Imunidade natural contra HIV, 06.05.2010

Quando alguém é infectado com o vírus HIV, é geralmente uma questão de tempo até que desenvolva Aids – período que pode ser ampliado com a introdução de tratamento medicamentoso, especialmente nos estágios iniciais da infecção.

Mas há um pequeno número de indivíduos que, mesmo exposto ao vírus, leva muito tempo para apresentar sintomas. E, em alguns casos, a doença simplesmente não se desenvolve.

Na década de 1990, pesquisadores mostraram que, entre aqueles que são naturalmente imunes ao HIV – que representam 1 em cada 200 infectados –, uma grande parte carregava um gene específico, denominado HLA B57. Agora, um grupo de pesquisadores nos Estados Unidos revelou um novo fator que contribui para a capacidade desse gene em conferir imunidade.

Arup Chakraborty

O estudo é destaque na edição desta quinta-feira (6/5) da revista Nature. O grupo, liderado pelos professores Arup Chakraborty, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e Bruce Walker, do Instituto Médico Howard Hughes, descobriu que a presença do HLA B57 faz com que o organismo produza mais linfócitos T – glóbulos brancos que atuam na proteção contra infecções.

Pessoas com o gene têm um número maior de linfócitos T, que se grudam fortemente com mais pedaços do HIV do que aqueles que não têm o gene. Isso aumenta as chances de os linfócitos reconhecerem células que expressam as proteínas do vírus, incluindo versões mutantes que surgiram durante a infecção.

Bruce Walker

Esse efeito contribui para o controle maior da infecção pelo HIV (e por qualquer outro tipo de vírus que evolua rapidamente), mas também torna as pessoas mais suscetíveis a doenças autoimunes, nas quais os linfócitos T atacam as próprias células do organismo.

“A descoberta poderá ajudar pesquisadores a desenvolver vacinas que provoquem a mesma resposta ao HIV que ocorre naqueles que têm o gene HLA B57. O HIV está se revelando lentamente. Essa descoberta representa outro ponto em nosso favor na luta contra o vírus, mas ainda temos um caminho muito longo pela frente”, disse Walker.

“Esse é um estudo notável, que começou com uma observação clínica, integrou observações experimentais, gerou um modelo valioso e derivou desse modelo um conhecimento profundo do comportamento do sistema imunológico humano. Raramente alguém tem a oportunidade de ler um artigo que expande tão grandemente o conhecimento humano”, disse David Baltimore, professor de biologia do Instituto de Tecnologia da Califórnia e ganhador do Nobel de Medicina e Fisiologia em 1975.

O artigo Effects of thymic selection of the T-cell repertoire on HLA class I-associated control of HIV infection (DOI:10.1038/nature08997), de Arup Chakraborty e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em http://www.nature.com.

http://www.agencia.fapesp.br/materia/12140/imunidade-natural-contra-hiv.htm

Cura espontânea do HIV – AIDS (SIDA)

http://www.dreamstime.com/-image10958558A cura espontânea de doenças é um facto bem conhecido desde sempre em todo mundo. Fosse qual fosse a doença e fosse qual fosse o diagnóstico, a cura espontânea acontecia e acontece nos dias de hoje.

Podemos encontrar muitas curas espontâneas de cancro por exemplo que é considerado incurável tantas vezes pela medicina convencional que esgota seus recursos sem salvar o paciente. No entanto mesmo nas últimas muitos doentes sobreviveram ao diagnóstico mortal e recuperaram da doença, evaporando-a completamente de seus organismos e análises laboratoriais.

Tem muito que se diga sobre a cura espontânea e a cura natural e não a podemos ignorar apenas porque a medicina convencional não a entende nem quer entender pois considera-a uma concorrente. Ou não sabem explicar a cura espontânea ou dizem que foi placebo e de qualquer das formas seria motivo para investigar mais tanto o placebo como a cura espontânea e talvez até descobrir que existe relação entre os dois.

A cura espontânea do hiv aids também acontece apesar de só termos notícia de um caso na imprensa de maior alcance. Quanto ao cancro encontramos muitos mais mas também não são noticiados e investigados da forma que seria justa para o paciente.

Uma possibilidade para deixar que a cura espontânea do hiv aconteça é dar oportunidade ao organismo de combater qualquer infecção. Mas talvez o mais importante é sair da visão limitadora que a medicina tenta impôr. Existe informação e ciência de vanguarda que pode abrir portas a curas impensáveis, simples, baratas, caras, complexas, naturais, alternativas etc.

De qualquer forma penso que o básico para acontecer uma cura espontânea é o reequilíbrio do organismo como um todo.

Organismo que continua a ser intoxicado requer mais energia e defesas e não pode dirigir a energia necessária para a cura do problema. Então para a cura espontânea poder acontecer pelo reequilíbrio é necessário desintoxicar e depois de desintoxicar manter livre de tóxicos. Talvez por maioria dos soropositivos tomarem antiretrovirais e ser uma doença mais recente não se vejam tantos casos de cura espontânea mas elas também acontecem principalmente com quem muda de vida para mais saudável e efectivamente se desintoxica e mantém livre de tóxicos.

Doentes de imunidade precisam recuperar sua imunidade. Imunidade natural e não a imunidade ilusória com a qual o soropositivo em sua maioria vive e que por tomar antiretrovirais e ter umas análises que dizem ter a imunidade boa “tenho bués cd4” mas as outras análises (fígado, rins, coração, sistema nervoso etc.) começam a aparecer com resultados bem esquisitos e chamam a isso ter boa imunidade só porque umas análises dizem ter não sei quantos cd4 quando tem soropositivos vivendo bem e saudáveis com 1 cd4, 10 cd4, 50 cd4, 100 cd4… Se um soropositivo morre de doença cardíaca causada pela medicação e tiver 1000 cd4 tem boa imunidade?

Não me parece ou tinha-o protegido da medicação e de suas consequências. A realidade é que as análises dão-nos uma visão ilusória e generaliza aquilo que não pode ser generalizado.

1- A cura espontânea acontece mais facilmente desintoxicando o organismo. A imunidade natural restabelece-se mais facilmente desintoxicando o organismo. Contrariamente o intoxicar o organismo gera doença. (toxinas = imunidade baixa)

Desintoxicar o organismo pode ser duro dependendo da quantidade de toxinas e sugiro acompanhamento de profissionais terapeutas holísticos com experiência no processo de desintoxicação. Existe no entanto bastante literatura na Internet se quiser saber mais sobre detox.

2- A cura espontânea acontece mais facilmente na mente positiva. Contrariamente á mente negativa que gera doença espontânea. (pensamento negativo = realidade negativa = futuro negativo = imunidade baixa = coração/emoção negativa)

3- A cura espontânea acontece mais facilmente no coração/emoção positiva. Contrariamente ao coração/emoção negativa que gera doença espontânea (coração/emoção negativa = imunidade baixa = pensamento negativo).

4- A cura espontânea acontece mais facilmente na fé ou crença de essas mesmas curas poderem acontecer. Contrariamente á crença negativa que gera doença espontânea.(cepticismo = falta de fé = falta de confiança = falta de amor = coração/emoção negativa = imunidade baixa)

http://adeusinho-sida.blogspot.com

Veja também:

Britânico pode ter sido o primeiro caso de cura espontânea da aids

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Britânico pode ter sido o primeiro caso de cura espontânea da aids

F_200511_november22e_58955aUm britânico de 28 anos, declarado soropositivo há três anos, pode ser a primeira pessoa do mundo a ter se livrado de forma natural e espontânea do vírus da aids, sem a ajuda de remédios, segundo artigo publicado neste domingo pela revista News of the World.

Em agosto de 2002, Andrew Stimpson, de 28 anos, descobriu que era soropositivo. Quatorze meses depois, no entanto, novas análises mostraram que o vírus HIV da aids havia desaparecido completamente de seu organismo sem que ele tivesse tomado qualquer tipo de remédio, diz a News of the World.

Os médicos de Stimpson foram categóricos ao afirmarem que não houve qualquer tipo de confusão de exames, como aconteceu em dois casos anteriormente descobertos de supostas “curas espontâneas”, em que foi impossível demonstrar se os exames positivo e negativo eram da mesma pessoa.

Por isso, o jovem vendedor de sanduíches aceitou se submeter aos estudos dos pesquisadores que trabalham na luta contra o vírus.

“Recordo-me que, depois do segundo exame, meu médico entrou em meu quarto e disse: ‘está curado; é incrível; você é fantástico”, disse à revista Stimpson, que vive com Juan Gómez, um homem de 44 anos também afetado pelo vírus VIH.

“É verdadeiramente assombroso pensar que um dia vi a morte diante dos meus olhos e que agora disse adeus a ela”, acrescentou Stimpson.

Depois de excluir a hipótese de confusão de exames, os médicos afirmaram com segurança se tratar de um autêntico caso de cura espontânea.

Em outubro, Stimpson recebeu uma carta pela qual o hospital assegura que, após uma série de análises de DNA, as amostras de sangue utilizadas no primeiro e no segundo exame de aids eram realmente suas.

“Não houve erro algum nas etiquetas ou na análise das amostras”, afirmou o hospital em sua carta, cuja cópia foi publicada também pela News of the World, assim pelo jornal The Mail on Sunday.

A carta ressalta que “o fato de ter passado de um resultado positivo para um negativo é excepcional do ponto de vista médico”.

Stimpson, um escocês que vive em Glasgow, se submeteu a um exame em maio de 2002 porque se sentia fraco e com febre. O resultado foi negativo.

O jovem continuou sentindo-se mal e três meses depois – prazo normal para a aparição do vírus no sangue – fez novos exames, os quais mostraram que era soropositivo.

Já que o estado da doença era pouco avançado, não foi receitado qualquer remédio. Nos exames periódicos, os médicos observaram com surpresa sua aparente boa saúde.

Os médicos ficaram atônitos quando o exame de 2003 revelou que o vírus HIV havia desaparecido do sangue de Stimpson.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2005/11/13/ult1806u2758.jhtm

Veja também:

Cura espontânea do HIV – AIDS (SIDA)

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