nas residências ou em uma geladeira centralizada que abasteça várias famílias, por exemplo”, disse Gurgel. Com o surgimento de novas demandas pelos habitantes da comunidade, os pesquisadores deverão planejar novos pontos de energia.

Simplicidade tecnológica

Apesar de inicialmente ter sido planejada para atender à demanda de 5 kWh da comunidade de Correntina, o professor da ENM aponta que a tecnologia desenvolvida para o gaseificador permite gerar até 30 kWh, o suficiente para abastecer cerca de cem famílias com cinco pessoas cada, no padrão do programa Luz para Todos.

“O sistema de gaseificação é extremamente simples e não tem nenhum componente tecnológico que não possa ser fabricado no Brasil”, disse Gurgel. As pesquisas têm apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnlógico (CNPq), das Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte) e do Ministério de Minas e Energia (MME).

Criado em 2004 pelo governo federal, o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica (Luz para Todos), tem o objetivo de levar energia elétrica para regiões isoladas do país, especialmente para a população rural, contribuindo para o aumento da renda familiar.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

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Fogão, geladeira e gerador, tudo a lenha, graças à tecnologica termoacústica

Um fogão a lenha que também gera energia elétrica, uma criação de um engenheiro brasileiro, foi notícia aqui no IT há pouco tempo.

Agora, cientistas norte-americanos e europeus estão querendo dar um passo a mais e estão desenvolvendo um equipamento que utiliza a queima de lenha para produzir calor, frio e eletricidade. Ou seja, o equipamento é fogão, geladeira e gerador de energia ao mesmo tempo.

Energia termoacústica

O projeto SCORE (“Stove for Cooking, Refrigeration and Electricity”) utiliza uma tecnologia termoacústica para aproveitar a energia da queima da madeira. Ao invés de uma chama viva, o calor é usado para a criação de ondas sonoras, que são então utilizadas para fazer funcionar os diversos equipamentos.

A queima de lenha em um fogão tradicional desperdiça 93% da energia contida na madeira. Já os equipamentos termoacústicos são muito mais eficientes. Até agora, porém, eles estavam restritos a aplicações de alta tecnologia, como na geração de eletricidade para sondas espaciais a partir de combustível nuclear.

Comunidades carentes

Além de aproveitar melhor a energia da madeira, o equipamento termoacústico produz menos poluentes. E como ele tem poucas partes móveis, deverá ter uma vida útil bastante longa, tornando-o uma opção para comunidades carentes principalmente em países do terceiro mundo.

Várias instituições já se inscreveram para participar do projeto, oferecendo financiamento para que o equipamento possa chegar até essas comunidades, que jamais teriam condições para comprá-lo.

As partes móveis estão limitadas ao alternador linear, responsável pela geração de eletricidade. O aquecimento, para o fogão, e o resfriamento, para a geladeira, são gerados a partir das ondas sonoras, sem a necessidade de chamas ou partes mecânicas.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

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Calor vira som que vira eletricidade ( 14-06-2007 )

Agência FAPESP – Um grupo de físicos da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, desenvolveu pequenos dispositivos que transformam calor em som e, em seguida, em eletricidade. Os pesquisadores destacam o potencial da tecnologia, que poderá ter diversas aplicações.

“Trata-se de uma nova fonte de energia renovável a partir do calor dissipado. Estamos convertendo calor desperdiçado em eletricidade de modo eficiente”, disse Orest Symko, coordenador do projeto de pesquisa. Os dispositivos construídos pelo professor e sua equipe foram apresentados no dia 8, na reunião anual da Sociedade Acústica Norte-Americana, em Salt Lake City.

Para converter calor em som, os pesquisadores desenvolveram equipamentos termoacústicos. Em seguida, converteram som em eletricidade por meio de dispositivos piezoelétricos, que reagem em resposta a pressão – como de ondas sonoras –, gerando correntes elétricas.

O desafio seguinte para o grupo de Symko foi integrar as duas etapas em um único equipamento e diminuir suas dimensões. O resultado são pequenos aparelhos, contidos em ressonadores cilíndricos, que cabem na palma da mão.

Quando o ressonador é estimulado – com fósforos ou isqueiro, por exemplo –, o calor aumenta até que o ar produzido resulte em uma emissão sonora em uma freqüência determinada. Em seguida, as ondas sonoras comprimem o dispositivo piezoelétrico, produzindo uma corrente. Segundo Symko, o processo é similar ao que ocorre quando se bate com o nervo do cotovelo em uma mesa, produzindo dor a partir de um impulso.

O objetivo dos cientistas é testar os equipamentos em breve para a geração de eletricidade em uma base militar e em uma estação elétrica na Universidade de Utah.

“O estudo é financiado pelo Exército, que tem grande interesse em encontrar usos para o calor dissipado de seus radares, assim como produzir uma fonte portátil de eletricidade que possa ser usada em campos de batalha para alimentar equipamentos eletrônicos”, disse Symko.

Segundo o cientista, a tecnologia poderá se tornar, em um prazo de dois anos, uma alternativa viável para células fotovoltaicas na conversão de luz solar em eletricidade. Outra aplicação estaria em dispositivos para dissipar o calor em computadores – que geram cada vez mais calor à medida que seus componentes eletrônicos se tornam mais complexos.

Fonte: http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=7287