O Método Kovacsik

O Método Kovacsik

HIPÓTESE DA ORIGEM DO CÂNCER

Há mais de 50 anos, o pesquisador Estevam Kovacsik identificou o câncer como sendo uma doença do corpo como um todo (não exclusivamente de um órgão isolado). Constituída na forma de um vírus que se manifesta em locais fragilizados do corpo.

Ele afirmou que:

– O câncer é originado por um vírus, ele vibra e irradia;
– Não é contagioso;
– Não é hereditário;
– O câncer é adquirido individualmente.

Conforme Estevam Kovacsik a origem do câncer Camaé decorrente da exposição prolongada a irradiação oriunda de veios de água contaminados (veios de água maléficos) localizados no subsolo. Entende-se por exposição prolongada, várias horas (mais de 3 ou 4h) por dia, todos ou vários dias por semana, por 1 a 2 anos. Um corpo exposto várias horas diárias a essas radiações (normalmente na cama ou em um local de trabalho em que permaneça sem circular) atinge um grau de irradiação que passa a estimular o surgimento do vírus cancerígeno que irá se alojar em duas partes do corpo. Na sequência, um dos dois vírus passa a radiar pelo organismo até encontrar um local debilitado, manifestando-se ali. Após 1 a 3 anos o segundo vírus manifesta-se de forma semelhante, mas com força e efeitos bastante mais fortes. Este tempo pode variar conforme a continuidade ou não da exposição da pessoa ao campo de irradiação.

PROCESSO DA TERAPIA

Eliminação da origem da irradiação negativa: Uobtida com a utilização do U ou Pirâmide em conjunto com o acelerador. A primeira sessão elimina a origem da irradiação negativa. A partir desta sessão a doença perde a vitalidade e sua manifestação não mais evolue, passando a regredir lentamente, permitindo o fortalecimento do corpo.

Fazemos a observação de que se a doença estiver em fase adiantada, as sessões de Pirâmide ou “U” eliminam o agente causador da doença, porém a possibilidade de restauração da saúde depende do quanto ela já comprometeu os órgãos vitais do corpo. Porém em qualquer caso o quadro de saúde da pessoa se modifica para melhor. Em certos casos o único benefício obtido pode ser a redução da dor.Acelerador

A terapia se completa com um total de 3 sessões, com intervalo de uma semana entre elas, e sessões mensais até completar 1 ano. Conforme o caso, outras aplicações poderão ser recomendadas.

Recuperação e Manutenção da saúde: obtida com a sequência de sessões, a atenção a boa alimentação, a preservação da energia do corpo eliminando excesso de atividade física, choques térmicos e banho de mar e o uso correto do isolante.Isolante

O uso correto do isolante é parte essencial da terapia. Se a pessoa não usá-lo ou usá-lo de forma errada prejudicará ou anulará a terapia. Ele interrompe (neutraliza) a irradiação maléfica de veio de água contaminada do subsolo.

Vídeos:

Terapia magnética ganha status de disciplina científica

As propriedades terapêuticas e curativas dos materiais magnéticos são difundidas desde a Grécia Antiga. Mas, até agora, não havia evidências científicas que dessem embasamento à crescente indústria de braceletes, palmilhas e uma série de outros produtos disponíveis comercialmente no mundo todo para a prática da chamada terapia magnética.

Terapia magnética

A fama e o uso disseminado desses acessórios magnéticos chamou a atenção de uma equipe de médicos norte-americanos, que descobriram que pelo menos algumas das apregoadas vantagens terapêuticas dos magnetos são realmente verdadeiras. A terapia magnética é mesmo eficiente, por exemplo, no aumento do fluxo sangüíneo.

A descoberta poderá permitir que essas técnicas de terapia magnética sejam melhor exploradas e utilizadas por atletas e até por pessoas sujeitas a momentos de grande exigência física e mental, como estudantes durante as provas do vestibular.

Efeitos sobre a circulação

As empresas que comercializam magnetos anunciam que seus produtos servem para o tratamento de diversos males, da artrite à depressão. A equipe do Dr. Thomas Skalak se concentrou na pesquisa dos efeitos dos materiais magnéticos sobre a microcirculação – o fluxo de sangue nos menores vasos sangüíneos do corpo humano.

Skalak e sua orientanda Cassandra Morris se concentraram inicialmente no maior argumento utilizado pelas empresas que vendem produtos para terapia magnética: o argumento de que os ímãs melhoram o fluxo sangüíneo.

Melhoria do fluxo sangüíneo

As pesquisas feitas em animais deram forte suporte a este argumento, representando provavelmente a primeira evidência científica documentada e academicamente aceita de que a terapia magnética possa ter utilidade real para tratamentos que requeiram um aumento no fluxo sangüíneo localizado.

No estudo, ímãs de 70 miliTesla – cerca de 10 vezes mais fortes do que um ímã de geladeira – mostraram um forte efeito, contraindo vasos que haviam sido artificialmente constritos e contraindo vasos que haviam sido artificialmente dilatados. Os resultados mostram que a terapia magnética pode induzir o relaxamento de vasos em tecidos com suprimento de sangue deficiente – ou seja, os ímãs realmente aumentam a circulação sangüínea.

Tratamento de inflamações e inchaços

Em outro teste, os pesquisadores avaliaram o efeito dos magnetos sobre inflamações causadas por traumas. A dilatação dos vasos sangüíneos é uma das principais causas de inchaços no caso de traumas em áreas de tecidos moles, como músculos e ligamentos.

Também nesse caso os ímãs tiveram um efeito fortemente positivo, combatendo o inchaço sem a apresentação de nenhum efeito colateral. Os testes mostraram que os magnetos reduzem significativamente os inchaços, principalmente se forem aplicados logo após o trauma.

Terapia magnética para atletas

Os cientistas agora planejam estender os estudos para pacientes humanos, utilizando atletas de ponta como cobaias. Eles descobriram que a força do magneto – a intensidade do seu campo magnético – é um elemento-chave na redução dos inchaços e que essa característica ainda não é explorada pelos equipamentos de terapia magnética disponíveis comercialmente.

“Nós agora esperamos implementar uma série de passos, incluindo parceiros privados e eventualmente um grande sócio corporativo, para concretizar essa infinidade de aplicações que irão fazer uma diferença positiva para a saúde humana,” diz Skalak.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

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Aprenda sobre os benefícios do silêncio

Eunice Ferrari

Precisamos aprender a ouvir os sinais que o mundo invisível costuma nos mandar ininterruptamente, mas devido aos nossos limitados sentidos inferiores, quase nunca conseguimos ouvi-los. Tudo acontece de forma muito mais fácil quando ouvimos e respeitamos esses sinais. Nossas vidas são feitas de fases, que na maioria das vezes não percebemos. Se você parar para refletir, perceberá que poderia ter evitado muita angústia e desapontamentos se tivesse respeitado os sinais de seu corpo, sua mente ou de suas emoções.

Quando falo em mundo invisível, não me refiro necessariamente ao mundo espiritual. Como você quer ouvir o mundo espiritual, se nem ao menos consegue ouvir seu corpo?

Mas como podemos começar a aguçar nossas sensibilidades e ter acesso a esses sinais? Infelizmente, enquanto não aprendermos a silenciar, não conseguiremos abrir os canais mais sensíveis.

O primeiro passo é aprender a parar e respirar. Em seguida, relaxar e, por fim, meditar. Aprender a meditar não é algo que se faça da noite para o dia, muitas vezes é trabalho para toda vida. O que você precisa é começar. Dessa forma, terá chance de desenvolver o gosto por esse estado. E esse desenvolvimento é absolutamente natural, pois é isso que sua alma pede a você há muitos séculos.

Quando começar a sentir os benefícios do estado de silêncio, não sentirá mais vontade de parar. E dessa forma, naturalmente, você buscará por mais e mais silêncio e equilíbrio.

Nosso corpo e alma possuem uma propriedade natural de auto-regulação e é através do relaxamento, da respiração e do estado de silêncio que essa propriedade tem chance de atuar em nós.

Toda natureza tende ao equilíbrio e por causa de nossa conturbada vida de estresse, neuroticamente, evitamos todo contato com esse estado. Todo relaxamento pressupõe entrega e entregar-se é um estado que quase nunca conseguimos experimentar.

Quando você consegue vivenciar momentos de entrega, toda ansiedade desaparece, pelo menos temporariamente. Nesse momento abre-se uma brecha para a auto-regulação. No entanto, raramente nos entregamos porque sentimos medo, muito medo. Entrega pressupõe confiança na vida e confiança é algo que desaprendemos há muito tempo, se é que algum dia a aprendemos.

Até em nossa memória biológica trazemos o medo, desde os tempos das cavernas, todo estresse que fomos obrigados a vivenciar na luta pela sobrevivência. Temos medo de viver, de morrer, do sexo, do amor, da loucura, somos movidos por esse sentimento. O medo faz parte de nossa formação biológica e emocional. É um sentimento saudável, desde que utilizado para nossa proteção, e neurótico quando se torna tão grande que não conseguimos sequer dar um passo em direção ao nosso crescimento.

Entregar-se não é fácil exatamente por causa dos medos inconscientes que trazemos dentro de nós. Procure investigar profundamente a origem de seus medos. Se não conseguir, é porque eles estão severamente cristalizados e escondidos dentro de você. Nesse caso, busque ajuda profissional.

Procure meditar todos os dias. Discipline-se nesse sentido. Não dê desculpas a você mesmo(a). Toda desculpa abriga em si os seus medos. Você possui todos os recursos necessários para ter uma vida mais plena e feliz, no entanto há um lado em você que impede essa busca. Observe esse lado quando estiver em silêncio. Peça resposta a você mesmo e espere um tempo. Observe atentamente aos sinais durante todos os dias. Seu próprio inconsciente dará a você todas as respostas necessárias.

Você precisa dar o primeiro passo, aquele que pode tirá-lo dessa roda viva. Sem esse primeiro passo, você não conseguirá seguir adiante. Comece hoje, não deixe para depois.

Fonte: http://esoterico.terra.com.br

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Combate à depressão sem remédios

Pesquisas revelam que a atividade física e a terapia que usa estimulação magnética do cérebro são eficazes contra a doença.

Por Cilene Pereira

Há uma regra na medicina segundo a qual quanto menos remédio for necessário para tratar uma doença, melhor. Na última semana, foram divulgadas duas boas notícias nesse sentido no que diz respeito à depressão, doença que atinge cerca de 121 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. A primeira foi o anúncio do resultado de um grande estudo que comprovou a eficácia da estimulação magnética transcraniana (EMT) no controle da enfermidade. A técnica usa ondas magnéticas para estimular o cérebro a reagir contra o mal. A outra novidade é uma pesquisa mostrando que a atividade física também pode promover um efeito antidepressivo significativo.

O efeito da EMT era mais conhecido. O método é usado contra a doença há alguns anos, principalmente contra casos graves, mas vem sendo alvo de mais investigações por causa de seu potencial promissor. A técnica se baseia na aplicação de ondas magnéticas em uma região do cérebro conhecida como córtex dorsolateral pré-frontal esquerdo.

Nos pacientes com depressão, essa área apresenta atividade abaixo do normal. A estimulação magnética reverte essa situação, provocando uma cascata de reações que contribuem para o equilíbrio da produção de substâncias cujas alterações estão associadas à doença. O campo magnético é aplicado por meio de um aparelho especial capaz de emitir ondas extremamente potentes.

O trabalho, publicado no jornal científico Biological Psychiatry, comprova a eficiência do método. Os pesquisadores, coordenados por John Reardon, da Universidade da Pensilvânia (EUA), acompanharam a reação de 301 pacientes que não haviam respondido bem aos antidepressivos e que se encontravam sem medicação. Após seis semanas de tratamento, eles apresentaram melhora importante. “O resultado confirma que a terapia é uma opção atraente para aqueles que não tiveram boa resposta às terapias convencionais”, afirmou John Krystal, editor do Biological Psychiatry.

No Brasil, a experiência do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo com a técnica aponta no mesmo sentido. “Ela pode ser indicada quando o doente não responde à medicação ou sofre com os efeitos colaterais”, explica o psiquiatra Marco Antonio Marcolin, um dos estudiosos brasileiros mais entendidos no tema. Entre os efeitos colaterais estão a ansiedade e alteração de peso. Outra indicação é nas situações nas quais o paciente passa por uma crise muito séria. Em um trabalho conduzido pelo grupo de Marcolin, ficou demonstrado que, nessas situações, o método dá uma ajuda fenomenal quando associado a uma medicação. Normalmente, os antidepressivos levam de três a oito semanas para produzir os primeiros sinais de melhora. Quando a EMT foi adicionada, os doentes reagiram logo nos primeiros sete dias.

O trabalho que revela o efeito antidepressivo da atividade física – e aponta uma possível explicação para esse benefício – foi publicado na revista Nature, uma das mais importantes do mundo. Realizada na Universidade de Yale (EUA), a pesquisa demonstrou, em animais, que o exercício estimula a atividade de genes associados à produção de substâncias conhecidas como fator de crescimento neural (VGF, da sigla em inglês). São proteínas importantes para o desenvolvimento e manutenção do bom funcionamento de neurônios. Após essa constatação, eles infundiram nas cobaias versões sintéticas de VGF e verificaram um “robusto efeito antidepressivo”, conforme relatado no estudo. “O mais importante é que identificamos o fator-chave que produz esse efeito”, explicou Ronald Duman, coordenador do estudo. “Essa informação servirá para criar diferentes agentes terapêuticos”, completou. De fato, o que intrigava os cientistas era desvendar como a atividade física proporcionava um antídoto natural contra a depressão. A descoberta do papel dos VGFs entusiasma porque abre um caminho de novas possibilidades de tratamento – e isso é muito importante porque hoje se sabe que as drogas funcionam em cerca de 65% dos casos. O restante ainda necessita de outras alternativas. Mas, como se vê a partir dessas pesquisas, elas começam a surgir.

Fonte: Revista IstoÉ, ano 2007, 19 de Dezembro, Edição 1990.

http://www.istoe.com.br

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Além do enigma faraônica, energia piramidal

As pirâmides (do grego piro: “fogo”, e amid: “estar no centro”) são corpos geométricos venerados desde culturas antigas.

Os egípcios viram nestas construções uma manifestação de seu poder, da estabilidade de sua civilização. Desde a antigüidade se fala da fascinação por estas construções cuja compreensão e função na cultura que a criou, a faraônica, aumentou nos últimos anos e de forma inevitável seguem sendo objeto de muitas e variadas especulações.

Mas não se destacam só como monumentos nas civilizações egípcias e maias.

Diversas pessoas puderam constatar que dentro das pirâmides, fechadas ou abertas, ocorrem fenômenos curiosos: pilhas descarregadas se recarregam, a água fica mais pura, os alimentos duram muito mais, as sementes germinam antes, as dores diminuem, as crianças se tranqüilizam, a meditação é mais profunda, aumenta o raciocínio, o impulso sexual é mais forte, os processos naturais de cura se aceleram.

Outros observaram vantagens nos estudos, nos esportes, na restauração do fio de navalhas, na afinação de instrumentos musicais, o abandono de vícios, na comunicação, nas artes…

Estudiosos de piramidologia explicam que dentro delas geram uma concentração e circulação de energia que começa em cada um dos cinco vértices e convergem na área central. Nesta área as moléculas absorvem as vibrações por meio de ressonância e, ao aumentar a energia, começa a expandir-se. Assim, aumenta a circulação até saturar a pirâmide, para logo sair até a atmosfera ao redor.

As pirâmides devem localizar-se em lugares aonde penetre a luz solar e distanciar-se de correntes elétricas, rádios, televisores, equipamentos de música, antenas, etc. Estes impedem o livre fluxo de energia para os objetos, pessoas e outros seres vivos que se acham próximos, além de emanar íones positivos, isto é, energia negativa.

Os materiais mais adequados para sua construção são o cristal, o bronze, o alumínio, entre outros. As de tamanho grande podem ser feitas com papel ou cartolina. Só devem ajustar-se às medidas na escala com relação a grande pirâmide de Keops. Seu tamanho será variável de acordo com a necessidade. A orientação norte-sul é a correta, visto que esta linha magnética leva a energia que, ao passar pelo centro da pirâmide, começa a gerar um campo de força que é a que atua sobre o elemento ou problema a ser tratado.

A zona de máxima energia se situa no centro da pirâmide (seu terço inferior), que se denomina Câmara do Rei.

A ENERGIA PIRAMIDAL EM CUBA

Desde a década de 80 o país começou a mostrar interesse por esta novidade científica, assim o vocábulo “Energia Piramidal” resultou num termo cada vez mais familiar para os cubanos relacionado com o mundo da energia e especificamente da Bionergia. O doutor Ulises Sosa Salinas começou a alguns anos a aplicação da energia piramidal com fins terapêuticos.

Algumas pessoas associavam o procedimento a práticas de controle mental. Nada mais longe da verdade. Ele, com um trabalho paciente de pesquisas bibliográficas, de experiências internacionais e próprias, se encarregou de aclarar as incógnitas.

Uma demonstração em Holguín lançou por terra toda dúvida. Em meados de 1998, durante uma Jornada Nacional de Ortopedia, teve a oportunidade de garantir os efeitos curativos da técnica.

Fazia meses que a doutora Pura Avilés, professora com grande experiência em anestesia e companheira dele e do eminente ortopédico Rodrigo Álvarez Cambras, sofria de dor e inflamação no tubérculo de Lisfranc de sua mão direita que a impedia de realizar seus trabalhos habituais.

O doutor Álvarez Cambras ao tomar-lhe mão e comprimir a zona afetada percebeu nela sinais de dor. O doutor Sosa colocou uma pirâmide de alumínio de 29 centímetros de base e lados iguais corretamente orientada ao eixo norte-sul magnético da Terra.

A doutora-paciente após cinco minutos informou sentir um comichão (parestesia), aos 10 minutos percebeu perda da sensibilidade (hipotesia) e de levitação e depois de transcorridos cinco minutos a pirâmide foi retirada, com a seguinte conclusão: ao investigar novamente, Álvarez Cambras comprovou a ausência de dor e inflamação.

O doutor Ulises Salinas elaborou um livro: Energia Piramidal Terapêutica Mito ou realidade? onde explica sua aplicação na esfera da saúde, que esta baseado no restabelecimento do balanço energético da pessoa enferma mediante a ministração da energia vital conforme sua necessidade, a partir da energia magnética concentrada no centro da pirâmide.

Atualmente, serviços importantes de Medicina em Cuba aplicam esta energia piramidal: a pratica deste tratamento alternativo iniciada no Centro Policlínico, da cidade de Camagüey, é levada agora para a Clínica de Medicina Natural e Tradicional do Instituto Superior de Ciências Médicas Carlos J. Finlay, assegura excelentes resultados em processos de dores e inflamações do sistema osteo-miorticular (SOMA), afecções como o “dedo de resorte, a Síndrome de Túnel Carpiano e a enfermidade de Querrain”.

Garante sua aplicação a enfermidades de outros sistemas como a asma, a hipertensão, e em “infecciones dolorosas e inflamatórias” não relacionadas com o SOMA, com ação analgésicas, antinflamatórias, bacteriostáticas, relaxantes e sedativos. A ansiedade e a depressão, escabiose, herpes simples, úlceras duodenales, pépticas e varicoese, esgotamento extremo, ciatalgia, enxaqueca, dores articulares, cervicais, cefaleas, síndrome do túnel carpiano, psoriases, bursites, conjuntivites, hérnia hiatal, hipertensão, dermatites, artroses, gastrites, sacrolumbalgia, artrites.

O doutor Meneleo Montenegro Díaz e as doutoras Lázara Perdomo e Ismar Hernández, conseguiram um produto denominado creme piramidal, que se conseguiu obter da energia piramidal em uma substância gordurosa. Após aplicá-lo em casos de alopedia ariata, obtiveram resultados positivos no tratamento.

Desde 96 a energia piramidal foi introduzida nas quadros clínicas estomatológicas de Matanzas. A água piramidal demonstrou seus poderes antisépticos, antiinflamatórios e cicatrizantes. Investigações realizadas pela doutora María A Ruiz, de Cárdenas, deram voto favorável contra patologias como gengivites, exposição pulpar hiperestesia.

Os estomatólogos matanceros comprovaram além disso a efetividade da energia piramidal na conservação do fio das brocas do reator, enquanto a doutora María Isabel Mestre, da Cidade de Habana, obteu boas notícias neste campo de exploração com a cooperação do Instituto de Investigações de Materiais (este trablho foi apresentado no IV Oficina da Energia Piramidal no ano de 1998).

Em Sancti Spíritus tiveram experiências em pacientes com desordens psicológicas, a diminuição e inclusive erradicação das crises epiléticas em crianças.

O especialista de Segundo Grau em Ortopedia e Traumatologia, Master em Medicina Natural e Tradicional, presidente da filial Provincial de Ortopedia do Conselho de Sociedades Cientificas em Camagüei e professor de ISCM falou finalmente: “A terapêutica piramidal veio como anel ao dedo, oferece não só um tratamento alternativo, mas francamente eleito em consultas diárias de especialistas e médicos de família, para doenças freqüentes”.

TRABALHOS APRESENTADOS

Desde o VI Fórum de Peças de Reposição até o XII Fórum de Ciência e Técnica, a Energia Piramidal foi citada em trabalhos apresentados por membros do Comitê Gestor da sociedade cubana de Energia Piramidal.

A realização de quatro Oficinas Nacionais convocadas pelo Comitê Gestor permitiu na apresentação e divulgação de interessantes possibilidades de aplicação prática dessa nova energia absolutamente renovável, questão abordada no Simpósio Nacional de Fontes Renováveis de Energia (CIES’99) comemorado em Novembro de 1999, em Santiago de Cuba.

No ano de 1992 gerou a formação do Comitê Gestor da sociedade Cubana de Energia Piramidal.

No VII Fórum de Peças de Reposição no ano de 1992, em Matanzas, foi apresentado o primeiro dispositivo Piramidal, constituído pelo Afiador Piramidal, destinado a conservação do fio de giletes. Este dispositivo foi construído de forma industrial e possui autorização para venda pela Direção de preços da cidade de Cárdenas.

De fato Cárdenas possui a primicia de ser a primeira do pais a introduzir e consumir oficialmente um dispositivo Piramidal.

Em 1995, se realizou na cidade de Cádenas, um evento científico-técnico sobre o estudo e aplicação prática da energia piramidal. Naquela oportunidade foram apresentados trabalhos relacionados com a saúde humana: um sobre a aplicação desta terapia em um consultório médico industrial (exposto pelos engenheiros Meneleo Montenegro e Noel Hernández), enquanto o segundo, do doutor Guillermo J. Vázquez, concentrava o uso de tal energia em traumatismos desportivos.

O doutor Vázquez se apoiou nos resultados obtidos na rehabilitação de pacientes da policlínica “Antonio Guiteras”, do município Habana Vieja, junto com o doutor Dionisio Brook e Arnoldo Cobo. Os benefícios desta energia chegam aos pacientes quando estes colocam dentro de uma estrutura piramidal – totalmente ou exclusivamente – a região anatômica afetada.

Em 1998, na Oficina Nacional de Energia Piramidal, o dpoutor Ulises Sosa, de Camagüey, mostrou seus resultados positivos da aplicação da energia piramidal na especialidade de ortopedia, em conjunto com o eletromagnetismo. Nesta ocasião também foi apresentado o trabalho de investigação da doutora María Isabel Mestre.

APLICAÇÃO NA AGRICULTURA

Documentos encontrados na INTERNET, sobre as aplicações práticas da energia piramidal em Cuba, demonstra que esta nova energia não só tem sido aplicada na área da saúde como foi introduzido na agricultura.

A água energizada se utiliza para regar as plantações agrícolas.

Mediante o trabalho do Comitê Gestor da sociedade Cubana de Energia Piramidal, foi introduzido a Tecnologia Agrícola Piramidal em um orgânoponico da cidade de Cárdenas.

A aplicação desta tecnologia implica além do emprego de água piramidal para a rega, o tratamento de sementes com energia piramidal. Os resultados obtidos vão desde o aumento em mais de 20% do poder germinativo das sementes, até igual porcentagem de aumentos dos rendimentos, e a obtenção de produtos fora de época, como por exemplo cebolas em agosto.

Um desafio se lança sobre nosso conhecimento que inclui o enigma faraônico de cinco mil anos, mas desta vez não se busca preservar a morte de um nobre rei, mas preservar a saúde do mais comum dos mortais de nossa ilha.

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A Terapia das Mãos e da Palavra

A Terapia das Mãos e da Palavra (sob as Vistas do Filósofo)

A idéia de que as mãos curam é boa. Velha e boa. Pensamos que ela é uma prática do Oriente, mas vemos que religiões ocidentais (e Jesus, que por ser do Oriente Médio não é, completamente, do Oriente, é exemplo disso) se valeram dela, e continuam se valendo. Tudo se baseia em duas crenças simples: 1) mãos detém algo chamado de “energia” (sem que isso tenha qualquer significado científico ou mesmo tenha que ser explicado) e 2) o contato pessoal, físico (que no limite é o carinho e o sexo) é algo de nossa ancestralidade, algo que, enfim, produz a vida – não há vida sem contato físico, ao menos para uma grande parte dos mamíferos, entre eles nós, ao menos antes de certos avanços tecnológicos; ora, o que produz vida, também deve curar.

As mãos transmitem “energia”. Fala-se em “fluxo de energia”: é necessário que exista fluxos livres no corpo do paciente e das mãos do terapeuta para o corpo do paciente. Com isso se dá? Pouco importa. É uma metáfora. Metáforas não se explicam, elas são feitas para que possamos conversar e criar atitudes. Se pudermos explicar uma metáfora, ela já não é mais metáfora, já se literalizou e, inclusive perdeu sua força metafórica. Esta é a parte mais difícil dos alunos de medicina entenderem – principalmente se são bons alunos. O bom aluno, de mentalidade científica, fica irritado – e realmente deve ficar – por não conseguir entender as práticas alternativas. Em geral, quando começam explicar tais práticas, já perderam a capacidade de aprende-las. Poucos médicos teóricos são bons massagistas ou “terapeutas com as mãos”.

Todavia, velhos médicos usavam do toque para diagnosticar e, sem o saber, eram bons “curadores” por causa disso. Curavam no diagnótico! O toque, não raro, servia como cura, ou o menos como acalento. Isto é possível de ser entendido pelo bom aluno de medicina: a antropologia e a psicologia explicam como que nosso passado coletivo, talvez arraigado ainda em toda uma estrutura corporal que Darwin e outros mostraram como evolutiva, tenha como básico as formas de aconchego que vemos nos monos e em tribos primitivas. O que importa aqui é que o aconchego diminui o stress (já pegaram um gatinho perdido na rua, deram leite e carinho físico? Depois disso, o que ocorre? Ele dorme e ronrona) e cria condições de auto-recuperação.

Fluxo de energia – a idéia metafórica – e contato físico – a idéia que a ciência consegue senão explicar ao menos falar algo razoável – são os elementos básicos da “cura pelas mãos”.

Todavia, falta um terceiro elemento: a palavra. Sem ela, as chances da terapia ficam pela metade.

A palavra, nos casos, é som: antes de tudo é, também, um contato físico. O timbre da voz importa na massagem dos tímpanos. O timbre da voz importa na massagem do ego, capaz também de trazer à tona tudo que é bom ou ruim da infância, e que estava adormecido. Mas a palavra é, também, mensagem: pode trazer o universo de experiências do paciente para um novo universo de experiências. As velhas experiências boas do passado devem surgir no momento da boa experiência que o corpo passa ao ser tocado. Em geral, essa acoplagem entre uma constelação de velhos e bons significados em conjunto com a significação do discurso que o terapeuta faz no momento mesmo da “cura pelas mãos”, é um ponto fundamental do processo terapêutico. Os linguístas e filósofos podem explicar isso. Os médicos, menos. O terapeuta não precisa explicar, ele tem apenas de ser apto em lançar palavras que criem imagens de prazer, de êxito, e que sejam coadunáveis com a forma e a pressão de seu toque. Os bons religiosos e curadores sempre souberam disso.

Esses elementos todos, quando encontram em um ser humano um bom artífice, criam todas as condições para a “terapia com as mãos”, sem que seja necessário grandes estudos ou livros.

Paulo Ghiraldelli Jr – Dr. em filosofia pela USP e doutor em filosofia da educação pela PUC-SP.

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A energia piramidal e sua presença na medicina cubana

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Os efeitos biológicos que têm lugar debaixo das pirâmides foram descritas nos últimos tempos pelos cientista francês A. Bovis, que depois de visitar a Grande Pirâmide de Keops, pode observar que na Câmara do Rei, e apesar da umidade reinante no lugar, os cadáveres dos animais não se decompunham e se mantinham mumificados.

Bovis utilizou um pêndulo para realizar estudos da energia existente no interior da pirâmide, estudou as proporções que existiam entre os lados desta estrutura, e descobriu que os egípcios tinham um grande conhecimento dos fenômenos que sucediam ali.

Quando regressou à França, Bovis construiu uma réplica da Pirâmide de Keops de uns 75 cm de altura, a direcionou com um lado em direção ao norte, e a uma altura de um terço da altura da pirâmide desde a terra, colocou o cadáver de um gato pendurado a partir do vértice da pirâmide e notou que este também se mumificou. Repetiu o mesmo experimento com outras matérias de fácil decomposição e estas se desidrataram.

A estas experiências seguiram as de Karel Drbal em 1970, quando realizou estudos da energia que se gera no interior da pirâmide. Segundo Drbal existe dois fatores que entram em jogo no interior da pirâmide: 1) uma desidratação rápida, e 2) uma ação sobre a estrutura microscópica da matéria, que elimina o efeito de desgaste do metal. Realizou este experimento colocando uma gilete debaixo da pirâmide.

Como resultado de seus experimentos, Drbal expõem que toda matéria viva, incluindo o homem, está submetida a uma energia biocósmica e a pirâmide serve para enfocar essa energia.

Ao final de 1978 começaram a aparecer em Cuba documentos relacionados com a Energia Piramidal aplicada à medicina; um destes documentos foi o livro “El Poder Mágico das Pirâmides”, Vol. 2, dos autores Emílio Salas e Ramón Cano. Na década de 80 o país começou a receber cada vez maior quantidade de artigos e livros sobre o tema e seus usos na medicina, na psicologia e na farmacologia.

Já na década de 90 as experiências médicas com a aplicação da Energia Piramidal atinge o auge em Cuba, e um dos pioneiros em sua aplicação foi o doutor Ulises Sosa Salinas, professor, master e investigador do Instituto Superior de Ciências Médicas de Camagüey.

É um iminente ortopédico, autor de vários livros e artigos relacionados com a Energia Piramidal e foi ele quem logrou maiores êxitos na aplicação desta técnica na medicina, com mais de 4.000 pacientes atendidos com resultados satisfatórios.

Atualmente um amplo grupo de médicos em importantes centros assistenciais das Ciências Médicas em Cuba, aplicam a técnica píramidal com maior profundidade e rigor; como, por exemplo, na Clínica de medicina Natural e Tradicional do Instituto Superior de Ciências Médicas de Camagüey “Carlos J. Finlay”, fundamentalmente nas afecções do sitema osteomioarticular (Soma). Afecções como o dedo resorte, a síndrome do túnel carpiano, a enfermidade de Querrian e outras que requeriam intervenção cirúrgicas, foram resolvidas aplicando a Energia Piramidal.

A Energia Piramidal é aplicada com êxito em outras doenças como a asma, a hipertensão e todo tipo de afecções do SOMA. Ainda tem ação analgésica, bacteriostática, sedantivas, antinflamatórias e outras mais para combater males como a depressão, a ansiedade, a escabiose, os herpes simples, as úlceras duodênicas pépticas varicosas, o esgotamento, o cansaço, as enxaquecas, as cervicites (cerviz – esta palavra quer dizer nuca), a gastrite, a artrose e outras.

Os doutores Meneleo Montenegro Díaz, Lázara Perdomo e Ismar Hernández, desenvolveram um produto denominado creme piramidal que aplicaram a pacientes com alopecia arcata e obtiveram bons resultados.

Em 1996 a Energia Piramidal foi implantada em quatro clínicas estomatológicas de Matanzas, e também foi utilizada a água piramidal como antiséptico e antiinflamatório. A doutora María A. Ruiz da cidade de Cárdenas, utilizou a água piramidal contra a gengivite, exposição pulpar (referente a polpa dental) e hiperestesia.

Na Cidade de La Habana a doutora María Isabel Mestre aplicou a Energia Piramidal na recuperação de brocas de reator que haviam perdido o fio. Se pode citar também o doutor Dionisio Brook e o técnico Arnoldo Cobo da Policlínica “Antonio Guiteras”, de Habana Vieja, que ao final dos anos 90 obtiveram excelentes resultados na cura de pacientes mediante a aplicação desta técnica.

Nos últimos anos a aplicação terapêutica desta energia atingiu um extraordinário sucesso, e muitos especialistas a aplicam em diferentes tratamentos e em ampla gama de procedimentos físicos, químicos, bioquímicos e farmacológicos. Se demonstrou isso na V Oficina sobre Estudos Piramidais organizadopela União Nacional de Arquitetos e Engenheiros da Construção de Cuba, sessão de base do Centro Nacional de Termalismo do MINSAP e do grupo gestor de Energia Piramidal de Cárdenas. O evento se desenvolveu no Centro de Convenções Plaza América, de Varadero, Matanzas.

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Causas da felicidade estão dentro da mente

Por Emilce Shrividya

Por que meditar? Porque todos nós buscamos a felicidade e a meditação é a arte de ser feliz. É a arte do equilíbrio.

Tudo o que fazemos é em busca da felicidade. Estudamos, trabalhamos, nos apaixonamos, casamos, temos filhos, compramos muitos objetos, adquirimos posses, buscamos alimentos saborosos, viajamos para outras cidades e países, para férias ao sol ou nas montanhas. Enfim, toda a nossa busca é uma tentativa de encontrar a felicidade, a satisfação e evitar o sofrimento.

Não há nada de errado em buscarmos a felicidade material nas posses, nos relacionamentos, no trabalho. É importante que possamos nos realizar em todos os setores de nossa vida. Mas é essencial compreender que as coisas externas não perduram, se modificam a todo instante e não podem ser a causa de nossa felicidade.

As causas da felicidade estão dentro da mente e não podemos ser felizes com uma mente inquieta, negativa, ansiosa, triste e deprimida.

A mente muda de momento para momento. É instável, inquieta e nos arrasta de um pensamento a outro, nos levando ora para o passado, ora para o futuro, gerando tristeza, preocupações, ansiedades. E neste vai e vem da mente, nesta inquietude de ondas mentais, perdemos a paz. Não vivemos o único momento que existe, o momento presente, que é um presente precioso.

O objetivo da meditação é a felicidade e a paz interior. A meditação estabiliza a mente e nos liberta da inquietude e sofrimento.

Você só pode sentir o que pensa. Se você pensa algo positivo, logo se sente bem e alegre, mas se tem pensamentos negativos logo se sente infeliz.

Contemple isto agora, como um exercício. Pense em alguma coisa bem agradável e mantenha este pensamento por alguns instantes.

Perceba como você começa a se sentir muito bem internamente. Você pode experimentar isto a qualquer momento e perceber os resultados. E o oposto também acontece. Ao alimentar pensamentos tristes, de culpa, de raiva, você imediatamente perde a alegria e o entusiasmo e se sente deprimido, angustiado. Seus sentimentos dependem do que você pensa.

Os pensamentos de preocupação e medo envenenam a vida, destroem a harmonia, a vitalidade, a eficiência. Enquanto que os pensamentos opostos de coragem, bom humor, de alegria acalmam em vez de irritar, curam e produzem mais criatividade.

Existe uma felicidade estável, duradoura que está em nosso interior. A meditação é como uma chave que nos abre este mundo interno. Ao aquietar as ondas mentais, deslizamos para dentro de um espaço tranqüilo e encontramos nossos tesouros interiores como paz, coragem, contentamento, serenidade, bondade, força interior.

Com a prática regular da meditação, começamos uma verdadeira transformação. Você aciona o poder da cura interior. Você faz seu próprio milagre.

É uma verdadeira terapia para o corpo, para a mente e para a alma porque a meditação purifica os padrões mentais e condicionamentos antigos, nos libertando de traumas e conflitos da infância, do passado, de mágoas, frustrações e ressentimentos. Ficamos livres de vícios e hábitos nocivos.

É a arte de ser feliz, pois nos liberta da raiva, da ansiedade, dos medos, da culpa, da depressão, da insônia.

O grande sábio Patanjali, codificador do Yoga, diz em seus Yoga-Sutras:

“Yoga é o controle das ondas de pensamentos, é aquietar as modificações da mente”. [1.2]

Com a meditação, você compreende que é possível acalmar a turbulência da mente. Mas é importante não lutar com a mente, mas começar a observá-la, a entendê-la. Desta maneira, as ondas cerebrais e mentais vão se acalmando e você vai sentindo a tranqüilidade que já existe na mente mais profunda, na mente neutra.

Conseguir o controle sobre seus pensamentos, emoções e sentimentos é um processo lento e gradual. É um desenvolvimento, um treinamento, mas com esforço contínuo, persistência e determinação você vai se transformando para melhor.

Tudo se torna fácil com a prática. Se você persistir em seus esforços para meditar, para permanecer positivo e alegre, você desenvolverá muita força interior. Sua recompensa será sua própria felicidade.

Não pense que é difícil ou que levará um longo tempo para mudar seus hábitos mentais e conquistar a paz da mente. É apenas uma questão de ser persistente.

A Bhagavad Gita, uma das escrituras do Yoga diz:

“Que a separação da união com a dor seja conhecida como yoga.
Yoga deve ser praticada com determinação e com uma mente livre de desânimo.”[6:23]

Esta definição de yoga é muita elevada e nos transmite uma grande esperança: podemos ficar livres da dor, podemos romper a união com a dor.

A causa de nosso contínuo sofrimento é a mente que não pára de divagar e a meditação acalma a mente, estabelece a felicidade que é independente de fatores externos.

Nada pode se comparar ao contentamento de uma pessoa que tem a mente sob controle.

A meditação desperta o amor dentro de nós. Passamos a nos amar, a nos respeitar e aceitar, desenvolvendo uma auto-estima elevada. E começamos a amar mais as outras pessoas, com paciência, tolerância, compaixão.

Referências bibliográficas:

How to know God – the Yoga Aphorisms of Patanjali- Vedanta Press.
Bhagavad Gita – Ed. Pensamento.
Aonde você vai? – Muktananda, Swami-Ed. Siddha Yoga Dham Brasil.
Meu Senhor ama um coração puro – Chidvilasananda, Swami- Ed. Siddha Yoga Dham Brasil.

Fonte: http://www.uol.com.br

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Por que meditação tem efeito oposto ao do estresse

Por Emilce Shrividya

Ao sentar para a meditação todos os dias, você melhora a oxigenação do sangue, permite que o ritmo respiratório e os batimentos cardíacos se equilibrem, levando você a um estado de tranqüilidade e relaxamento.

A meditação funciona. Tem o efeito oposto ao do estresse no organismo. Desacelera o metabolismo, diminui a pressão arterial, a tensão muscular e o ritmo respiratório. Auxilia no tratamento da enxaqueca, gastrite, tensão pré-menstrual, arritmias cardíacas, problemas circulatórios, de hipertensão e em várias doenças psicossomáticas.

Cada sessão de meditação é um passo para a saúde e a paz mental. E isto não é mágica. A melhora da saúde é uma conseqüência natural porque ao relaxar, ao se acalmar, o corpo libera seratonina, uma substância que atua no cérebro e causa sensação de bem-estar. Rejuvenesce e retarda o envelhecimento porque estimula o DHEA, hormônio associado à juventude.

O stress e a ansiedade diminuem porque descobrimos a maneira adequada de lidar com as situações, dando a elas a importância e o peso devido. Vamos ficando mais focados e concentrados no momento presente, sem esforço e sem tensões.

A própria ciência já demonstrou que uma mente apaziguada ajuda a prevenir doenças, acelera a recuperação física e até a cura. E o contrário também é verdadeiro. Pensamentos e sentimentos negativos contribuem para o surgimento de doenças, debilitam o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável e atrapalham o restabelecimento da pessoa.

Ficou comprovada, através das pesquisas científicas, que a meditação feita com regularidade contribui no tratamento da depressão, pânico, ansiedade, insônia.

A meditação fortalece o corpo que fica livre de doenças. Você dorme melhor. Experimenta a experiência do equilíbrio. Cria seu próprio milagre.

A meditação aquieta a mente, voltando-a para o interior, onde descobrimos o Ser interior, fonte de toda a vida, criatividade, paciência, compaixão, bondade, compreensão, coragem, sabedoria, entusiasmo e amor.

A meditação nos faz fortes, eficientes, competentes, corajosos, independentes e livres. Tais qualidades conduzem ao sucesso em todas as áreas da vida tanto material como espiritual. A meditação nos treina para comandar a própria vida. Desperta o amor dentro de nós.

Através da meditação, acontece a união perfeita da mente e do coração. Ela nos equilibra, unindo corpo, mente e espírito.

Durante a meditação, mudamos a freqüência das ondas cerebrais e mentais que se acalmam. Você sente o que é paz de espírito e serenidade interior e isto é contagiante. É um grande trabalho social e humanitário porque meditando, você pode ajudar o ambiente e as pessoas, transmitindo tranqüilidade.

Meditação não é uma ação egoísta, muito pelo contrário é um ato de compaixão. Você melhora, se harmoniza, desenvolve virtudes através da meditação e você leva essa transformação aonde você vai, aonde você vive e trabalha. Você contribui para a paz, com um coração mais pacífico, espalhando harmonia e compreensão.

Incorpore esta prática em sua vida diária, se tornando uma pessoa menos irritável, menos estressada, mais livre e pacífica. Fique em paz!

Fonte: http://www1.uol.com.br/vyaestelar/equilibre_se_meditacao01.htm

Meditação já é usada no tratamento de ansiedade e doenças cardiovasculares

Nos estudos sobre a mente humana, a investigação de práticas meditativas vem complementando dados objetivos obtidos por exames como eletroencefalograma e neuroimagem. “É uma forma de acessar o universo interno”, especifica a bióloga Elisa Harumi Kozasa, do departamento de psicobiologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Ela acaba de voltar de uma conferência do Mind and Life Research Institute (Instituto de Pesquisas Mente e Corpo), um encontro internacional de neurocientistas, físicos quânticos e budistas. Envolvido no projeto desde o início, em 1987, o 14º Dalai Lama sediou, em sua casa, o último evento, no mês passado. Kozasa, que desenvolve estudos sobre como a meditação pode auxiliar no tratamento de ansiedade, foi a única latina a participar do encontro.

A meditação já é usada no mundo ocidental para tratar a hipertensão e problemas cardiovasculares. Mas, na visão da bióloga, se aplicada apenas para melhorar a saúde física das pessoas, essa prática é limitada. “Para atingir níveis mais profundos, [a meditação] é um caminho que serve como alimento para o espírito e oferece uma fonte bastante nutritiva para aprendermos mais sobre nós mesmos, independentemente da presença de religiosidade.”

Fonte: Folha de São Paulo, Caderno Equilíbrio, 03 de maio de 2007.

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